quinta-feira, 27 de junho de 2013

Reunião ordinária do Movimento

C O N V I T E

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária.

Pauta:
1 – Informes:

2 – Povo na rua para consolidar e avançar as conquistas, nos últimos 10 anos.

3 – II Conferência de Meio Ambiente do Recife ( reunião preparatória da RPA 5 18/07/13 na Escola Pres. Humberto Castello Branco às 18h)

4 – Parque nos 192ha e plano de manejo.

Data: 02/07/2013 (segunda-feira)
Hora: 9H
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco
           Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipió – Recife/PE.
           Tel.3252.9941/3181.2956

Sua presença será necessária para o desenrolar da luta pelo Parque Natural Rousinete Falcão nos CENTO E NOVENTA E DOIS HECTARES remanescente de Mata Atlântica, reconhecida pela ONU como RESERVA DA BIOSFERA MUNDIAL

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195


Mata Atlântica Sim!
Recife Merece Mais um Parque!

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

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Reunião Preparatória - RPA 3, II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Reunião Preparatória - RPA 3
Data:02/07/2013
Horário: 18 às 21h
Local: Escola Dom Bosco, na Estrada do Arraial, 3.208, Casa Amarela


SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE!

 

Mais informações clique no  link abaixo



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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

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terça-feira, 25 de junho de 2013

Suspensão segunda oficina

Bom Dia, Prezados Conselheiros!
 
Considerando a reunião ocorrida na SEMAM/PCR, com participação de representantes do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchôa, onde foi questionada a elaboração do Plano de Manejo,  o Secretário Executivo de Meio Ambiente do Estado de Pernambuco, decidiu cancelar a segunda Oficina de Elaboração do Plano de Manejo, agendada para o dia 27.06.13.
Desde já convocamos todos os conselheiros da sociedade civil e governamental (titular e suplente) para a reunião extraordinária no próximo dia 09.07.13, às 9:00 horas, no Colégio Humberto Castello Branco, nº 2993, na Av. Dr. José Rufino, em Tejipió, onde será decidida à continuidade  ou não, do processo de construção do Plano de Manejo. Aguardo retorno de recebimento.
 
Atenciosamente,
 
Ana Cláudia Sacramento de Paula

Analista Ambiental
Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco - SEMAS
Fone: (81)3183-5523

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
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Conam defende reforma urbana em encontro com Dilma nesta terça

25 de Junho de 2013 - 7h14

Conam defende reforma urbana em encontro com Dilma nesta terça


A Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam) e outras entidades do movimento comunitário e de moradia serão recebidas na manhã desta terça-feira (25) pela presidenta Dilma Rousseff. Na pauta, reforma urbana, publicação imediata do Decreto do Plano Nacional de Saneamento, 10% do PIB para a Saúde, democratização da comunicação e do judiciário e não ao rentismo.


O encontro com o movimento comunitário organizado acontece em meio aos protestos contra o aumento da tarifa, promovidos pelo Movimento Passe Livre (MPL), e outras organizações como União Nacional dos Estudantes (UNE), desde o dia 6 de junho. Para criar uma agenda de ações concretas para buscar soluções para atender as reivindicações dos manifestantes, que exigem ações por uma maior mobilidade urbana e reforma política, entre outras, a presidenta Dilma Rousseff iniciou nesta semana uma série de rodadas de conversas com representantes de movimentos sociais e governantes de todo país.

A Conam publicou nesta terça uma nota em que considera positivo o pronunciamento da presidenta, na segunda (24), mas enfatiza a necessidade de medidas mais amplas e progressistas. "Não concordamos com as propostas de pautas imediatistas, mas sim políticas estruturantes, que contemplem as pessoas que estão nas periferias e ainda sofrem com ausência de recursos básicos. Vamos aproveitar o calor das ruas para impulsionar as mudanças necessárias e democráticas cobrando para que sejam atendidas as reivindicações dos movimentos sociais organizados", declarou Bartíria Lima Costa, presidenta da Conam, que participará da reunião.

A presidenta Dilma propôs a convocação de um plebiscito para formação de uma constituinte para efetivar a reforma política e uma nova legislação que torne a corrupção crime hediondo. As medidas fazem parte dos cinco pactos propostos pela presidenta nas áreas de saúde, transporte público, educação, reforma política e responsabilidade fiscal. Também anunciou a criação do Conselho Nacional do Transporte Público, com a participação da sociedade civil, e um aporte de R$ 50 bilhões para obras de mobilidade urbana que privilegiem o transporte coletivo. "Um dos pontos que defenderemos é a manutenção do Conselho das Cidades, criado justamente para discussões sobre mobilidade. Portanto, não há necessidade de um novo conselho", relatou Bartíria.

Dilma também propôs um pacto pela saúde com a contratação de médicos estrangeiros, além da criação de novas vagas de graduação e residência médica. As propostas foram feitas durante pronunciamento que abriu a reunião com governadores e prefeitos, na tarde de ontem, no Palácio do Planalto.

