segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Dilma reeleita: alívio e alegria na vitória do povo brasileiro

Dilma reeleita: alívio e alegria na vitória do povo brasileiro

Ufa! A vitória da presidenta Dilma Rousseff, ao ser reeleita neste domingo (26) para mais um mandato na Presidência da República, desperta em primeiro lugar uma confortante sensação de alívio. A nação e o povo estão salvos da restauração conservadora e neoliberal e da regressão civilizacional que representaria o retorno do poder às mãos de uma coligação reacionária liderada pelo PSDB e seu candidato derrotado, Aécio Neves.

Ninguém duvida, porque afinal a radicalização do debate entre posições que se polarizaram in extremis na fase final da campanha eleitoral obrigou o candidato derrotado e seus apoiadores a abrirem o jogo, que se Aécio vencesse a disputa, o governo central da República cairia nas mãos de uma camarilha golpista, revanchista, sôfrega e voluptuosa, pronta para liquidar as conquistas que ao longo dos últimos 12 anos fortaleceram a democracia e abriram o caminho para o progresso social.

Esta ameaça de regressão é plena de significados, num país que, tendo sido ao longo de toda a sua história, à exceção de uns poucos hiatos, governado por classes dominantes retrógradas e subordinado ao imperialismo estadunidense, parecia eternamente fadado ao atraso, ao subdesenvolvimento, à dependência externa e à injustiça social mais perversa.

Em momentos como este, vale lembrar as expressões dos sábios líderes políticos da esquerda – João Amazonas, do PCdoB, e Miguel Arraes, do PSB, que há 25 anos, ao lado do então candidato presidencial Luiz Inácio Lula da Silva, criaram a Frente Brasil Popular. Durante o governo do PSDB [1995-2001], o velho comunista chamava a atenção para a dramática encruzilhada histórica e para o perigo de uma tragédia nacional caso não se interrompesse o ciclo de entreguismo, opressão social e corrupção percorrido por aquela administração. Por seu turno, o velho socialista pernambucano advertia para o perigo de liquidação da independência nacional e até mesmo da integridade territorial se o governo persistisse naquele caminho.

A intentona golpista por meio do monopólio dos meios de comunicação na 25ª hora da campanha eleitoral e as manifestações hostis a tudo o que é progressista, reformador e revolucionário promovidas pelos partidários do candidato derrotado são reveladoras das perigosas tendências e do rumo aventureiro em que embarcou a nova direita brasileira, nucleada pelo PSDB.

A vitória da presidenta Dilma desperta sensação de alívio também porque a restauração conservadora e neoliberal implicaria o retorno do Brasil à condição de vassalo das potências imperialistas, com uma política externa de subordinação aos Estados Unidos e à União Europeia e alinhamento com as posições sionistas, o abandono do papel de construtor de uma nova ordem de integração solidária da América Latina, de cooperação internacional e de paz.

Para além da sensação de alívio, a reeleição da presidenta Dilma Rousseff desperta imensa alegria e indescritível entusiasmo popular. Uma grande festa nacional, de norte a sul, leste a oeste, expressão do sentimento da vitória compartilhada pelos trabalhadores, a juventude, as mulheres, todo o povo brasileiro, as forças democráticas, patrióticas e progressistas, os partidos da coligação Com a Força do Povo e toda a militância, que deu tudo de si para vencer uma das mais acirradas disputas eleitorais de toda a história republicana.

Durante mais de cem dias, enfrentaram-se, de um lado, as forças comprometidas com a emancipação nacional e social, com a construção do Brasil democrático, soberano e progressista, uma grande nação desenvolvida e forte, apanágio da justiça social e, de outro lado, as forças da opressão, da dependência e do entreguismo. Nesse enfrentamento, não houve lugar para hesitação, meio termo nem neutralidade. Tratava-se de uma opção pela salvação nacional, do prosseguimento com êxito de um caminho aberto com a primeira vitória, a 27 de outubro de 2002, quando Lula foi eleito.

