terça-feira, 27 de maio de 2025

Dia da Mata Atlântica, Dia de Luta com Uchoa, a Mata Pulsante!

 

Dia Nacional da Mata Atlântica nada melhor comemorar com luta curtindo o documentário dirigido por Tiago Delácio e produzido Rafael Buda (A Saga Audiovisual / Partilha Filmes) que aborda a luta há mais de quatro décadas em defesa de um Remanescente de Mata Atlântica de mais de 192 HECTARES, levada a cabo pelo Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa.


DIA TAMBÉM DE REPÚDIO E SOLIDARIEDADE

Repudio ao maior desmonte do licenciamento ambiental no país promovido pelo Senado Federal e, nossa solidariedade a Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva contra agressão sofrida  durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, onde ela estava ali como convidada.


Prepare a pipoca e curta a telinha no link abaixo:

https://youtu.be/IuWqoQ0dW6M?si=R43ZVVdkT5afLgFD 


Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica






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sexta-feira, 23 de maio de 2025

Senado promove maior desmonte do licenciamento ambiental no país

 

Senado promove maior desmonte do licenciamento ambiental no país

O projeto permite licenciamento automático por adesão e compromisso ou autodeclaração do empreendedor, desde que não haja alto impacto ambiental

por Iram Alfaia

Publicado 22/05/2025 17:37 | Editado 22/05/2025 17:55



Foto: Ibama

O plenário do Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (21), o projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2159/2021), considerado o maior desmonte das regras do licenciamento ambiental no país.

Dessa forma, o projeto permite licenciamento automático por adesão e compromisso ou autodeclaração do empreendedor, desde que não haja alto impacto ambiental.

O texto altera as regras para o licenciamento ambiental de empreendimentos como hidrelétricas, estradas e barragens de rejeitos.

Em nota, o Observatório do Clima diz que os senadores criaram a modalidade Licença Ambiental Especial (LAE), uma nova modalidade direcionada a empreendimentos considerados “estratégicos”.

Na avaliação da entidade, esse tipo de licença vai “desestruturar todo o processo de licenciamento ambiental por submeter a sistemática de análise por pressão e interesses puramente políticos, inclusive com prejuízo aos empreendedores que entraram com pedido de licenciamento antes”.

Leia mais: Câmara conclui votação e fim do licenciamento ambiental vai ao Senado

“É uma medida contrária aos princípios da administração pública, como o da impessoalidade, moralidade e eficiência”, diz a organização que vê o projeto passível de ter a sua constitucionalidade questionada.

O projeto, diz o Observatório, promove a dispensa de licenciamento ambiental para várias atividades agropecuárias. Passa a ser regra para a maioria dos casos o simples preenchimento de um formulário autodeclaratório.

“Ao permitir que estados e municípios definam livremente o que será ou não licenciado, sem critérios nacionais mínimos, o projeto promove fragmentação normativa e insegurança jurídica, além de causar um problema federativo”, considerou o senador Fabiano Contarato (PT-ES), presidente da Comissão do Meio Ambiente.

Além disso, o senador diz que o projeto afronta o artigo 24 da Constituição, que prevê a competência da União para legislar normas gerais sobre meio ambiente.

Retorno à Câmara

“O Senado, liderado por David Alcolumbre, cravou a implosão do licenciamento ambiental no país. O texto ainda irá à Câmara dos Deputados, mas no retorno à Casa iniciadora muito pouco pode ser feito para corrigir os seus inúmeros problemas e inconstitucionalidades”, considerou a coordenadora de políticas públicas do Observatório do Clima, Suely Araújo.

Para ela, o licenciamento se transformará, na maioria dos processos, num apertar de botão, sem estudo ambiental e sem avaliação de impactos ambientais.

“Dentre os diversos problemas do texto aprovado no Senado, o jabuti [jargão legislativo para emenda inserida sem relação com o tema principal] que altera a Lei da Mata Atlântica abre caminho para o desmatamento. Impacta justamente os 12% do que resta da cobertura original da Mata Atlântica, responsável por serviços ambientais essenciais, como a segurança hídrica, climática, a biodiversidade e o bem-estar da população. É uma distorção sem precedentes que leva o Brasil na contramão do Acordo de Paris e potencializa tragédias climáticas”, disse a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro.

