sábado, 28 de julho de 2012

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Reunião Ordinária

 

C o n v i t e


O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária.

Pauta :

1 ) Discussão sobre Regimento Interno do Conselho Gestor da UC RVS Mata do Engenho Uchoa;  

2 ) discussão sobre eleição dos delegados do OP Temático Meio Ambiente.

Data: 06/08/2012 (segunda-feira)
Hora: 9H
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco
           Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipió – Recife/PE.
           Tel.3252.9941/3181.2956

Coordenadores (ras):
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 8595.8666
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265 /8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195

Mata Atlântica Sim!
Recife Merece Mais um Parque!

Foto vista aérea Mata do Engenho Uchoa 192ha.


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sábado, 21 de julho de 2012

Dia Internacional dos Manguezais


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Declaração Final - Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental

DECLARAÇÃO FINAL
 CÚPULA DOS POVOS NA RIO+20 POR JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
EM DEFESA DOS BENS COMUNS, CONTRA A MERCANTILIZAÇÃO DA VIDA.
Movimentos sociais e populares, sindicatos, povos, organizações da sociedade civil e ambientalistas de todo o mundo presentes na Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, vivenciaram nos acampamentos, nas mobilizações massivas, nos debates, a construção das convergências e alternativas, conscientes de que somos sujeitos de uma outra relação entre humanos e humanas e entre a humanidade e a natureza, assumindo o desafio urgente de frear a nova fase de recomposição do capitalismo e de construir, através de nossas lutas, novos paradigmas de sociedade.
A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes, agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadore/as, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito a cidade, e religiões de todo o mundo. As assembléias, mobilizações e a grande Marcha dos Povos foram os momentos de expressão máxima destas convergências.
As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferencia oficial. Em constraste a isso, a vitalidade e a força das mobilizações e dos debates na Cúpula dos Povos fortaleceram a nossa convicção de que só o povo organizado e mobilizado pode libertar o mundo do controle das corporações e do capital financeiro.
Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos. A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos, a democracia e a natureza, sequestrando os
bens comuns da humanidade para salvar o sistema economico-financeiro.
As múltiplas vozes e forças que convergem em torno da Cúpula dos Povos denunciam a verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista patriarcal, racista e homofobico.
As corporações transnacionais continuam cometendo seus crimes com a sistematica violação dos direitos dos povos e da natureza com total impunidade. Da mesma forma, avançam seus interesses através da militarização, da criminalização dos modos de vida dos povos e dos movimentos sociais promovendo a desterritorialização no campo e na cidade.
Da mesma forma denunciamos a divida ambiental histórica que afeta majoritariamente os povos oprimidos do mundo, e que deve ser assumida pelos países altamente industrializados, que ao fim e ao cabo, foram os que provocaram as múltiplas crises que vivemos hoje.
O capitalismo também leva à perda do controle social, democrático e comunitario sobre los recursos naturais e serviços estratégicos, que continuam sendo privatizados, convertendo direitos em mercadorias e limitando o acesso dos povos aos bens e serviços necessarios à sobrevivencia.
A dita "economia verde" é uma das expressões da atual fase financeira do capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais como o aprofundamento do endividamento publico-privado, o super-estímulo ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de terras e as parcerias público-privadas, entre outros.
As alternativas estão em nossos povos, nossa historia, nossos costumes, conhecimentos, práticas e sistemas produtivos, que devemos manter, revalorizar e ganhar escala como projeto contra-hegemonico e transformador.
A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão democrática e participação popular, a economia cooperativa e solidaria, a soberania alimentar, um novo
paradigma de produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual sistema agro-urbano-industrial.
A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos, como, por exemplo, a defesa do "Bem Viver" como forma de existir em harmonia com a natureza, o que pressupõe uma transição justa a ser construída com os trabalhadores/as e povos.
Exigimos uma transição justa que supõe a ampliação do conceito de trabalho, o reconhecimento do trabalho das mulheres e um equilíbrio entre a produção e reprodução, para que esta não seja uma atribuição exclusiva das mulheres. Passa ainda pela liberdade de organização e o direito a contratação coletiva, assim como pelo estabelecimento de uma ampla rede de seguridade e proteção social, entendida como um direito humano, bem como de políticas públicas que garantam formas de trabalho decentes.
Afirmamos o feminismo como instrumento da construção da igualdade, a autonomia das mulheres sobre seus corpos e sexualidade e o direito a uma vida livre de violência. Da mesma forma reafirmamos a urgência da distribuição de riqueza e da renda, do combate ao racismo e ao etnocídio, da garantia do direito a terra e território, do direito à cidade, ao meio ambiente e à água, à educação, a cultura, a liberdade de expressão e democratização dos meios de comunicação.
O fortalecimento de diversas economias locais e dos direitos territoriais garantem a construção comunitária de economias mais vibrantes. Estas economias locais proporcionam meios de vida sustentáveis locais, a solidariedade comunitária, componentes vitais da resiliência dos ecossistemas. A diversidade da natureza e sua diversidade cultural associada é fundamento para um novo paradigma de sociedade.
Os povos querem determinar para que e para quem se destinam os bens comuns e energéticos, além de assumir o controle popular e democrático de sua produção. Um novo modelo enérgico está baseado em energias renováveis descentralizadas e que garanta energia para a população e não para as corporações.
A transformação social exige convergências de ações, articulações e agendas a partir das resistências e alternativas contra hegemônicas ao sistema capitalista que estão em curso em todos os cantos do planeta. Os processos sociais acumulados pelas organizações e movimentos sociais que convergiram na Cúpula dos Povos apontaram para os seguintes eixos de luta:
 Contra a militarização dos Estados e territórios;
 Contra a criminalização das organizações e movimentos sociais;
 Contra a violência contra as mulheres;
 Contra a violência as lesbicas, gays, bissexuais, transexuais e transgeneros;
 Contra as grandes corporações;
 Contra a imposição do pagamento de dívidas econômicas injustas e por auditorias populares das mesmas;
 Pela garantia do direito dos povos à terra e território urbano e rural;
 Pela consulta e consentimento livre, prévio e informado, baseado nos princípios da boa fé e do efeito vinculante, conforme a Convenção 169 da OIT;
 Pela soberania alimentar e alimentos sadios, contra agrotóxicos e transgênicos;
 Pela garantia e conquista de direitos;
 Pela solidariedade aos povos e países, principalmente os ameaçados por golpes militares ou institucionais, como está ocorrendo agora no Paraguai;
 Pela soberania dos povos no controle dos bens comuns, contra as tentativas de mercantilização;
 Pela mudança da matriz e modelo energético vigente;
 Pela democratização dos meios de comunicação;
 Pelo reconhecimento da dívida histórica social e ecológica;
 Pela construção do DIA MUNDIAL DE GREVE GERAL.
Voltemos aos nossos territórios, regiões e países animados para construirmos as convergências necessárias para seguirmos em luta, resistindo e avançando contra os sistema capitalista e suas velhas e renovadas formas de reprodução.
Em pé continuamos em luta!
Rio de Janeiro, 15 a 22 de junho de 2012.
Cúpula dos Povos por Justiça Social e ambiental em defesa dos bens comuns, contra a mercantilização da vida