Abaixo, a íntegra da nota:


A Conam continuará na luta e nas ruas pelas mudanças e em defesa da Democracia

A Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), entidade representativa do movimento comunitário brasileiro, que em seu ultimo congresso em 2011 reuniu na base mais de 20 mil associações de moradores, vem a público mais uma vez reafirmar seu compromisso com pautas progressistas e em defesa da democracia. Nossa entidade nasceu nas lutas pela reabertura democrática como expressão da organização do movimento comunitário e da busca de políticas públicas e transformações para nossas comunidades.

A Conam considera como positivo o pronunciamento da Presidenta Dilma que ouviu o clamor das ruas e acolheu bandeiras democráticas e históricas do movimento popular e comunitário. Tais como:

Plano Nacional de Mobilidade Urbana

A Conam que se mobilizou na aprovação da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12) que determina critérios e diretrizes para política de transporte e a elaboração dos Planos Nacional, Estaduais e Municipais de mobilidade. Este importante instrumento está diretamente ligado às nossas mobilizações pela Reforma Urbana. Ao mesmo tempo em que o Governo Federal avança com programas, como o Minha Casa Minha Vida, temos que garantir que trabalhadores, estudantes e todos os setores de nossa sociedade tenham mobilidade, transporte público de qualidade e alternativas modais. Tudo isto com transparência, participação popular e controle social.

Os 100% dos recursos do petróleo e 10% do PIB para a educação

A Conam defende e entende que estes recursos possam ser investidos nas melhorias da rede pública, creches e na valorização dos professores.

Reforma Política

A Conam percebe a decepção de amplos setores de nossa sociedade com o modelo tradicional de política. Neste sentido, o movimento comunitário entende que é fundamental que estas manifestações impulsionem o fortalecimento da ideia de uma ampla Reforma Política, que garanta o financiamento público exclusivo das campanhas, listas partidárias, ampliação da participação popular na iniciativa de projetos de leis e consulta em referendos e plebiscitos em assuntos de grande relevância.

Mesmo entendendo a importância destas bandeiras acima citadas, ainda falta muito para avançar. Para continuar avançando em políticas públicas estruturantes na construção de um novo Brasil. A Conam apresenta as seguintes propostas:

Reforma Urbana Já: que sejam garantidas cidades para todos(as) com moradia digna, saneamento, mobilidade, regularização fundiária, sem conflitos urbanos, sem especulação imobiliária, garantindo assim, a função social da propriedade e outras políticas urbanas transversais.

Saneamento: propomos a implementação da Lei Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/2007), que prevê critérios e diretrizes para aplicação e investimentos para os serviços públicos de saneamento, e a publicação imediata do Decreto do Plano Nacional de Saneamento, apreciado e aprovado no Conselho Nacional das Cidades no dia 06 de abril de 2013.

10% do PIB para a Saúde e fortalecimento do SUS: estes recursos devem ser investidos na Saúde Pública para melhoria dos hospitais públicos, das unidades básicas, em medicamentos e, especialmente, em prevenção.

Democratização da Comunicação: é fundamental democratizar o acesso à informação. Os grandes veículos de informação estão ligados aos grandes setores econômicos e, mesmo sendo concessões públicas, não têm cumprido o seu papel. Outro fator importante é a aprovação do Marco Civil regulatório da Internet (PL 2.126/2011), que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.

Democratização do Judiciário: é necessário o controle externo do judiciário, e o aprofundamento do seu papel numa sociedade democrática com muitos direitos e deveres, com total autonomia das suas decisões sempre em favor do fortalecimento da Justiça.

Oitocentos bilhões para banqueiros todo ano não dá: a rolagem da dívida pública todo ano nos custa 42% do que arrecadamos. Este ano a previsão era de 800 bilhões de reais. Boa parte destes recursos poderiam ser investidos em educação, políticas sociais, transporte e saúde. Avaliamos que é o momento do governo democrático reconhecer o papel dos movimentos organizados nas instâncias dos espaços de controle social que, há muito tempo, vêm lutando pela democracia, pelas conquistas e pelas transformações necessárias para melhorar a vida dos brasileiros na mobilidade, na moradia, na saúde, na educação, no saneamento...

Portanto, não concordamos com a priorização de pautas imediatistas, mas com políticas estruturantes. Devemos aproveitar o calor das ruas para impulsionar as mudanças necessárias e democráticas, rechaçando as posturas fascistas e oportunistas de grupos que buscam cooptar estas manifestações para uma pauta reacionária.

Neste sentido, convocamos todos(as) os(as) comunitários(as) para estar nas ruas e nas manifestações em defesa das claras bandeiras, buscando consolidar conquistas e avançar nas transformações.

São Paulo, 24 de junho de 2013.
Direção da Conam
 
 

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sábado, 22 de junho de 2013

Carta aberta dos movimentos sociais para a presidenta Dilma Rousseff

Carta aberta dos movimentos sociais para a presidenta Dilma Russeff


21/06/2013  Seção: Notícias -     Brasil      

Diante da série de manifestações que vêm acontencendo no Brasil nas últimas semanas, dezenas de movimentos sociais decidiram nesta semana enviar uma Carta à presidente Dilma Rousseff, pedindo um diálogo mais amplo por parte do governo federal junto à sociedade.

brasilia protesto1

Confira abaixo:

São Paulo, 19 de junho de 2013

O Brasil presenciou nesta semana mobilizações que ocorreram em 15 capitais e centenas cidades.