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada


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Fonte: Ministério do Meio Ambiente


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quarta-feira, 21 de maio de 2025

Projeto de Lei do Licenciamento Ambiental desestrutura regramento e viola Constituição Federa

 Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

 

NOTA À IMPRENSA

Projeto de Lei do Licenciamento Ambiental desestrutura regramento e viola Constituição Federal

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Publicado em 21/05/2025 17h16 Atualizado em 21/05/2025 17h21

 


Em trâmite no Congresso Nacional, o Projeto de Lei (PL) 2.159/2021, que dispõe sobre o licenciamento ambiental, representa desestruturação significativa do regramento existente sobre o tema e representa risco à segurança ambiental e social no país. Além disso, afronta diretamente a Constituição Federal, que no artigo 225 garante aos cidadãos brasileiros o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, com exigência de estudo prévio de impacto ambiental para instalação de qualquer obra ou atividade que possa causar prejuízos ambientais.

 

O texto também viola o princípio da proibição do retrocesso ambiental, que vem sendo consolidado na jurisprudência brasileira, segundo o qual o Estado não pode adotar medidas que enfraqueçam direitos. Contraria, ainda, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceram a inconstitucionalidade da Licença por Adesão e Compromisso (LAC) para atividades de médio impacto ambiental.

 

Ao permitir que a definição de atividades sujeitas ao licenciamento ambiental ocorra sem coordenação nacional e fora do âmbito de órgãos colegiados, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e os Conselhos Estaduais e Municipais, o projeto pode promover a ação descoordenada entre União, Estados e Municípios no processo de licenciamento ambiental e desarticular os mecanismos de participação social. O PL é, por fim, omisso em relação à crise climática, sem sequer mencionar a questão em seu conteúdo, fazendo com que o processo de licenciamento desconsidere esse tema crucial. 

 

Portanto, a proposta terá impacto negativo para a gestão socioambiental, além de provocar, possivelmente, altos índices de judicialização, o que tornará o processo de licenciamento ambiental mais moroso e oneroso para a sociedade e para o Estado brasileiro.

É fundamental que o Poder Legislativo assegure o equilíbrio entre a celeridade desejada pelos setores produtivos e a necessidade de preservar os instrumentos essenciais à proteção ambiental. Um marco legal eficaz deve promover o desenvolvimento sustentável com base em critérios técnicos, transparência e responsabilidade institucional, em consonância com os princípios constitucionais que regem a tutela do meio ambiente. 

 

A seguir, os principais retrocessos trazidos pelo PL 2.159/2021:


Licença por Adesão e Compromisso (LAC)  

Um dos pontos mais críticos do PL é a aplicação da Licença por Adesão e Compromisso (LAC), modalidade simplificada de licenciamento baseada na autodeclaração do empreendedor. A proposta permite que empreendimentos de médio porte e potencial poluidor utilizem esse mecanismo sem a exigência de estudos prévios de impacto e sem a definição de condicionantes ambientais específicas. 

 

Na prática, o texto permitiria o uso da LAC para um percentual expressivo de empreendimentos que atualmente são licenciados. Além disso, esses empreendimentos seriam monitorados por amostragem, dispensando a necessidade de fiscalização, pelo órgão ambiental, de todos os empreendimentos licenciados por essa modalidade.

 

A proposta também prevê a aplicação da LAC a projetos como duplicação de rodovias e dragagens, inclusive em regiões sensíveis e habitadas por comunidades vulneráveis, que podem ser autorizados sem qualquer análise técnica prévia, aumentando o risco de danos ambientais e sociais. 

Outra questão alarmante é a utilização da LAC como instrumento de regularização de empreendimentos em operação sem qualquer licença ambiental. Para o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), a LAC deveria ser adotada somente para projetos de pequeno porte, baixo impacto e que não envolvam áreas sensíveis, sempre com verificação do Relatório de Caracterização do Empreendimento (RCE) por parte do órgão licenciador.