Na conquista desta vitória pesou favoravelmente o valor do povo e da militância, a energia investida no embate político, a força persuasiva de milhares de homens e mulheres imbuídos da inabalável convicção de que é indispensável para o futuro de liberdade, independência e justiça do Brasil perseverar no caminho democrático-popular hoje sob a liderança da presidenta Dilma.

Na verdadeira saga que foi a luta pela reeleição, também teve influência ponderável a aliança ampla em torno da defesa das conquistas alcançadas e da decisão de realizar mais mudanças.

A vitória deste histórico 26 de outubro de 2014 é indissociável da liderança da presidenta Dilma, personalidade reta e luminosa que conquistou o carinho do povo, da sua lucidez e firmeza, da força emanada por aquilo que foi simbolicamente chamado de coração valente, da sua capacidade de aglutinação, da confiança e esperança que soube infundir nos partidos da coligação, na militância e em dezenas de milhões de eleitores. Dilma sai do embate político-eleitoral fortalecida como uma liderança de grande envergadura, capacitada a realizar um bom governo, consoante as expectativas do povo brasileiro.

Dilma Rousseff tem diante de si grandes desafios a enfrentar. Num cenário internacional marcado pela crise, por ameaças à soberania das nações, aos direitos dos povos e à paz; e num quadro nacional em que as forças conservadoras e neoliberais sinalizam com torpes manobras golpistas e anunciam que tudo farão para impedir que a presidenta governe, as forças progressistas que acabam de liderar a quarta vitória eleitoral consecutiva do povo brasileiro estão chamadas agora a tomar em suas mãos a bandeira das reformas estruturais democráticas e da intensificação das mudanças.

O caminho está aberto para, através da unidade de amplas forças democráticas, populares e patrióticas e da mobilização do povo, o Brasil avançar na sua caminhada histórica e abrir novas perspectivas para construir uma nação progressista. 


Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Inforemada
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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Reunião Conselho Gestor do RVS Mata do Engenho Uchoa

Prezados Conselheiros ( as )
 
Lembro nossa reunião amanhã, dia 21 de outubro, terça-feira, às 09:00 horas da manhã.
 
A pauta será o planejamento do RVS Uchôa para o ano de 2015.
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco, na Av. Doutor José Rufino, número 2993 em Tejipió.
A sua presença é muito importante!
Por favor, confirmem sua presença.
Abraços.
Cristina Lundgren
Presidente do Cons. Gestor do RVS Mata do Eng. Uchoa

_____________________________________________________

Coordenação do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa

Luci Machado - 8599.1442
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria - 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica


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sábado, 18 de outubro de 2014

Sabatina com centrais: Dilma reafirma defesa dos direitos trabalhistas

Sabatina com centrais: Dilma reafirma defesa dos direitos trabalhistas



Cerca de 200 lideranças sindicais de todo o Brasil, ligadas às centrais CTB, CUT, Força Sindical, CSB e Nova Central, participaram de sabatina com a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, nesta quarta-feira (15), em São Paulo. O evento foi gravado e será veiculado na propaganda de TV da candidata ainda esta semana.



Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Em agosto, as centrais realizaram ato de apoio à reeleição da presidenta DilmaEm agosto, as centrais realizaram ato de apoio à reeleição da presidenta Dilma
Matéria publicada pela Agência Estadodiz que a presidenta reafirmou o compromisso de criar uma mesa de negociação tripartite - com trabalhadores, governo e empresários – para discutir o fim do fator previdenciário. Segundo a agência, citando como fonte o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, Dilma declarou: “Eu não vou enganar vocês porque estou em campanha, não vou dizer que vou acabar com o fator previdenciário, mas vou retomar o processo de debate como fizemos no governo Lula”.