Concordamos com suas declarações que afirmam a importância para a democracia brasileira dessas mobilizações, cientes que as mudanças necessárias ao país passarão pela mobilização popular.

Mais que um fenômeno conjuntural as recentes mobilizações demonstram a gradativa retomada da capacidade de luta popular. É essa resistência popular que possibilitou os resultados eleitorais de 2002, 2006 e 2010. Nosso povo insatisfeito com as medidas neoliberais votou a favor de um outro projeto. Para sua implementação esse outro projeto enfrentou grande resistência principalmente do capital rentista e setores neoliberais que seguem com muita força na sociedade.

Mas enfrentou também os limites impostos pelos aliados de última hora, uma burguesia interna que na disputa das políticas de governo impede a realização das reformas estruturais como é o caso da reforma urbana e do transporte público.

A crise internacional tem bloqueado o crescimento e com ele a continuidade do projeto que permitiu essa grande frente que até o momento sustentou o governo.

As recentes mobilizações são protagonizadas por um amplo leque da juventude que participa pela primeira vez de mobilizações. Esse processo educa aos participantes permitindo-lhes perceber a necessidade de enfrentar aos que impedem que o Brasil avance no processo de democratização da riqueza, do acesso a saúde, a educação, a terra, a cultura, a participação política, aos meios de comunicação.

Setores conservadores da sociedade buscam disputar o sentido dessas manifestações. Os meios de comunicação buscam caracterizar o movimento como anti Dilma, contra a corrupção dos políticos, contra a gastança pública e outras pautas que imponham o retorno do neoliberalismo. Acreditamos que as pautas são muitas, como também são as opiniões e visões de mundo presentes na sociedade.

Trata-se no entanto,de um grito de indignação de um povo historicamente excluído da vida política nacional e acostumado a enxergar a política como algo danoso à sociedade.

Diante do exposto nos dirigimos a V. Ex.a para manifestar nosso pleito:

Em defesa de políticas que garantam a redução das passagens do transporte público com redução dos lucros das grandes empresas. Somos contra a política de desoneração de impostos dessas empresas.

O momento é propício para que o governo faça avançar as pautas democráticas e populares, e estimule a participação e a politização da sociedade. Nos comprometemos em promover todo tipo de debates  em torno desses temas e nos colocamos à disposição para debater também com o poder público.

Propomos a realização com urgência de uma reunião nacional, que  envolva os governos estaduais, os prefeitos das principais capitais,  e os representantes de todos os movimentos sociais.

De nossa parte estamos abertos ao diálogo, e achamos que essa reunião é a única forma de encontrar saídas  para enfrentar a grave crise urbana que atinge nossas grandes cidades.O momento é favorável. São as maiores manifestações que a atual geração vivenciou e outras maiores virão. Esperamos que o atual governo escolha governar com o povo e não contra ele.

Assinam:

ADERE- Associação dos trabalhadores assalariados rurais  de MG

Assembleia Popular

Jornalistas do Barão de Itararé

CIMI- conselho indigenista missionario

CMP- Central de movimentos populares

MMC-Movimento de mulheres camponesas

CMS- coordenação de movimentos sociais

Coletivo Intervozes pela democratização dos meios de comunicação

CONEN- Coordenação Nacional das entidades negras

Consulta Popular

CTB-  central dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil

CUT- central Unica dos trabalhadores

Fetraf- Federação dos agricultores familiares

FNDC- Forum Nacional pela democratização da Midia

FUP- Federação unica dos petroleiros

Juventude Koinonia (das igrejas cristas tradcionais)

Levante Popular da Juventude

MAB- Movimento dosa tingidos pro barragens

MAM- Movimento Nacional pela soberania popular frente a Mineração

MCP  movimento campones popular, de Goias

MMM- Marcha Mundial de Mulheres

Movimentos da Via Campesina

MPA-  Movimento dos pequenos agricultores

MST- Movimento dos trabalhadores rurais sem terra

SENGE/PR- sindicato dos engenheiros do Parana

Sindipetro - sindicato petroleiros de sao paulo

SINPAF- sindicato dos trabalhadores e pesquisadores da EMBRAPA E  Codevasf

UBES- Uniao brasileira de estudantes secundaristas

UBM- Uniao Brasileira da Mulher

UJS-  Uniao da Juventude socialista

UNE-  Uniao Nacional dos Estudantes

UNEGRO  Uniao nacional do negro

Fonte: site CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
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Partidos de esquerda e movimentos se reúnem por agenda ampla

22 de Junho de 2013 - 2h53                          

Partidos de esquerda e movimentos se reúnem por agenda ampla

Em busca da consolidação de uma unidade ampla, partidos de esquerda e entidades sindicais e representantes de movimentos sociais se reuniram na noite desta sexta-feira (21), em São Paulo. Examinaram a conjuntura marcada pelas manifestações das duas últimas semanas e deram passos para unificar uma agenda de lutas.

Por Mariana Viel, da Redação do Vermelho

Moara Crivelente
Plenária esquerda 1 

A plenária ocorre em meio a uma onda de manifestações populares que tomaram as ruas de todo o país, mas que nos últimos dias foram infiltradas por forças reacionárias e grupos de vândalos que tentam se apropriar e desvirtuar o caráter democrático dos protestos.

