sábado, 23 de maio de 2015

Dezenas de países participarão da Marcha Mundial contra a Monsanto

Dezenas de países participarão da Marcha Mundial contra a Monsanto 

Dezenas de países estão se mobilizando para a Marcha Mundial contra a Monsanto, prevista para acontecer neste sábado (23). O objetivo do protesto é chamar a atenção para os riscos causados pelos produtos comercializados pela corporação. Mas, antes que você pense que esse assunto faz parte de uma realidade distante, saiba que a empresa está mais presente no seu dia a dia do que poderia imaginar.


Reprodução
Dia Mundial contra a Monsanto: por que essa discussão tem a ver com vocêDia Mundial contra a Monsanto: por que essa discussão tem a ver com você
O fato é que a Monsanto se encontra entre as maiores produtoras de herbicidas do mundo. Ela atua ainda no ramo de sementes transgênicas, em que controla 90% do mercado, tornando-se um dos mais expressivos monopólios já registrados até hoje. Com sede no Brasil desde 1963, 70% da produção de soja do país, para se ter uma ideia, é derivada de suas sementes. Em um crescimento vertiginoso nos últimos anos, ela figura entre as cem empresas mais lucrativas dos Estados Unidos.

No entanto, os críticos da companhia afirmam que todo esse sucesso foi adquirido às custas de prejuízos incalculáveis para o meio ambiente, os pequenos agricultores e a saúde da população em geral. Não são poucos os indícios que relacionam o consumo dos produtos da Monsanto com incidência de doenças como câncer, anencefalia, hipotireoidismo, autismo, além de problemas renais e cardíacos, dentre outros.

O grande vilão atenderia pelo nome de glifosato, agrotóxico que registra o maior número de vendas atualmente e é usado, desde 1974, com o nome comercial Roundup. Um estudo recente da Agência Internacional para Investigação sobre Câncer (IARC, sigla em inglês), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), confirmou a classificação do componente como agente potencial de câncer em humanos e animais. O levantamento foi realizado durante um ano por 17 pesquisadores de onze países diferentes.

O Ministério Público Federal já entrou com uma ação recomendando que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determine o banimento do herbicida no mercado brasileiro. Foi apresentada também uma petição à Justiça em que se reforça o pedido para proibir a concessão de novos registros de agrotóxicos que contenham oito ingredientes ativos – entre eles o glifosato – condenados por organismos internacionais.

Mortes comprovadas

A confirmação da existência de mortes provocadas pelos componentes dos produtos usados na agricultura brasileira também é mencionada na petição, com base nos documentos dos Centros de Informações e Assistência Toxicológica do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que atestam o registro de onze, 41 e 36 mortes, respectivamente, entre os anos de 2009 e 2013. Em todos os casos, os dados informam que os óbitos decorreram “da exposição aguda aos ingredientes dos agrotóxicos”.

O procurador Anselmo Lopes, responsável pela ação, acredita que os números seriam, na realidade, muito maiores do que os notificados. Ao formalizar sua justificativa, ele lembra que tanto a OMS quanto o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que, nos próximos cinco anos, o câncer será a principal causa de mortes no Brasil, fato que se deve, em grande parte, ao aumento no uso de agrotóxicos.

O país, aliás, é campeão mundial no consumo de herbicidas. A média por habitante é de 5,2 litros de veneno por ano. O pesquisador da Embrapa Hortaliças Vicente Eduardo Almeida explica a estratégia utilizada pela Monsanto para aumentar os lucros nessa área. As sementes geneticamente modificadas vendidas pela empresa têm incorporada em suas características uma tolerância ao glifosato. Assim, quem usa as sementes se vê obrigado a comprar também os agrotóxicos da mesma marca, obrigando o produtor a pagar royalties e criar uma relação de dependência diante da transnacional.

“A Monsanto tem a patente do glifosato e acaba nos levando a imaginar que a indução a um maior consumo do veneno venha do interesse econômico. E se compararmos a soja tradicional e a transgênica, ela não mostra aumento na produtividade. Não se justificou sob esse ponto de vista. Do ponto de vista ambiental e da saúde, também não. Pelo contrário, aumentaram os riscos”, alerta.