Fonte: Conam - Confederação Nacional das Associações de Moradores

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sábado, 14 de julho de 2012

Próxima edição do Poeisa na Panela.



Fonte: Adiante - Movimento de Articulação Cultural

Foto áerea da Mata do Engenho Uchoa 192ha


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Poesia na Panela

Poesia na Panela

Local : Point do Turista
Av. Dr. José Rufino, 2402 – Barro – Recife/PE.
Próximo Igreja Católica do Barro
Dia: 15 de julho 2012 (domingo)
Hora: 16H

8557.7032 / 8597 3598 / 8662 2011


O evento se propõe reunir interpretação, poesia, música e exposição tendo como palco os bares da comunidade do Barro. Dando visibilidade aos artistas do bairro e de outras comunidades. Nesta edição, haverá poesia com o poeta Generoso e as poetisas Vanessa Sueydi e Ana Carina, exposição fotográfica e discotecagem com Jetro Rocha e o lançamento de mais uma edição do cine Panela de Barro.
Fonte: Adiante - Movimento de Articulação Cultural


Foto áerea da Mata do Engenho Uchoa 192ha



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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Artistas e ativistas se unem contra a especulação imobiliária


Com o objetivo de garantir que o Parque da Fonte, localizado no Butantã, bairro da capital paulista, não se transforme em um shopping center é que artistas e ativistas se reuniram em 1º de julho no local para defender que a região, ao invéz de um shopping, seja reconhecida, pela Prefeitura, como área de protenção ambiental e de uso público.




Segundo o movimento "Som Mozum pela Fonte", alguns empresários querem construir um shopping center na área. O movimento dos moradores do bairro e região desejam a construção de um parque público.

O 1º de julho é para divulgar a história do local, que foi tombado como patrimônio histórico, e solicitar publicamente a construção do Parque Ecológico e Histórico do Peabiru.

A rede Som Mozum é constituída por indivíduos e coletivos que visam a atuar nos espaços públicos e privados para a difusão de princípios colaborativos.

O festival de 1º de julho foi organizado com fins totalmente públicos. Todos os artistas e organizadores realizaram o trabalho de forma colaborativa. Por isso o movimento aceita qualquer tipo de contribuição ou doação


Fonte: http://www.vermelho.org.br/

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Reunião

C o n v i t e


O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária.


Pauta :
1 ) Analise da Portaria da CPRH numero 049/2012 que criou o Conselho Gestor da RVS Mata do Engenho Uchoa;

2 ) discussão sobre a Cúpula dos Povos e da Rio + 20.