Fragilização do SISNAMA e do papel do ICMBio 

O PL retira atribuições técnicas e normativas dos órgãos colegiados do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), como o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e os Conselhos Estaduais. Ao transferir competências decisórias para entes federativos de forma descoordenada, pode estimular uma “concorrência antiambiental” entre estados e municípios, que, no intento de atrair mais investimentos, poderão oferecer flexibilizações e padrões menos rigorosos que os municípios ou estados vizinhos, comprometendo a uniformidade dos critérios e a efetividade da fiscalização.

Além disso, o texto enfraquece o papel do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) ao permitir que empreendimentos em unidades de conservação sejam licenciados sem a manifestação obrigatória prévia do órgão gestor da área. Segundo o MMA, tal alteração representa o enfraquecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e abre margem para que empreendimentos impactem diretamente áreas protegidas, como Parques Nacionais e Estações Ecológicas Federais, sem o devido controle. 

De modo similar, a proposta determina que a manifestação dos órgãos competentes pela proteção de Terras Indígenas ocorreria somente em relação a áreas homologadas e territórios quilombolas já titulados. A não conclusão do processo de reconhecimento formal dos territórios indígenas ou quilombolas pelo Estado não significa que neles não existam comunidades que devem ser ouvidas, conforme determina a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. O descumprimento desse direito pode gerar questionamentos judiciais que provocarão atrasos e conflitos para o processo de licenciamento. 

Omissão ante impactos indiretos e sinérgicos

Outro ponto apontado como retrocesso é a exclusão, pelo PL, das áreas de influência indireta (AII) nos estudos de impacto ambiental. A medida compromete a análise de impactos cumulativos, como desmatamento, pressão sobre comunidades indígenas, contaminação de corpos d’água e grilagem de terras — frequentemente decorrentes de grandes empreendimentos como hidrelétricas, estradas e portos. 

Para o MMA, a impossibilidade de prever e mitigar esses impactos prejudica a capacidade do Estado de garantir o equilíbrio ecológico e a justiça socioambiental, ampliando o risco de judicialização e atrasos nos projetos.

Questionamento de condicionantes e dispensa para atividades agropecuárias    

Além disso, a proposta admite que os empreendedores questionem o estabelecimento de condicionantes ambientais de impactos indiretos com base na ausência de “nexo causal comprovado” ou por não terem “poder de polícia” sobre as ações de terceiros. 

A comprovação do nexo causal direto pode dificultar ou inviabilizar a imposição de medidas preventivas e compensatórias, tendo como exemplo o caso da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em que a dificuldade em atribuir responsabilidade por impactos indiretos comprometeu a reparação de danos às comunidades afetadas e ao meio ambiente. 

A possibilidade de que o empreendedor questione condicionantes sob o argumento de não ter ingerência sobre terceiros ou poder de polícia traz uma ampla gama de possibilidades de questionamentos com o potencial de gerar dúvidas, resultando em insegurança jurídica e maiores prazos para o processo. 

O PL prevê ainda que atividades como agricultura e pecuária sejam dispensadas de licenciamento ambiental caso estejam inscritas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) ou aderidas ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). O MMA alerta que esses instrumentos não avaliam impactos como uso excessivo de água, poluição do solo e pressão sobre áreas de preservação, podendo legitimar danos significativos sem análise técnica.



Assessoria Especial de Comunicação Social do MMA
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Fonte Ministério do Meio Ambiente


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domingo, 18 de maio de 2025

Alckmin entrega convite de Lula ao papa Leão XIV para participar da COP30


Alckmin entrega convite de Lula ao papa Leão XIV para participar da COP30

Vice-presidente entregou carta de Lula ao papa durante primeira missa do novo pontificado no Vaticano; convite oficial visa ampliar presença da Igreja na COP30

por Lucas Toth

Publicado 18/05/2025 10:48 | Editado 18/05/2025 11:05










Vice-presidente Geraldo Alckmin entrega ao papa Leão XIV carta do presidente Lula com convite para a COP30, durante cerimônia no Vaticano. Foto: Vatican Media

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), entregou neste domingo (18) ao papa Leão XIV uma carta oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidando o pontífice a participar da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), marcada para novembro em Belém (PA). 