A reunião teve a participação de 76 entidades que representam os movimentos sindicais e sociais brasileiros, entre eles, o Movimento Sem Terra (MST), a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União da Juventude Socialista (UJS), a Marcha Mundial de Mulheres, o Levante Popular da Juventude, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). Também integraram as discussões representantes do PT, PCdoB, PSTU, Psol, PCO, PCB, PSB e PPL.

O encontro foi marcado pela necessidade de os movimentos sociais e de os partidos progressistas – legítimos representantes do povo brasileiro – politizarem as discussões e levarem para as ruas as reais agendas da classe trabalhadora. Para o vereador paulistano e presidente do PCdoB no estado de São Paulo, Orlando Silva, as novas formas de mobilizações e iniciativas da juventude reafirmam que só há conquistas com lutas. “Creio que foi importante a iniciativa do prefeito de SP, Fernando Haddad, de recuar e rever o reajuste da tarifa do transporte e creio que a unificação de um programa de luta comum pode ser importante para impulsionar avanços nos vários movimentos do Brasil, a começar pelo governo da presidenta Dilma. Se houve um levante, uma rebelião, uma revolta da dimensão que o Brasil viu é porque valeram muito as conquistas até aqui, mas o povo, os trabalhadores e a juventude querem mais.”

O dirigente comunista disse que assim como a pauta da melhoria do transporte, as forças progressistas e os movimentos organizados devem abordar também a questão da moradia, da reforma urbana, da necessidade de se avançar no ritmo da reforma agrária, do financiamento público de campanhas eleitorais e a reivindicação de 10% do PIB do país para a educação. “Creio que uma primeira tarefa é fechar uma agenda comum. Em segundo lugar é replicar nos estados plenárias como estas que podem agrupar e articular para que possamos ter consequência, mobilização nata e novas conquistas.”

Em sua intervenção, o presidente da CUT, Vagner Freitas, disse que independentemente dos matizes ideológicos de cada entidade ou partido é necessário buscar os pontos que identificam todos com as lutas do povo nas ruas. O dirigente do PSTU, José Maria de Almeida, defendeu os movimentos que estão nas ruas, mas lembrou que esse processo deve ser dirigido pela classe trabalhadora e suas pautas. “Vamos cobrar nossas reivindicações dos governos municipais, estaduais e do governo federal.”

Em entrevista ao Vermelho, Ricardo Gebrim, da Consulta Popular, falou que as forças de esquerda devem assumir um calendário conjunto de ações que os coloquem como o verdadeiro protagonista dessas insatisfações, já que elas têm forte acúmulo em relação a essas lutas e demandas populares. João Pedro Stedile, da coordenação nacional do MST e da Via Campesina, disse que os movimentos e partidos devem continuar orientando suas bases para que elas participem das mobilizações.

“Devemos pautar o que são os nossos 20 centavos. Devemos continuar estimulando que a nossa turma vá para a rua, que é um espaço de democracia, mas levando as nossas bandeiras. O problema que está deixando todo mundo atônito é que as massas que estão na rua agora são majoritariamente formadas por uma juventude desorganizada, sem direção política e que não tem claro o que quer e, evidentemente, que os setores direitistas organizados também fazem análise de conjuntura e estão fazendo essa mesma leitura.”

A coordenadora da Marcha Mundial das Mulheres no Brasil, Nalu Faria, avaliou que vivemos inegavelmente uma década com ganhos da classe trabalhadora, mas disse que as conquistas são insuficientes e que o governo iria entrar em um processo de crise se não conseguisse avançar nas mudanças estruturais. “O que está nas ruas é um sentimento de mudança de modelo. Acho que é o momento de nós realmente disputarmos essas mudanças de modelo e para isso a importância de recompor uma ampla articulação da classe trabalhadora e nossas bandeiras unitárias.”

Também em entrevista ao Vermelho, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, alertou que o Brasil já conhece experiências anteriores em que a direita tenta se apossar de movimentos populares e transformá-los em um movimento contra as instituições democráticas. “Para mim, o que reúne hoje tantas tendências de opiniões com concepções e pautas diferentes é a defesa da democracia brasileira e o direito de livre manifestação e expressão – que está comprometido à medida que as pessoas vão para as ruas e sofrem ameaças físicas e agressões. Acho importante que nesse momento a gente faça uma defesa da democracia brasileira.”

Pronunciamento
As discussões da plenária foram interrompidas para o pronunciamento, em cadeia de rádio e televisão, da presidenta Dilma Rousseff, que conclamou governadores, prefeitos, movimentos sociais e líderes das manifestações para produzirem mais mudanças que beneficiem, segundo ela, melhor e mais rápido, todos os brasileiros e brasileiras.

A mandatária legitimou o movimento pacífico por propor e exigir mudanças. “As manifestações desta semana trouxeram importantes lições. As tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar o vigor das manifestações para produzir mais mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.”

Dilma foi aplaudida por todos os representantes de movimentos e partidos presentes no encontro quando reafirmou a importância de seu projeto que destina 100% dos royalties do petróleo na aplicação, exclusiva, à educação, e na vinda de médicos estrangeiros para atuarem na saúde do país.