Segundo outro dirigente ouvido pela agência, o presidente da UGT Ricardo Patah, Dilma afirmou que seria “demagogia” prometer o fim do fator previdenciário. “O compromisso da presidenta, que é um compromisso que não é demagógico, é de que as mesas de negociações continuem para que a gente possa dar passos importantes nas questões trabalhistas”, ressaltou Patah, pontuando que a presidenta garantiu que não haverá flexibilização da CLT “nem que a vaca tussa”.

Procurado pelo Portal Vermelho, o presidente da CTB, Adílson Araújo, não quis comentar detalhes da gravação, mas frisou que o encontro foi importante para demarcar as posições da classe trabalhadora. “Na disputa de dois projetos distintos, compete aos trabalhadores pautar as suas reivindicações. Não é concebível um projeto que não leve em consideração pautas como o aumento da renda, a geração de empregos, a valorização do salário mínimo e, sobretudo, a garantia das conquistas sociais e trabalhistas”, enfatizou Araújo.

Os pontos citados pelo dirigente da CTB foram abordados na sabatina com Dilma que teve de responder quais eram suas propostas e compromissos para a regulamentação das negociações para os servidores públicos, sobre políticas de proteção à mulher e para a política de reajuste do salário mínimo.

De acordo com fontes do Estadão, Dilma se comprometeu a mandar um projeto de lei para manter o atual formato de reajuste, que vencerá em 2015, feito com base no INPC mais o PIB do ano anterior, o que atende as reivindicações das centrais sindicais.

Juruna relatou que Dilma também se comprometeu a criar uma data-base de negociações para o servidor público, da mesma forma como acontece com as categorias do setor privado. “Propusermos ter data base para o servidor público e ela disse que vai topar”, declarou.

Da redação do Portal Vermelho
Com informações da Agência Estado


Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Conam reafirma apoio a Dilma Rousseff




CONAM com Dilma para Avançar nas Reformas Democráticas e Nenhum passo atrás nas conquistas e direitos sociais - 


A eleição chega ao segundo turno e a CONAM reafirma o caminho democrático, do dialogo com os movimentos sociais e o compromisso com bandeiras históricas do movimento comunitário. Estamos com Dilma Rousseff e contra o projeto que Aécio Neves representa para o Brasil.
 
Sem retrocessos – nenhum direito a menos
 
Neste momento o centro do debate se dá entre duas candidaturas, a de Dilma e a de Aécio.
 
Dilma pretende dar continuidade no ciclo de avanços e conquistas democráticas. Foram nos último 12 anos que avançamos na construção de políticas públicas, fortalecemos o SUS, criamos leis para o desenvolvimento urbano e fortalecemos o financiamento de políticas públicas que melhoram a qualidade de vida de nossa população, retirando dezenas de milhões de moradores da pobreza e aumentando significativamente a classe média brasileira.
 
A postura altiva na política internacional no último período deve ser reafirmada, a articulação do BRICS, e a defesa da paz mundial combatendo genocídios como o do Estado de Israel sobre a Palestina marcou a posição brasileira que exerceu certa liderança entre os países em desenvolvimento.
 
Por outro lado a candidatura de Aécio representa o projeto neoliberal que governou o Brasil nos anos 90 com FHC, sendo responsável por uma política de juros elevados, submissão aos ditames da política norte-americana e do FMI, que fez o Brasil ter uma das maiores taxas de desemprego do mundo, arrocho salarial e baixo crescimento econômico, fazendo com que milhões de brasileiros vivessem na extrema pobreza, falta de investimentos públicos em saúde, infraestrutura, saneamento e moradia. A antecipada nomeação, para uma eventual vitória eleitoral de Aécio, de Armínio Fraga para o ministério da economia mostra o caráter conservador e possíveis retrocessos com questionamento da política de valorização do salário mínimo, ameaça de privatização, terceirizações e precarização nas relações de trabalho.
 
