domingo, 5 de abril de 2020

Gustavo Felicíssimo: O pandemônio da epidemia

Gustavo Felicíssimo: 

O pandemônio da 

epidemia

Que surja uma nova consciência, em que a união,
a fraternidade e o uso mais racional dos recursos
do planeta nos permita a união dos povos e a
eliminação de toda diferença social




Já que o período é de reclusão forçada, nada
mais adequado a um cronista que refletir a
seu respeito. Olho repentinamente para a
minha modesta biblioteca e me ocorre que
viver sem a inelutável companhia dos livros,
em qualquer tempo, me seria inviável. Ainda
mais se é imperativo abandonar as ruas. De
modo que ficar em casa não é mais uma
opção, mas uma imposição da circunstância.
Assim, me parece imperativo dizer que o
tempo, além de crônico, é viral.
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https://vermelho.org.br/prosa-poesia-arte/gustavo-felicissimo-o-pandemonio-da-epidemia/?fbclid=IwAR14N4AYiSQH18d2NMtkN5oytcd0srx0yBC1VXDzPXJ27qOblNoReeitdM4

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada

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