A presidenta da UNE, Vic Barros, ressaltou a identificação das pautas que unificam o conjunto da população brasileira. “Temos hoje a possibilidade de unificar uma agenda de lutas, de unificar uma extensa pauta de todos aqui presentes seja na luta por reformas democráticas que possibilitem uma nova arrancada de desenvolvimento para o nosso país, uma reforma política que garanta o financiamento público de campanha e mais participação popular nos espaços democráticos de decisão. Também é o momento de erguer pautas como a reforma urbana, como um sistema nacional de transporte que contemple a necessidade do povo da periferia e da juventude e também é o momento de escancarar a necessidade de democratizar os meios de comunicação de massas em nosso país, sabendo que o que a gente quer é radicalizar a liberdade de expressão no Brasil.”

O secretário nacional sindical do PCdoB e membro da direção nacional da CTB, Nivaldo Santana, avaliou que o encontro foi plural, amplo e bastante representativo. Ele pontuou que uma das preocupações mais importantes da plenária foi valorizar a mobilização dos estudantes e manifestantes e a condenação de grupos de extrema direita que procuraram instrumentalizar essas manifestações com violência contra o patrimônio público e privado, que descaracterizam a natureza pacífica das mobilizações.

“Foi reforçada a necessidade das forças políticas democráticas e progressistas manterem a unidade e defenderem que os partidos políticos e entidades organizadas tenham o direito de participar das mobilizações. Os próximos passos do movimento serão debatidos pelas diferentes entidades.”

Ele explicou que na próxima terça (25) as centrais sindicais irão se reunir para procurar construir um documento base de reivindicações, sintonizadas com o movimento de rua, e definir um plano de ação para o próximo período.

A plenária marcou uma nova reunião para a próxima terça (25), às 19 horas, no Sindicato dos Químicos de SP. João Paulo Rodrigues, da coordenação do MST, disse que a análise das forças políticas das mais de 70 entidades que participaram da plenária avançou na necessidade da classe trabalhadora integrar as mobilizações e unificar as agendas de cada entidade e partido para a construção de uma pauta mais unitária. “Houve um esforço de cada organização ir para dentro das suas entidades, fazer uma reflexão política e tentar na próxima semana construir uma agenda que nos dê unidade e um calendário de mobilizações pelo país afora.”

Fonte: vermelho.org.br
 

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Nota da Conam sobre as manifestações contra o aumento das tarifas

Nota da Conam sobre as manifestações contra o aumento das tarifas

 

A Diretoria Executiva da CONAM aprovou Nota Pública em apoio às manifestações contra o aumento das tarifas do transporte coletivo, com orientações e recomendações aos militantes do Movimento Comunitário de todo Brasil.

A CONAMConfederação Nacional das Associações de Moradores e suas filiadas em todo o Brasil, que sempre estiveram ao lado do povo, à frente das lutas pelo transporte de qualidade e pela redução das tarifas de ônibus, apoia as manifestações contra o aumento das tarifas ocorridas nas últimas semanas pelo país.

 
Neste momento de mobilizações populares, recomendamos que todos os militantes do movimento comunitário engajem-se com suas bandeiras de lutas, junto com outras entidades organizadas.

 
Acreditamos que somente a luta, através da mobilização, pode alavancar grandes mudanças. Portanto, não podemos por em risco os avanços e as conquistas dos últimos 10 anos de governo democrático e popular.

 
Reconhecemos que precisamos percorrer um longo caminho de afirmação da política e dos movimentos. Porém, em momento algum abriremos mão do estado democrático de direito e da luta por um Brasil melhor, principalmente para os menos favorecidos.

 
Neste sentido, ficaremos em estado de alerta para que as forças conservadoras e reacionárias não cooptem estes movimentos livres e democráticos para pautas que não sejam as bandeiras avançadas e legítimas do povo brasileiro

 
A CONAM na Luta!
 
 
São Paulo, 19 de junho de 2013.
Diretoria Executiva

Fonte: site Confederação Nacional das Associações de Moradores - Conam
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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Movimentos reforçam luta social das ruas

18 de Junho de 2013 - 20h26        

Movimentos reforçam luta social das ruas

Os protestos que pipocavam em diversas cidades brasileiras, há algumas semanas, ganharam contornos nacionais, saindo da temática do transporte ampliando a reflexão sobre o Brasil que queremos. A onda de manifestações de segunda-feira (17), que reuniu cerca de 250 mil pessoas, sem dúvida mudou a conjuntura política social.

Por Deborah Moreira, do Portal Vermelho



  Movimentos reforçam luta social das ruas
É preciso ouvir o que as pessoas estão gritando nas ruas, compreendê-las e politizá-las ainda mais. Essa é uma das conclusões iniciais feitas por movimentos sociais reunidos nesta terça-feira (18).