Entre as ameaças que Aécio e o seu projeto representam percebemos a possibilidade de um grande retrocesso nas questões dos direitos civis (como não reconhecimento dos direitos da comunidade LGBT, indígenas e intolerância religiosa), defesa da redução da maioridade penal e criminalização dos movimentos sociais e das mobilizações populares. Outra ameaça é a resistência à participação social e o enfraquecimento dos instrumentos de controle social.  Aécio e seus apoiadores, também, têm demosntrado um discurso e postura política demofóbica, ou seja aversão ao povo que se expressam nos comentários desqualificadores para identificar os eleitores de Dilma. A própria continuidade de programas sociais importantes para as comunidades ficam colocadas sob-risco com estas determinadas posturas e propostas de campanha.
 
A CONAM esta com Dilma:
 
1.       Para reafirmar compromissos e avançar nas conquistas!
 
2.       Pela Reforma Urbana;
 
3.       Pela função Social da Propriedade “Despejo zero”;
 
4.       Por mais investimentos em saneamento, mobilidade e moradia popular;
 
5.       Pelo  Pacto da Mobilidade Urbana;
 
6.       Por Mais Saúde, Mais Médicos – Fortalecimento do SUS, com aumento dos recursos da saúde com 25% dos royalties do petróleo;
 
7.       Pela valorização da educação e da juventude ProUni Pronatec, Projovem Urbano;
 
8.       Na luta contra a redução da maioridade penal;
 
9.       Por mais direitos civis e liberdades individuais são fundamentais;
10.    Pela aplicação da Lei Maria da Penha no combate a violência doméstica;
 
11.    Por mais reconhecimento dos direitos civis da comunidade LGBT;
 
12.    Pelas ‘Reformas Democráticas’ como consolidação da construção de um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil. Entre estas reformas estão a Reforma Urbana, Reforma Agrária, Reforma Tributária, Reforma da Educação, Reforma do Judiciário, Fortalecimento do SUS, Reforma Política, Democratização dos Meios de Comunicação e Mudança da Política Macroeconômica;
 
13.    Pelo fortalecimento das Instâncias de Controle Social e contra criminalização dos movimentos sociais.
 
 
Com estes compromissos reafirmados,  ESTAMOS COM DILMA 13, PARA AVANÇAR NAS REFORMAS DEMOCRÁTICAS E SEM NENHUM RETROCESSO NAS CONQUISTAS E DIREITOS SOCIAIS.

Fonte: site Conam - Confederação Nacional das Associações de Moradores
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“Os estudantes têm lado: com Dilma, contra o retrocesso”

Contra o retrocesso, UNE, UBES e ANPG apoiam reeleição de Dilma


Os diretores da UNE, da Ubes e da ANPG se reuniram na última terça-feira (14), na capital paulista, para debater o posicionamento das entidades no segundo turno das eleições presidenciais. Depois de um intenso debate com mais de 70 intervenções das mais de 100 lideranças presentes, os estudantes apresentaram o documento em apoio à reeleição da atual presidenta, intitulado “Os estudantes têm lado: com Dilma, contra o retrocesso”. 


Ichiro Guerra
Vic Barros (UNE), Barbara Mello (UBES), Tamara Naiz (ANPG), Carina Vitral (UEE-SP) e Angela Meyer (UPES) entregam o documento para a presidenta Dilma.Vic Barros (UNE), Barbara Mello (UBES), Tamara Naiz (ANPG), Carina Vitral (UEE-SP) e Angela Meyer (UPES) entregam o documento para a presidenta Dilma.
Em ato realizado nesta quarta-feira (15), onde os professores de São Paulo declararam apoio à reeleição de Dilma, as presidentas das entidades estudantis, Virgínia Barros, da UNE, Barbara Mello, da UBES, e Tamara Naiz, da ANPG, oficializaram o apoio e entregaram uma carta para a candidata com as metas do PNE. “O Brasil é o país que transforma petróleo em educação”, disse Vic ao ressaltar as conquistas que garantem 75% dos royalties do petróleo e 50% do fundo social do pré-sal para a educação.