Histórico

Se formos buscar no passado, a gigante da biotecnologia traz ainda um histórico bastante nebuloso. Durante a guerra do Vietnã, nos anos 1960, o herbicida conhecido como “agente laranja” foi usado pelos militares norte-americanos para desfolhar as árvores da selva tropical no país adversário. A mistura de dois tóxicos poderosos – o 2,4,5-T (ácido Triclorofenoxiacético) e o 2,4-D (ácido Diclorofenoxiacético) – era fornecida por várias empresas, mas o da Monsanto foi considerada a mais forte por conter níveis maiores de dioxinas. Como já foi comprovado, as dioxinas são carcinogênicas e teratogênicas (geram má formação fetal).

Por conta disso, a Monsanto foi acusada pelos veteranos de guerra, após o conflito, de propiciar uma série de doenças vinculadas à exposição ao agente. Entre os nativos, a estimativa é de que 500 mil crianças do Vietnã nascidas desde a década de 1960 apresentaram deformidades relacionadas ao produto. A Agência de Proteção Ambiental Americana (EPA) concluiu que estudos foram manipulados para mascarar os perigos do agente laranja. À época, a Monsanto teve que pagar US$ 16 milhões pelos danos causados.

Além do levantamento da OMS publicado em 2015, outras pesquisas indicaram riscos trazidos pelas substâncias utilizadas pela companhia. Um estudo de 2009 do Journal of Biologycal Science mostrou efeitos danosos nos rins e no fígado, devido ao consumo do milho proveniente de semente geneticamente modificada. Outro estudo, divulgado em 2012 na Food And Chemical Toxicology comprovou que ratos que se alimentavam à base de organismos geneticamente modificados estavam mais propensos ao câncer e morriam mais rápido do que os demais.

Nos Estados Unidos, país de origem da empresa, o cantor Neil Young acaba de lançar o disco “Monsanto Years”, com músicas de protesto contra a gigante do agrotóxico. O álbum é uma parceria entre o músico e o grupo Promise Of The Real, do qual fazem parte Lukas e Micah Nelson, filhos de Willie Nelson. Outro artista que veio a público mostrar seu descontentamento com as práticas da corporação foi o ator Chuck Norris, que escreveu um artigo alertando a população e o governo sobre os danos que o uso do glifosato, ingrediente ativo do herbicida Roundup, pode causar à saúde global.

Lobby político

Mas, se as provas desses malefícios estão cada vez mais evidentes, por que a Monsanto atua sem maiores impedimentos e, inclusive, parece expandir os seus negócios? Na opinião de Flávia Londres, membro da secretaria-executiva da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), a resposta está no intenso lobby político realizado em várias partes do mundo. E, no Brasil, não seria diferente.

Ela lembra a atuação da bancada ruralista no Congresso Nacional, que defende interesses específicos, motivada pelo financiamento de campanhas oferecido pelas empresas do setor. E, nesse jogo, os cidadãos seriam os maiores prejudicados. Flávia cita como exemplo o projeto de lei 4.148/2008, de autoria do deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que propõe a não obrigatoriedade da rotulagem de alimentos à base de organismos geneticamente modificados, aprovado por ampla maioria na Câmara no final de abril.

Para ela, esse seria um caso emblemático da tentativa de impedir que as pessoas tenham acesso a informações daquilo que está sendo ingerido no dia a dia. “Precisamos de uma reforma política para acabar com o financiamento privado de campanha e também de uma conscientização da população sobre isso. Tem um Plano Nacional de Agroecologia em curso, mas as políticas do agronegócio ainda nadam de braçada. A gente precisa de mais apoio”, destacou.

Pressão popular

A ativista aposta na pressão popular como uma forma de pressionar parlamentares e, por isso, considera importantes as mobilizações como as que ocorrerão no próximo sábado. “Isso depende de uma população questionadora, que possa estar cobrando uma mudança de rumos”, concluiu.

Também circulam denúncias de que, como a empresa investe rios de dinheiro em instituições públicas de ensino, teria em troca uma gama de pesquisas técnicas e científicas favoráveis aos seus produtos. Tentando contrapor muitos desses argumentos, uma petição no Avaaz reúne mais de 1,4 milhão de assinaturas e critica as irregularidades em uma carta voltada à Anvisa, Ministérios da Agricultura, da Saúde e do Meio Ambiente, além de autoridades dos Estados Unidos, União Europeia e Canadá.

Procurada pela Fórum, a assessoria da Monsanto no Brasil informou que está consciente das manifestações e que “há diferentes pontos de vista sobre essas questões”, considerando importante que “todos possam expressar e compartilhar suas opiniões”. Em nota, garantiu que a segurança dos produtos é uma prioridade para a empresa e contestou as conclusões do estudo apresentado pela Agência Internacional para Investigação sobre Câncer, negando qualquer potencial carcinogênico do glifosato.