A entrega foi feita durante a cerimônia de inauguração do pontificado de Leão XIV, realizada na Praça São Pedro, no Vaticano, com a presença de dezenas de chefes de Estado e lideranças globais.

Conhecido pela devoção católica, Alckmin beijou a mão do papa ao saudá-lo, gesto que reforça o tom simbólico da aproximação entre o governo brasileiro e a Santa Sé. 

O convite entregue em mãos tem como objetivo consolidar a presença de Leão XIV na cúpula do clima, que será realizada pela primeira vez na história em uma cidade da Amazônia.

COP30 já está no radar do Vaticano e da CNBB

Dois dias antes do encontro com Alckmin, o papa Leão XIV já havia tratado da COP30 com o cardeal dom Jaime Spengler, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). 

O encontro abordou a articulação entre o episcopado brasileiro e o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) para promover uma presença ativa da Igreja na conferência do clima. A expectativa de que Leão XIV se envolva diretamente com a agenda ambiental é alta. 

Cidadão dos Estados Unidos e do Peru, o novo papa atuou por mais de 20 anos na América Latina e é apontado como sucessor espiritual do legado do papa Francisco, autor da encíclica Laudato Si’, que consolidou a ecologia como tema central do Vaticano. 

Francisco, inclusive, havia confirmado presença na COP28, em Dubai, mas não compareceu por motivos de saúde.

Amazônia e espiritualidade: simbolismo de uma eventual visita

O convite do governo Lula à Santa Sé não se restringe a protocolos diplomáticos. A eventual presença do papa na Amazônia, palco da COP30, seria carregada de significado político, ambiental e espiritual. 

Além de reforçar o compromisso da Igreja com a justiça climática e os povos originários, funcionaria como contraponto simbólico ao negacionismo climático representado pelo governo de Donald Trump, que retomou ofensivas contra acordos ambientais internacionais.

A visita também fortaleceria a estratégia do governo brasileiro de reposicionar o país como liderança do Sul Global na diplomacia climática, valorizando a pluralidade de atores e o papel das religiões na construção de alternativas ao colapso ambiental.

Cenário internacional confere peso ao gesto brasileiro

A missa inaugural do pontificado contou com presença de diversas lideranças internacionais, incluindo JD Vance (vice-presidente dos EUA), Marco Rubio (secretário de Estado norte-americano), Volodymyr Zelensky (presidente da Ucrânia), Giorgia Meloni (Itália), Gustavo Petro (Colômbia), Dina Boluarte (Peru), Ursula von der Leyen (União Europeia), e o rei Felipe VI (Espanha).

Na ocasião, Leão XIV também lembrou dos povos que sofrem com guerras em Gaza, Mianmar e Ucrânia, em mensagem que reforça seu perfil pacifista e humanitário. 

Alckmin, que representou o Brasil na cerimônia, também se encontrou com o arcebispo Paul Gallagher, responsável pelas relações internacionais da Santa Sé, e com cardeais brasileiros. 

Como gesto de cortesia, entregou ao papa uma camisa do Santos, “o time do Pelé”, como destacou nas redes sociais.

A articulação diplomática do Brasil no Vaticano integra a estratégia do governo Lula de fortalecer alianças morais, religiosas e ambientais para que a COP30 tenha impacto político internacional equivalente à urgência climática que a inspira.


Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada


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sexta-feira, 16 de maio de 2025

sábado, 10 de maio de 2025

5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente: Governo recebe documento com 104 propostas para a política ambiental

 

Moção pela Desapropiação e Preservação da Mata do Engenho Uchoa Chega a Brasília 

“Chegaram, no total, 2.635 propostas, com 539 vindas dos estados e 2.096 das conferências livres, que depois viraram 104 a partir das dinâmicas dos cinco eixos temáticos. Agora temos 104 propostas, das quais 10 foram priorizadas. O que não exclui as outras. Democraticamente, vocês fizeram esse processo”.