O texto lembra que o último período foi marcado por muita pressão e também diálogo dos movimentos sociais com os poderes Executivo e Legislativo, o que garantiu vitórias de enorme valor para os estudantes, como a aprovação do novo Plano Nacional de Educação (PNE). Agora, os governos devem cumprir 20 metas, entra elas, a histórica destinação de 10% do PIB para a educação.

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“É com a força que emana do povo que vamos vencer”, diz Dilma
Para as entidades estudantis, o PNE representa o futuro da educação e o compromisso da presidenta Dilma com a juventude e a continuidade das políticas de erradicação do analfabetismo, escolas em tempo integral, valorização do professor, regulamentação do ensino privado, mais verbas para a assistência estudantil, universalização do acesso à creche e expansão de vagas no ensino técnico, superior de graduação e pós-graduação, com a predominância do caráter público.

A presidenta da UNE, Vic Barros, destacou que, independente de qual candidato seja eleito, a UNE seguirá nas ruas defendendo as pautas justas para avançar na democracia do nosso país. “Não se trata de apoiar um partido ou um candidato, mas de identificar nesse segundo turno quais programas estão em disputa e o que eles representam. No nosso Coneg aprovamos o projeto UNE pelo Brasil, uma plataforma eleitoral avançada, e no primeiro turno mais de um candidato contemplava nossas reivindicações. Mas, neste segundo turno, apenas um defende as bandeiras dos estudantes contra a maioridade penal, pelo fim dos autos de resistência, pela criminalização da homofobia, pela reforma política e a favor das metas do PNE. Por isso, é com muita tranquilidade que tomamos um lado e nos posicionamos. Dilma representa o projeto de mudanças do país. Convoco todos para fazermos uma denúncia veemente do que representa o projeto neoliberal para o país”, destacou.

Sobre a reeleição de Dilma, a presidenta da UBES, Bárbara Melo, observa o contexto político atual, comparado ao período anterior, de Fernando Henrique Cardoso. Para ela, o movimento estudantil é marcado por muitas lutas que garantiram avanços e a conjuntura atual abriu aos estudantes, entre outras conquistas, a possibilidade de ingressar no ensino superior. “Se você for a uma escola e perguntar se é possível entrar na universidade, verá a esperança viva nos rostos e sonhos de muitos secundaristas. Para essa juventude, eleger Aécio Neves é eleger a direita, é perder a nossa capacidade de sonhar, a perspectiva de futuro. Por isso, nos convencemos, em posição unificada, que a UBES, a UNE e a ANPG não vão titubear e já lançam o apoio à candidata Dilma”, disse.

A presidenta da ANPG, Tamara Naiz, também expôs o posicionamento consensual de todo movimento estudantil. “O Brasil tem se transformado e nos últimos 12 anos promoveu a expansão da educação. Prova dessa política é que nessas eleições o número de analfabetos é inferior ao número total dos eleitores universitários. O Brasil saiu do Mapa da Fome das Nações Unidas. Por isso, nossa posição é contra o retrocesso!”, enfatizou.

Depois de anos de luta, passeatas e construção conjunta de todo o movimento educacional, da UNE, da UBES e da ANPG, o PNE foi aprovado e sancionado este ano. O Plano é constituído por 20 metas, com 253 estratégias, a serem aplicadas em 10 anos, que vão orientar ações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios no que se refere ao setor. A principal meta garante o investimento de 10% do PIB para a educação.

“Os avanços obtidos nas políticas educacionais nos últimos anos estão em risco com o atual cenário de crise internacional. A candidatura de Aécio Neves reproduz o discurso de austeridade e ajuste fiscal para combater a crise, levada ao cabo na era FHC por Armínio Fraga e companhia. A lógica neoliberal em cenário de crise já se mostrou um grande equívoco no passado, onde os rombos econômicos sempre foram pagos com a verba destinada para a educação”, destaca outro ponto do documento aprovado pelas entidades estudantis.