Na quarta-feira (19), uma nota assinada pelos movimentos sociais presentes no encontro, que aconteceu na Lapa, zona oeste da cidade, será divulgada em apoio ao Movimento Passe Livre e demais organizações que estão à frente das mobilizações. Além disso, pedem um encontro com a presidenta Dilma Rousseff para apresentar a pauta dos movimentos sociais, muitas delas reivindicadas nos gritos dos brasileiros que saíram às ruas ontem. Assinam a nota: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), União Nacional dos Estudantes (UNE), Consulta Popular, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), União de Negros pela Igualdade (Unegro) , Marcha Mundial das Mulheres (MMM), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), entre outros.

Para o economista Marcio Pochmann, que fez uma explanação inicial sobre a conjuntura nacional e internacional, o modelo social de garantir transferência de renda já está demonstrando seu esgotamento, apesar de ter se tornado ferramenta imprescindível para os beneficiados. Ele acredita que o movimento que está surgindo poderá forçar uma polarização em torno de um projeto de país: “A sociedade brasileira vai ficar muito mais polarizada. Mas essa polarização também é interessante para ganhar mais força, disputar mais a consciência política, repensar o que estamos fazendo”.

Para ilustrar, citou um trecho da trajetória do ex-presidente Lula, quando foi convidado pelo irmão para participar de uma assembleia do sindicato, nos anos 1970, disse que preferiria ficar em casa assistindo à novela. Anos depois, o chamaram para formar um partido político, e ele disse que não, que o sindicato era suficiente. “Quero chamar a atenção que a questão da consciência é algo a ser disputado. E esse é o nosso papel, a disputa das consciências na construção de um rumo possível dentro da realidade que temos hoje”, frisou Pochamann.

De acordo com sua análise, o governo terá agora que optar por um novo caminho e responder a questões como “com quem você está”. Para que o projeto de um país mais progressista vá para frente, é preciso ter claro que para um lado ganhar a disputa, o outro lado tem de perder. “A conjuntura mudou e esse novo elemento [mobilização popular] pode dar apoio muito grande a destravar a tentativa da direita em capturar o governo. É um movimento que traz uma explicitação dos limites de um projeto em curso. O que foi feito até agora está correto, mas é preciso avançar”, ponderou Pochmann, que observou que desde o final de 2012 houve um endurecimento de críticas feitas ao governo Dilma, orquestradas pela oposição em reação a posturas do governo federal. “O governo optou em enfrentar a mãe de todas as batalhas, que é enfrentar o núcleo do neoliberalismo, enfrentando as 20 mil famílias que governam o Brasil, que estão ligadas ao rentismo”.

Em entrevista ao Vermelho, Edson França concordou com os questionamentos de Pochmann sobre o esgotamento do atual modelo do governo, que tenta contemplar todos os setores. “É impossível desenvolver o Brasil contemplando todos, alguém tem que perder. O povo está querendo mais. E não terá mais se não houver o enfrentamento. O governo vai ter que aproveitar essa mobilização e estabelecer um foco que ajude a avançar na política de desenvolvimento”, completou.

A lição vem das ruas

Os movimentos sociais reunidos concordam que o debate deixou de ser somente o aumento da passagem, que, na verdade, foi apenas o estopim para que os protestos explodissem. “Vimos que se trata de uma parcela da sociedade que se movimenta por opinião, por convicção. Vale lembrar que é essa mesma juventude, essa mesma classe média, é a mesma que lutou contra a ditadura, que fez a diretas já, que tirou o Collor do poder e que tem impulsionado de maneira geral os avanços no Brasil”, analisou Edson França, secretário-adjunto de Movimentos Sociais do PCdoB e presidente da Unegro.

“A rua nos ensina muito e nos faz refletir. Cabe ao movimento social organizado, inclusive a UNE, que participa ativamente, tentar politizar ao máximo e tentar apresentar uma plataforma para que a gente consiga colher melhores frutos dessa mobilização”, opinou Edson França, secretário-adjunto de Movimentos Sociais do PCdoB, lembrando que movimentos espontâneos tem seu esgotamento natural.

Luana Bonone, presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), questionou a aposta grande feita no aumento do consumo que não foi suficiente para acelerar o crescimento e, além disso, não contribuiu com a cultura política. “Uma medida ousada de um projeto próprio de país, precisa de sustentação popular. E sobre o que está havendo, não percebo uma elevação da consciência social significativa, ainda. Embora haja elementos simbólicos de avanços, como o aumento do papel das mulheres e dos trabalhadores na política. Acredito, ainda, que é preciso fazer uma nova leitura sobre o conceito de cidadania, incorporando urgentemente pautas sobre qualidade de vida como moradia digna, educação de qualidade, saúde e transporte coletivo”, disse Luana durante a reunião.

Para os movimentos sociais reunidos, o momento político não se encerrará mesmo que a redução da passagem venha. “É uma parcela relevante da população. Não podemos dar as costas. São jovens que conseguiram derrubar a agenda reacionária que foi muito presente na eleição presidencial, e perdeu força, com mobilizações, na eleição municipal de São Paulo”, comentou o presidente da Unegro, referindo-se a movimentos como o Existe Amor em SP.

Sociedade do conhecimento

Em sua explanação, Marcio Pochmann lembrou o contexto que vive a atual sociedade pós-industrial, com novas formas de organizações de trabalho, grande parte dela no setor terciário (70%) que está submetida a um “processo de exploração exorbitante” por levar, cada vez mais, a uma intensificação da jornada de trabalho. Ao contrário do que ocorre com o bem material, que precisa ter um local para exercê-lo, o bem imaterial pode ser feito em qualquer lugar e isso faz com que as horas de trabalho se prolonguem.