Fonte: Portal Fórum


Publicado: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada
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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Nossas assinaturas começam chegar à Câmara Federal


Caminhada em favor da Reforma Política Democrática termina com entrega das assinaturas já coletadas à Câmara Federal

Em Brasília, a manhã desta quarta-feira (20) foi marcada por caminhada e ato cultural realizados pela Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas. Mais de duas mil pessoas se reuniram em frente à Catedral Metropolitana para compor o Bloco da Reforma Política, que seguiu rumo ao Congresso Nacional em protesto contra o financiamento de campanhas eleitorais por empresas. O ato fez parte do Dia Nacional de Mobilização Contra a Constitucionalização da Corrupção.
A animação do evento contou com a participação do grupo teatral Imaginário Cultural. Bonecos gigantes vestindo ternos com logomarcas de empresas, seguidos por homens que carregavam sacos de dinheiros em carrinhos, representaram o financiamento empresarial de campanhas. O carro de som tornou o clima ainda mais carnavalesco, como forma de simbolizar a fala do relator da Comissão da Câmara dos Deputados para a Reforma Política, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), ao afirmar que teve de trabalhar “em ritmo de frevo” para cumprir o prazo de elaboração do relatório.
A proposta do relator Marcelo Castro, que constitucionaliza o financiamento de campanhas por empresas e cria o “distritão” para a eleição de deputados e vereadores, também foi alvo de protesto. O relatório da Comissão da Câmara dos Deputados para a Reforma Política não tem sintonia com a sociedade. O que está em curso no Congresso é uma antirreforma, uma tentativa de constitucionalizar a corrupção”, afirma Aldo Arantes, secretário-geral da Comissão Especial de Mobilização para Reforma Política da OAB.
Na parte da tarde, após a caminhada, foi realizada a entrega das assinaturas já coletadas em favor da Reforma Política Democrática. Apesar de ter sido solicitada audiência com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Coalizão não foi recebida. Ainda assim, houve a entrega à Câmara Federal das 630.089 assinaturas (entre físicas e eletrônicas). É importante ressaltar que a coleta de assinaturas continua.
“Jamais perderemos a esperança”, afirma o presidente da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política da CNBB, dom Joaquim Mol. “Que este Congresso Nacional veja que as mais de 600 mil assinaturas representa a vontade do povo brasileiro em mudar. A democracia brasileira só tem como avançar se as empresas forem extirpadas de vez da política.”
O Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Coalizão apresenta uma proposta de representação política mais identificada com a maior parte da sociedade, tendo como quatro pontos principais a extinção do financiamento das campanhas por empresas, a paridade de sexo, eleições proporcionais em dois turnos e aperfeiçoamento de mecanismos de democracia direta.
Jovita Rosa, presidente do IFC e membro do MCCE, enfatiza a importância da proposta da Coalizão ao relembrar conquistas obtidas na política através de Projetos de Lei de Iniciativa Popular: “Com a Lei 9840, melhoramos as eleições e tornamos crime a compra de votos. Com a Lei da Ficha limpa, melhoramos a qualidade dos candidatos. Agora precisamos limpar as eleições do dinheiro sujo que vem das empresas”.
Confira fotos da caminhada:
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20.05.2015_Caminhada e ato cultural BSB [2]_Crédito Marcelo Alves
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Fotos: Arquivo/Coalizão
Ascom – Reforma Política Democrática

Fonte: Coalizão pela Reforma Política Democrática e  Eleições Limpas
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sábado, 16 de maio de 2015

Dia Nacional de Mobilização Contra a Constitucionalização da Corrupção

20 de maio – Dia Nacional de Mobilização Contra a Constitucionalização da Corrupção