Para o movimento estudantil, as vitórias alcançadas nos últimos tempos e as perspectivas de mais avanços, não admitem retrocesso. Na era de Fernando Henrique Cardoso, os 7% do PIB para o setor foram vetados no antigo PNE, e, enquanto oposição ao governo atual, os tucanos tentaram acabar com programas como o ProUni e a política afirmativa de cotas sociais e raciais, colocando-se contra a democratização do acesso à universidade.

Veja o documento de apoio das entidades a Dilma em arquivo PDF.

Da Redação do Portal Vermelho, com UNE


Download Os estudantes têm lado: com Dilma, contra o retrocesso

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada
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domingo, 12 de outubro de 2014

Parque da Mata do Frio

Prefeitura Municipal do Paulista/PE. cria o Parque da Mata do Frio



Fonte: site Prefeitura Municipal do Paulista/PE.
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“Privatizações: a Distopia do Capital” entrou no ar nesta quinta (9)

“Privatizações: a Distopia do Capital” entrou no ar nesta quinta (9)

Novo filme do cineasta Silvio Tendler está disponível na íntegra no YouTube; Intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam análises da conjuntura nacional.


Lançado hoje (09), “Privatizações: a Distopia do Capital”, o mais recente filme do cineasta Silvio Tendler, pretende pautar a sociedade brasileira com uma única questão: o que esperamos do futuro?
A perspectiva da produtora responsável, a Caliban, e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.
“Imagine cidadão, que o ar que você respira agora no Raso da Catarina pode estar sendo vendido em Cingapura ou as águas do rio Amazonas, que há milênios correm no mesmo leito, passarão a ser chamadas de blue gold - ouro azul - e passariam à propriedade de meia dúzia de empresas que vão tentar te convencer que a água paga é melhor do que o livre acesso de água para todos”, questiona um dos trechos do filme.
Em pouco menos de uma hora o longa também expõe entrevistas com diversos intelectuais, políticos, técnicos e educadores que traçam, desde a era Vargas, percursos de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. Questões como a visão do Estado mínimo, a venda de ativos públicos ao setor privado e o ônus decorrente das políticas de desestatização são recorrentes no filme.
Privatizações: a Distopia do Capital é uma realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional.
Assista ao filme:
O novo filme de Silvio Tendler ilumina e esclarece a lógica da política em tempos marcados pelo crescente desmonte do Estado brasileiro. A visão do Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens que emocionam e se constituem em uma verdadeira aula sobre a história recente do Brasil. Assim é Privatizações: a Distopia do Capital. Realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, o filme traz a assinatura da produtora Caliban e a força da filmografia de um dos mais respeitados nomes do cinema brasileiro.
Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.
Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

CTB aprova apoio integral à candidatura de Dilma Rousseff

CTB aprova apoio integral à candidatura de Dilma RousseffCTB aprova apoio integral à candidatura de Dilma Rousseff

CTB aprova apoio integral à candidatura de Dilma Rousseff


Em reunião, a direção executiva da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) decidiu, nesta quinta-feira (9), pelo apoio integral à candidatura de Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial. A direção da entidade é formada por sindicalistas ligados, principalmente, às forças políticas como o PSB e o PCdoB. 


Para a CTB, o projeto defendido pela presidenta Dilma Rousseff representa a continuidade das mudanças implantadas a partir de 2002 com a eleição do ex-presidente Lula. "Barrar o retrocesso e defender um projeto que garanta o avanço das conquistas e de um projeto com desenvolvimento com valorização do trabalho e soberania é objetivo da CTB", declarou em nota a entidade.

O encontro debateu os perigos contidos nesta disputa eleitoral que envolve dois candidatos com projetos bastante distintos.