Uma pesquisa feita no Reino Unido com trabalhadores da área de serviço, que utilizam serviços de tecnologia de informação, demonstrou que eles perderam a chamada semana inglesa - 8 horas de trabalho, 8 horas de descanso e 8 horas de convivência com a família. Hoje, essas pessoas se desconectam das tecnologias no sábado à tarde e retornam no domingo pela manhã. Ou seja, praticamente “não se desconectam de seus trabalhos”.

“Achávamos que na sociedade do conhecimento as novas tecnologias nos dariam mais tempo livre. Mas o que estamos vendo é que ninguém tem mais tem tempo para nada. Essa sociedade do conhecimento abre a perspectiva de novas batalhas pela redução dramática do tempo de trabalho”, observou Pochmann, lembrando que a educação, estrutura dessa sociedade nova, precisa ser repensada e ter mais investimentos.

“Não há razão para o que temos hoje. As 500 maiores corporações transnacionais que dominam o mercado mundial, com 50% do PIB, difundem cada vez mais as universidades corporativas. A Petrobras, por exemplo, gasta R$ 400 milhões anuais em qualificação. O ministério do Trabalho gasta R$ 125 milhões para todos os trabalhadores do Brasil”, comparou Pochmann.


Fonte: www.vermelho.org.br

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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Terceira terça do mês reuniâo Conselho RVS Mata do Engenho Uchoa

Bom Dia!
Prezados Conselheiros,

Relembrando, a 6º reunião do conselho da RVS Mata do Engenho Uchoa agendada para o dia 18.06.2013 às 9h , na Escola Presidente Professor Humberto Castello Branco na Avenida Dr. José Rufino em Tejipió. Aguardo retorno do recebimento desta mensagem e confirmação do comparecimento na reunião.

EM TEMPO
Lembramos à reunião da 2º Oficina para Eleboração do Plano de Manejo que será no dia 27.06.2013, no Campus Tecnológico do Nordeste - MCTI, na Cidade Universitária, em frente ao Colégio Militar do Recife, Comando da 7º Região Militar do Exército e da Escola Técnica.

Pauta:
1 - Leitura da ata da reunião do dia 16/04 e assinatura dos conselheiros;
2 - Elaboração do Regimento Interno da RVS Mata do Engenho Uchoa;

Atenciosamente,
Ana Cláudia Sacramento de Paula
Analista Ambiental
Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco - SEMAS
Fone: (81)3183-5523

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Reunião Preparatória - RPA2, II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Reunião Preparatória - RPA2
Data:18/06/2013
Horário: 18 às 21h
Local: ETEPAM, na Av. João de Barros, 1769, Encruzilhada.


SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE!

 

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Arte e Meio Ambiente

Arte de Portinari é exposta no Espaço Ciência em versão digital

Nesta sexta-feira (14), o Espaço Ciência abre a exposição Arte e Meio Ambiente, que vai exibir 28 réplicas digitais de alta qualidade de obras do artista plástico Cândido Portinari. Os visitantes serão acompanhados por monitores e poderão participar de oficinas de arte. A entrada é gratuita.

Portinari Menino com carneiro

Segundo os organizadores, é uma oportunidade para conhecer de perto a obra de um dos mais importantes artistas brasileiros. “Esta é uma oportunidade também para os professores aprenderem a usar a arte como ferramenta de educação”, avaliam os organizadores da mostra.

As réplicas expostas apresentam questões importantes ligadas ao meio ambiente em temas centrais, como a relação dos seres humanos com o espaço em que vivem, a água, os recursos minerais, as florestas e a fauna e o equilíbrio entre os seres humanos. Entre as obras, estão os famosos painéis Guerra e Paz e dos quadros Retirantes e Rio Tietê. Na foto ilustrativa a obra Menino com carneiro de 1954.

A exposição é realizada pelo Ministério da Cultura e pelo Projeto Portinari, com o patrocínio da Queiroz Galvão Exploração e Produção.

Serviço:

Espaço Ciência – Complexo de Salgadinho, Parque Memorial Arcoverde
Período: de 14 de junho de 2013 a 31 de janeiro de 2014
Segunda à sexta-feira – 08h às 12h | Sábados e domingos – 13h30 às 17h
Entrada franca.
Escolas e grupos acima de 10 pessoas: agendamento pelo telefone (81) 3241-3226.

Fonte: www.vermelho.org.br

 
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domingo, 9 de junho de 2013

Reunião Preparatória RPA 1 - II Conferência Municipal de Meio Ambiente


















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sexta-feira, 7 de junho de 2013

II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Apresentação


A Prefeitura do Recife realizará a II Conferência Municipal de Meio Ambiente nos dias 30 e 31 de julho. As discussões vão abordar o tema “Resíduos Sólidos e Sustentabilidade”. Um assunto que ganha cada vez mais relevância no Brasil e no mundo. Isso porque as cidades estão crescendo. Crescimento econômico e populacional seguem de mãos dadas com o incremento da produção e do consumo. Maior produção e consumo significam maior quantidade de resíduos sólidos e a sua gestão tem se configurado como um dos grandes desafios da atualidade.