Juntamente com as propostas dos estados chegaram também as Moções aprovadas nos estados, conheça a Moção pela Desapropiação e Preservação da Mata do Engenho Uchoa aprovada na Conferência Estadual de Pernambuco com mais de uma centena de assinaturas das(os)  delegadas(os).

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Governo recebe documento com 104 propostas para a política ambiental

Ministra Marina Silva recebeu as propostas elegidas por mais de 65 mil pessoas que culminaram na realização da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente


A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, recebeu o documento com 104 propostas aprovadas pela sociedade civil no ato que finalizou a 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente (5ª CNMA), na sexta-feira (9), em Brasília (DF). As propostas são resultado da mobilização de mais de 65 mil participantes e devem subsidiar a Política Nacional sobre Mudança do Clima.

Clique no link abaixo para ler mais

https://vermelho.org.br/2025/05/10/governo-recebe-documento-com-104-propostas-para-a-politica-ambiental/

 Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada


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NOTA DE PESAR - D. Maria Lúcia do Nascimento


NOTA DE PESAR

É com imenso pesar que comunicamos o falecimento de D. Maria Lúcia do Nascimento, mãe de Jacilda Nascimento, nossos sentimentos a família e amigos, muita força neste momento diante desta grande perda.

Velório e Sepultamento: Cemitério Parque das Flores.

Velório a partir das 14 horas. 

Sepultamento ás16 horas. .            

https://www.instagram.com/p/DJea1coxHEd/?igsh=YzJpb3FyaW9mcDZm




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quarta-feira, 7 de maio de 2025

Conferência Nacional do Meio Ambiente prepara o Brasil para a COP 30

Conferência Nacional do Meio Ambiente prepara o Brasil para a COP 30

Depois de 11 anos o país volta a realizar a conferência. Marina Silva destaca que a participação social é fundamental para a formulação de políticas públicas

por Murilo da Silva

Publicado 07/05/2025 12:01 | Editado 07/05/2025 12:37










Fotos: Fernando Donasci/MMA

Em novembro acontece em Belém, Pará, a COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Como forma de preparar o caminho até o encontro global, começou na terça-feira (6), em Brasília (DF), a 5ª Conferência Nacional de Meio Ambiente (5ª CNMA).

Na abertura a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, destacou a importância da reunião para reforçar a governança participativa sobre o tema.

“Essa conferência é uma demonstração de que a mobilização da sociedade é fundamental na formulação e implementação das políticas públicas”, disse.

Leia mais: Marina Silva diz que marco regulatório dará suporte à Autoridade Climática

O Conferência vai até sexta (9) e tem como tema “Emergência Climática: o Desafio da Transformação Ecológica”. São esperados 3 mil representantes de todos os estados, sendo 1500 delegados.

Marina ainda ressaltou a decisão do presidente Lula em recuperar as conferências, em diversas áreas, para trazer de novo a população para dentro das decisões do governo.

Nesse sentido, a participação popular nas políticas públicas do meio ambiente é essencial para um processo de reconstrução, uma vez que a área foi desarticulada pelo governo Bolsonaro.










Foto: Fernando Donasci/MMA

COP30

A mobilização da 5ª CNMA é parte da organização que irá culminar na COP30. Marina afirmou que a Conferência no Brasil deverá ser um referencial histórico. Para isso acontecer o Brasil deve liderar pelo exemplo, resolvendo contradições internas e acelerando o processo de transição energética e ecológica.

Dessa maneira, entende que é fundamental que os países cumpram o que foi pactuado no Acordo de Paris, que é não ultrapassar em 1,5ºC o aumento a temperatura média do planeta em relação ao período anterior à Revolução Industrial.

Leia mais: “Planeta está farto de promessas não cumpridas”, diz Lula em reunião sobre clima

Também estiveram na abertura o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin; os ministros Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República), Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Márcia Lopes (Mulheres).






Foto: Fernando Donasci/MMA


Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada


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