Na opinião dos cetebistas, o projeto do tucano Aécio Neves representa o retrocesso e embute riscos aos direitos trabalhistas, bem como para a economia brasileira e por consequência ao desenvolvimento do país.

Sindicalistas com Dilma 
Confira abaixo a Resolução da 15º Reunião:

Total apoio à reeleição de Dilma Rousseff
Reunida em São Paulo, no dia 9 de outubro de 2014, a Direção Executiva Nacional da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) aprovou por unanimidade a seguinte resolução:

1- A CTB apoia integralmente a reeleição da presidenta Dilma Rousseff no segundo turno que será realizado em 26 de outubro, tendo em vista que a candidatura do tucano Aécio Neves representa o risco de retrocesso neoliberal. Na economia, acena com um ajuste fiscal que trará de volta o desemprego em massa, a flexibilização e redução de direitos trabalhistas, arrocho salarial, fim da política de valorização do salário mínimo, criminalização e repressão das lutas e movimentos sociais; no plano externo vai restabelecer a política de subordinação aos EUA e ressureição da Alca;

2- O resultado do primeiro turno revelou um preocupante avanço da direita. A composição do Congresso Nacional ficou ainda mais conservadora, o que se deu no rastro de uma forte campanha midiática contra as empresas estatais e o governo Dilma sob a falsa bandeira do combate à corrupção. Isto vai exigir um redobrado esforço de mobilização para barrar a terceirização ilimitada e outros projetos patronais que tramitam no parlamento;

3- Continuar derrotando o retrocesso neoliberal, que representa um sério risco não só para o Brasil como para o conjunto da América Latina e o Brics, é uma pré-condição para avançar nas mudanças, concretizar a pauta sindical e a agenda da classe trabalhadora por um novo projeto nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho, soberania e democracia. A Direção Executiva da CTB conclama o conjunto de seus dirigentes e militantes a ocupar a linha de frente da batalha pela reeleição da presidenta Dilma Rousseff.

Direção Executiva Nacional da CTB
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Repúdio

No final da reunião, os dirigentes também aprovaram uma Moção de Repúdio à Proposta para o Setor Portuário, apresentada pela Associação Brasileira de Terminais Privativos – ABTP.

A proposta dá ênfase à defesa neoliberal da iniciativa privada e propõe a anulação da maioria dos avanços conseguidos mediante negociação dos trabalhadores (Centrais Sindicais e Federações) com o Governo Dilma e sua base aliada e incluídos na atual Lei Portuária (nº 12.815/13).

O encontro debateu os perigos contidos nesta disputa eleitoral que envolve dois candidatos com projetos bastante distintos.

Com informações do Portal CTB

Fonte: Portal A Esquerda Bem Informada
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Agricultores de Pernambuco declaram apoio à reeleição de Dilma

Agricultores de Pernambuco declaram apoio à reeleição de Dilma


A direção da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape) decidiu, por unanimidade, declarar apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. A decisão foi tomada durante reunião da entidade na tarde desta terça-feira (7).


movimentos sociais
Direção da Fetape declara apoio à reeleição de DilmaDireção da Fetape declara apoio à reeleição de Dilma
O presidente da Fetape, Doriel Barros, acredita que este seja o momento de reafirmar o projeto político que incluiu milhares de brasileiros no processo de desenvolvimento do país nos últimos 12 anos.

“Está na nossa essência defender as lutas pela cidadania e pela qualidade de vida de homens e mulheres que, durante anos, foram colocados às margens da nossa sociedade”, disse.

Para Doriel, declarar apoio à reeleição de Dilma é reafirmar os princípios da entidade que já tem amis de meio século. Ele acredita que os governos de Lula e Dilma trataram as pessoas como a grande riqueza do país e não o capital e devolveram a dignidade ao povo brasileiro, por isso, esta atitude deve ser destacada neste período eleitoral.