A conferência será um espaço de ampla participação popular. E, todos poderão contribuir para a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, instituída após 21 anos de negociações pela Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010.


A Conferência será precedida por oito reuniões preparatórias: Em cada uma das seis Regiões Político-Administrativas - RPA do Município, abertas à livre participação da população local, a reunião do setor empresarial,  visando à participação de representantes de empresas, associações e sindicatos patronais; e a da sociedade civil organizada, destinada  a reunir representantes de Organizações Não Governamentais, sindicatos de trabalhadores e associações com atuação municipal.

Afinal, é responsabilidade de todos preservar a natureza, incorporar novos hábitos e garantir um futuro melhor para as próximas gerações. O poder público, o setor produtivo e a sociedade civil devem atuar juntos na busca de soluções e propostas que reflitam a interface entre diversos setores da economia, compatibilizando crescimento econômico, conservação ambiental e inclusão social, em estratégias integradas visando ao desenvolvimento sustentável.

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Centro Escola Mangue programação da Semana do Meio Ambiente



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domingo, 2 de junho de 2013

Orquestra Sinfônica e Poesia no dia Mundial do Meio Ambiente

 

Dia Mundial do Meio Ambiente: PCR realiza plantio e apresentação especial da Orquestra Sinfônica do Recife

Plantio_jbr3
Uma apresentação especial da Orquestra Sinfônica do Recife e ações de plantio vão marcar o Dia Mundial do Meio Ambiente na capital pernambucana. Na próxima quarta-feira (05), em comemoração à data, a Prefeitura do Recife fará o plantio de 200 mudas nos bairros da Iputinga e Cordeiro. A OSR subirá ao palco do Teatro de Santa Isabel, às 19h, com a participação de poetas que, em versos, exaltarão a importância e os encantos da natureza. O espetáculo, promovido pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, também chancela o lançamento da 2ª Conferência Municipal de Meio Ambiente.

Fruto de uma compensação estabelecida pelo Município à empresa Arclima Engenharia, 100 árvores serão plantadas, a partir das 10h, no canteiro central da Avenida Historiador Jordão Emerenciano, na Iputinga. O local receberá uma ação paisagística com grama e mudas de Palmeiras de Manila. Afora o plantio, a empresa terá que fazer a manutenção das plantas por um ano, incluindo todos os tratos culturais. Já em parceria com a Emlurb, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade inicia o assentamento de outras 100 mudas na Avenida do Forte e na Rua Cláudio Brotherhood, no Cordeiro. As espécies usadas serão Ubaia, Craibeira, Ipê Roxo e Ipê Rosa.

À noite, será a vez da Orquestra Sinfônica do Recife levar a mensagem ambiental ao público. A OSR se revezará no palco com os poetas Gleison Nascimento, José Mauro e Mariane Bigio. O início da apresentação ficará a cargo de Mariane Bigio. Ela declamará o poema “A mãe que pariu o mundo”, que descreve o nascimento do planeta e de vários elementos da natureza a partir do ventre de uma mulher. Após isso, a orquestra entrará em cena para executar a abertura da ópera “Fosca”, considerada uma das obras primas do compositor brasileiro Carlos Gomes.

Os poetas Gleison Nascimento e José Mauro recitarão os poemas “Sonho de Sabiá” e “A chuva”, respectivamente. O primeiro, de autoria de João Batista Siqueira, fala sobre um sabiá, que vive preso na gaiola e sonha em voar livremente pelos campos. O segundo descreve as transformações que ocorrem no bioma da caatinga com a chegada da chuva. Já no programa da orquestra, ainda está a abertura de outras duas óperas: “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioacchino Rossini; e “Orfeu no Inferno”, de Jacques Offenbach.

Conferência – O evento no Teatro de Santa Isabel também dá a largada ao processo de realização da 2ª Conferência Municipal de Meio Ambiente, que ocorrerá nos dias 30 e 31 de julho. Este ano, as discussões vão abordar o tema “Resíduos Sólidos e Sustentabilidade”. Trata-se de um assunto que ganha cada vez mais relevância no Brasil e no mundo, devido ao aumento do consumo e, consequentemente, da quantidade de lixo.

A conferência objetiva contribuir para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); elaborar estratégias de mitigação dos impactos ambientais decorrentes dos resíduos; identificar soluções para diminuir a geração de resíduos e mudar padrão de consumo. A iniciativa, que antecede as etapas estadual e nacional, ainda visa possibilitar que a sociedade se aproprie das metas e compromissos estabelecidos pelo PNRS.

Buscando o maior envolvimento da população com o tema, serão promovidas oito reuniões preparatórias. Seis ocorrerão em diferentes Regiões Político-Administrativa (RPA) da cidade e duas envolverão os setores da sociedade civil organizada (ONGs e entidades representativas das empresas). Desses encontros, serão eleitos os delegados que participarão da 2ª Conferência Municipal de Meio Ambiente, no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, na Madalena.
Foto: Divulgação/PCR
Publicado em Sem categoria

Fonte: Blog 
















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