 Entidades vão às ruas contra ofinanciamento de eleições por empresas
Caminhada e ato cultural marcarão o Dia Nacional de Mobilização Contra a Constitucionalização da Corrupção
A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas realizará Caminhada e ato cultural nestaquarta-feira (20), comconcentração às 9hem frente à Catedral de Brasília. OBloco da Reforma Política Democrática, que seguirá até a Câmara dos Deputados, marca o repúdio popular à corrupção e ao parecer da Comissão Especial da Câmara dos Deputados para a Reforma Política.
O relatório apresentado à Comissão de Reforma Política da Câmara constitucionaliza o financiamento empresarial das campanhas e cria o “distritão” para a eleição de deputados e vereadores aprofundando a influência do poder econômico nas eleições. “O financiamento por empresas das campanhas eleitorais é uma das principais origens da corrupção no Brasil”, sintetiza dom Joaquim Mol, Bispo Auxiliar de Belo Horizonte e coordenador da Comissão pela Reforma Política da CNBB, uma das 113 entidades que integram a Coalizão.
O Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Coalizão propõe a extinçãodo financiamento das campanhas políticas por empresas, a paridade de sexo, eleições proporcionais em dois turnos e o aperfeiçoamento de mecanismos de democracia direta.A sociedade continuará mobilizada na coleta de assinaturas, até atingir o marco de 1,5 milhão.
Sua assinatura vai virar lei – Para aderir ao Projeto de Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, imprima o formulário pelo site (www.reformapoliticademocratica.org.br), assine e envie para a Secretaria Nacional da Coalizão (SAS, Quadra 05, Lote 2, Bloco N, Edifício OAB, 1º andar, Brasília/DF – CEP: 70.070-913).

Executiva da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas
OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)
CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)
Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura)
CTB Nacional (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)
CUT Brasil (Central Única dos Trabalhadores)
MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral)
Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
UNE (União Nacional dos Estudantes)

Fonte: Site Colizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas 
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sábado, 9 de maio de 2015

20 Dia Nacional de Mobilização pela Reforma Política Democrática.

Coalizão prepara ato nacional dia 20 por reforma política democrática

Diante da ameaça autoritária do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que agendou para o fim de maio a votação de proposta de reforma”antidemocrática”, a Coalização agendou para o dia 20 de maio, a realização de atos em todo o país, o chamado Dia Nacional de Mobilização pela Reforma Política Democrática.



Mariana Serafini
Manifestação pela reforma política.Manifestação pela reforma política.
Em nota à imprensa, a Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas – que reúne mais de 100 entidades e organizações da sociedade civil como a OAB, CNBB, UNE, CUT, Contag e CTB –, informa que irá se reunir, em sessão ampliada, na manhã do próximo sábado (9), no auditório do Centro Cultural da OAB, em Brasília, para a preparação destas atividades. 

O movimento defende propostas que garantam a constituição de mecanismos que fortaleçam a participação democrática direta. Enfatizando o combate à corrupção, a luta pelo fim do financiamento de campanha por empresas, contra as propostas de “distritão” e em defesa do sistema proporcional e da paridade de gênero na lista eleitoral.

A Coalizão explica que os atos do dia 20 são em resposta à demonstração autoritária do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que agendou pautas de contrarreforma para o final de maio. "Estamos diante do risco de ver aprovadas as emendas constitucionais da contrarreforma política (PECs 352/13 e 344/13) que constitucionalizam o financiamento de campanha por empresas, na contramão das aspirações do povo e do voto de seis dos onze ministros do STF (Supremo Tribunal Federal)”.

Para as entidades “a influência do poder econômico nas eleições é dos mais graves fatores de degradação do atual sistema político brasileiro, sendo responsável pela eleição de um parlamento distante do povo e canal da corrupção eleitoral”.

A Coalizão continua com a campanha de coleta de 1,5 milhão de assinaturas de eleitores para que seja entregue o projeto de lei à Câmara dos Deputados para que a proposta de lei seja de iniciativa popular. Assine e colabore.

Do Portal Vermelho


Publicado: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada
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Reunião de maio

C o n v i t e

Atenção: local, hora e dia da reunião!

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária do mês de maio 2015.


PAUTA :


1. INFORMES;


2. AVALIAÇÃO:

2.1. DA CONJUNTURA;

2.2. DO DESENROLAR DO MOVIMENTO EM BUSCA DA IMPLANTAÇÃO DO PARQUE NATURAL ROUSINETE FALCÃO NOS CENTO E NOVENTA E DOIS HECTARES REMANESCENTES DE MATA ATLÂNTICA;


3. ENCAMINHAMENTOS.


Data: 13/05/2015 (quarta-feira)
Hora: 19h30min
Local: Escola Vila Sésamo
           Rua amador Araújo,230 - Barro – Recife/PE.      

Sua presença será necessária para o desenrolar da luta pelo Parque Natural Rousinete Falcão nos CENTO E NOVENTA E DOIS HECTARES remanescente de Mata Atlântica, reconhecida pela ONU como RESERVA DA BIOSFERA MUNDIAL
Coordenadores ( ras ):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195


Mata Atlântica Sim!
Recife Merece Mais um Parque!


Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

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