Os programas sociais voltados para o desenvolvimento dos trabalhadores rurais também foram destacados por Doriel. Ele acredita que o país não pode perder estes direitos já conquistados com a lua e a resistência do povo e deve seguir avançando.

“Os governos de Lula e Dilma contribuíram para avanços estruturantes na vida dos povos do campo. Por isso, é importante que o Movimento Sindical Rural e os outros movimentos sociais se unam e fortaleçam essa luta. Não podemos retroceder. O Brasil não merece”, disse.


Por Mariana Serafini, da redação do Portal Vermelho
com Contag


Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada
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UBM reafirma apoio à reeleição de Dilma Rousseff

UBM reafirma apoio à reeleição de Dilma Rousseff


A União Brasileira de Mulheres (UBM) afirmou novamente seu apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. A entidade já havia manifestado seu posicionamento durante a campanha para o primeiro turno das eleições. Também em entrevista exclusiva ao Portal Vermelho, a presidenta Lucia Rincon falou sobre as conquistas das mulheres brasileiras durante os governos de Lula e Dilma. 


CTB
Em ato realizado com a presidenta Dilma, integrantes da UBM reafirmaram seu apoio à presidenciávelEm ato realizado com a presidenta Dilma, integrantes da UBM reafirmaram seu apoio à presidenciável
Em nota a UBM declara apoio à Dilma “por mais mudanças e contra o atraso dos projetos antipopulares que também disputam as eleições”. Durante o congresso nacional da entidade, realizado em junho deste ano, as mulheres feministas defenderam o aumento da autonomia e empoderamento femininos conquistados durante a administração da presidenta Dilma.

“Estamos com Dilma! Pela garantia da prosperidade econômica, valorização do trabalho, autonomia e mais poder para as mulheres, o avanço da igualdade social e das liberdades políticas. Esses são impossíveis com a política econômica de privilégio para os banqueiros, dos juros altos, da autonomia do Banco Central e da concentração de renda. Estamos com Dilma para avançar nas mudanças iniciadas com Lula em 2002 e que ela vem aprofundando”, diz a nota.

A UBM defende ainda as políticas criadas especificamente para mulheres, como a Lei Maria da Penha, a distribuição da pílula do dia seguinte em postos de saúde pública, entre medidas que beneficiam e protegem as brasileiras.

Porém, outros programas que mudaram a vida dos brasileiros também são defendidos pela entidade, entre eles, o Mais Médicos. A UBM acredita na continuação das mudanças e exige a universalidade e humanização do SUS, as reformas da mídia, urbana e política, esta última para garantir, inclusive, maior participação das mulheres nos espaços públicos de poder.

Por fim, as feministas fazem um pedido: “Pelas mulheres, pelo Brasil, vote Dilma! Vote 13!”.

Leia o documento completo em PDF.


Por Mariana Serafini, da redação do Portal Vermelho

Download Nota da UBM de apoio à reeleição de Dilma

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada


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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Convite - Reunião ordináriia dia 8 outubro ( quarta-feira ) às 9h

C o n v i t e

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária do mês de outubro.
 
PAUTA: 
 
1 ) Informes;
 
2 ) Com cores e coreografias o 14° Movimento Ecológico da Escola Presidente Humberto  Castello Branco ilustrará os 35 anos do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa. Vamos preparar esse evento.  

Data: 08/10/2014 ( quarta-feira )
Hora: 9 horas
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco
           Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipió – Recife/PE.
           Tel. 3252.9941/3181.2956

Sua presença será necessária para o desenrolar da luta pelo Parque Natural Rousinete Falcão nos CENTO E NOVENTA E DOIS HECTARES remanescente de Mata Atlântica, reconhecida pela ONU como RESERVA DA BIOSFERA MUNDIAL
Coordenadores ( ras ):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195


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Recife Merece Mais um Parque!


Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

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