Os sinos ainda
dobram por
Brumadinho, por
Fabiano Contarato
Brumadinho é, afinal, um triste marco: faz um ano
que aconteceu e não tivemos mudanças efetivas
na legislação; ninguém foi preso
que aconteceu e não tivemos mudanças efetivas
na legislação; ninguém foi preso
Publicado 25/01/2020 15:11
” A morte de todo homem me diminui, porque
sou parte na humanidade; então, nunca
pergunte por quem os sinos dobram; eles dobram
por ti”. Esse pensamento do poeta inglês John
Donne (1572-1631) tem atravessado séculos e,
acredito, nos cala fundo porque instiga o
sentimentomais sublime diante da impotência
em evitar as tragédias: o de identificar a dor
do outro em nós mesmos. Humanizar a dor.
Há um ano (dia 25 de janeiro de 2019)
vivíamos o horror do rompimento da barragem
da Mina do Feijão, em Brumadinho, Minas
Gerais. Afinal, o que poderíamos ter feito para
evitar esse mal irremediável?
Clique no link abaixo e acesse a matéria
https://vermelho.org.br/2020/01/25/os-
sinos-ainda-dobram-por-brumadinho-por-
fabiano-contarato/
sou parte na humanidade; então, nunca
pergunte por quem os sinos dobram; eles dobram
por ti”. Esse pensamento do poeta inglês John
Donne (1572-1631) tem atravessado séculos e,
acredito, nos cala fundo porque instiga o
sentimentomais sublime diante da impotência
em evitar as tragédias: o de identificar a dor
do outro em nós mesmos. Humanizar a dor.
Há um ano (dia 25 de janeiro de 2019)
vivíamos o horror do rompimento da barragem
da Mina do Feijão, em Brumadinho, Minas
Gerais. Afinal, o que poderíamos ter feito para
evitar esse mal irremediável?
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sinos-ainda-dobram-por-brumadinho-por-
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