Data: 09/07/2012 (segunda-feira)
Hora: 9H
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco
           Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipió – Recife/PE.
           Tel.3252.9941/3181.2956


Coordenadores (ras):
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 8595.8666
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265 /8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195

Mata Atlântica Sim!
Recife Merece Mais um Parque!

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

Portaria da CPRH torna oficial criação do Conselho Gestor da Mata Uchoa

02 de Julho de 2012
matauchoa_rio

A criação do Conselho Gestor do Refúgio de Vida Silvestre Mata do Engenho Uchoa – RVS Mata do Engenho Uchoa agora é oficial. Na última terça-feira (26), o Diário Oficial do Estado publicou a Portaria CPRH nº 049/2012, que cria o Conselho da Mata Uchoa, “com a finalidade de contribuir com a implantação e gestão da Unidade de Conservação, de caráter consultivo e paritário”. A medida foi comemorada pelos integrantes do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa, que há mais de 30 anos luta pela preservação da área.


“A criação de um Conselho Gestor representativo é indispensável no sentido de manter a inabalável determinação da conquista do Parque Natural Rousinete Falcão, nos 192 ha remanescentes de Mata Atlântica”, que se estende por 11 bairros da Zona Oeste do Recife, afirmam.

O Movimento reivindica a desapropriação dos 20 hectares da Reserva de Refúgio de Vida Silvestre (RVS), que hoje se encontram sob a responsabilidade do Estado, mas pertencem a particulares. No total, o espaço possui 192 hectares e a luta do Movimento é no sentido de que seja implantado o Parque Natural Rousinete Falcão na área de preservação ambiental (APA) ali existente.


Clique no link abaixo e leia íntegra da Portaria nº 049/2012


http://www.cepe.com.br/diario/includes/doel/box.php?ano=2012&data=20120626&caderno=1-PoderExecutivo&key=8fcd31792e71a28e80321ce6e0eb1521ab831473

Serviço:


Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa
Coordenadores (ras): Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747; José Semente 3455.1721 / 8595.8666; Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916; Arlindo Lima 3251.1265 /8622.9518; Patrícia Maria 9183.9762; Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195.

Da Redação do site
Fonte: site Deputado Luciano Siqueira


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domingo, 1 de julho de 2012

Nota de Falecimento - Morre Coordenador Executivo da ASPAN

Morre Alexandre Araújo

Faleceu nesta sábado, às 13:30h, o ambientalista Alexandre Araújo (52 anos), coordenador executivo da ASPAN – Associação Pernambucana de Defesa da Natureza – e também coordenador da ONG Instituto Nova Ação, em virtude de um ataque fulminante do coração. Alexandre foi professor de biologia e deixa duas filhas. O incidente aconteceu em sua residência, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes. Ele chegou a ser levado ao Hospital Santa Genoveva, também em Candeias, mas já deu entrada sem vida.

Quando estudante da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em 5 de junho de 1979, sob a inspiração e apoio do Prof. João Vasconcelos Sobrinho, arregimentou importantes nomes da ciência, além de muitos estudantes universitários, na criação da ASPAN. Nestes 33 anos de atividade ininterrupta da entidade, Araújo participou de inúmeras atividades que caracterizaram a luta da ASPAN contra toda exploração do meio ambiente, inclusive do homem pelo próprio homem, pois sempre considerou a questão social estreitamente ligada aos problemas ambientais. Araújo participou da organização de manifestações históricas da defesa da Natureza em Pernambuco, como a defesa do Rio Capibaribe, da retirada do peixe-boi Chica da Praça do Derby, da marcha em defesa das praias e contra a instalação do Porto de Suape e a expulsão do submarino de propulsão nuclear da marinha americana da costa pernambucana. Estimulador da criação de muitas redes sociais como o Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais - FBOMS, da Articulação do Semi-árido – ASA, do Fórum de Entidades Ambientalista de Pernambuco – FEAPE e do Fórum de Comunidades para o Meio Ambiente – FCMA, Araújo participou de convenções e reuniões no País e no Exterior sobre a temática ambiental a exemplo da ECO 92 e das COP/CMC – Conferência das Partes da Convenção Quadro de Mudanças Climáticas, na Alemanha e em Cuba. Na ASPAN ocupou praticamente todos os cargos de direção, inclusive o de presidente. Alexandre era a cara e a alma do movimento ambientalista de Pernambuco. Que seu exemplo de cidadão planetário permaneça entre nós.

O corpo de Alexandre Araújo será velado no Cemitério Parque das Flores, no Curado, Recife/PE, a partir das 21h de hoje. O enterro foi inicialmente marcado para às 14:00h de amanhã, 1º de julho, deverá ser confirmado pelos familiares.

Telefone de contato


NE TV - Morre Ambientalista Coordenador Executivo da ASPAN





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