domingo, 31 de outubro de 2021

PERNAMBUCO, BRASIL NA COP26


PERNAMBUCO, BRASIL NA COP26 



PROGRAMAÇÃO DAS LIVES | Pernambuco e o Brasil na COP 26

🌎 A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas é o tema dos debates realizados pelo secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, José Bertotti.

🕙 DOMINGO, 31/10 às 10h, o convidado é Guilherme Syrkis, diretor-executivo do Centro Brasil no Clima (CBC), que tem cumprido um importante papel no secretariado da Coalizão dos Governadores pelo Clima.

🕙 SEGUNDA, 01/11 às 16h, o papo é com o deputado federal Rodrigo Agostinho (PSB/SP), que coordena a Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional. No parlamento, uma voz atuante na resistência à política antiambiental de Bolsonaro.

🍃 Acompanhe no Instagram https://www.instagram.com/joseabertotti/

📱Conheça o site de José Bertotti: https://bertotti.com.br


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sábado, 30 de outubro de 2021

A privatização dos rios e o lucro acima da vida

 

A privatização dos rios e o lucro acima da vida

Às vésperas da realização da Cúpula do Clima, no próximo domingo, é preciso refletir sobre que Estado queremos.



Atualmente, está em curso no Brasil uma política que prevê a entrega dos seus recursos hídricos para a iniciativa privada. Às vésperas da realização da Conferência Internacional do Clima (COP26), no próximo domingo (31), na Escócia, este é um assunto que precisa ser discutido por todos os brasileiros.

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A privatização dos rios e o lucro acima da vida - Vermelho

Fonte: Portal Vermelho A esquerda Bem Informada


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G20, Conferência sobre o Clima e o obsoleto capitalismo

 

G20, Conferência sobre o Clima e o obsoleto capitalismo

Neste fim-de-semana haverá reunião do G20 na Itália, a que se seguirá a Conferência sobre o Clima, no Reino Unido. Destes dois encontros sairão inúmeras declarações, intenções e até aparentes decisões, contudo aquilo que será mais visível nestes dois momentos são as profundíssimas contradições e problemas que percorrem o sistema dominante – o capitalismo.


A ausência física dos presidentes chinês e russo na reunião do G20 não deixa de ser desde logo um importante sinal dos tempos que vivemos. Justificada com preocupações sanitárias, é naturalmente inseparável da estratégia das principais potências imperialistas – com os EUA à cabeça – de crescente confrontação com estes dois países.

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G20, Conferência sobre o Clima e o obsoleto capitalismo - Vermelho

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada




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sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Brasil levará à COP26 dados distorcidos de emissões de gases de efeito estufa

 

Brasil levará à COP26 dados distorcidos de emissões de gases de efeito estufa

Na prática, o governo praticou uma pedalada climática, alterando o resultado percentual e jogando debaixo do tapete 400 milhões de toneladas.


Estamos a menos de um mês da Cúpula do Clima, a COP26 que ocorrerá em Glasgow, na Escócia. O governo do Brasil, que já foi líder climático, está provocando sua própria estigmatização. Prestes a dar mais um vexame diante da comunidade internacional, desembarcará em Glasgow levando a tiracolo uma meta surreal, fruto de uma pedalada climática.

O governo do Brasil, durante a administração ambiental de Ricardo Salles, modificou em 2020 sua proposta para a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDCs) de gases efeito estufa (GEE), tomando por base um novo referencial. Usou como base o Segundo Inventário Nacional de 2005, ignorando as atualizações mais precisas contidas no Terceiro Inventário Nacional de emissões de 2020.

Ao partir de um valor completamente desatualizado das emissões nacionais, de 2,1 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO²), negou o real valor de 2,8 bilhões, obtido por meio de avanços na capacidade de avaliação das emissões.

Assim, o compromisso e os valores firmados junto à comunidade internacional de reduzir 37% das emissões até 2025 e 43% até 2030 foram distorcidos. Na prática, o governo praticou uma pedalada climática, alterando o resultado percentual e jogando debaixo do tapete 400 milhões de toneladas de CO², segundo cálculo de várias instituições científicas respeitadas, como a UFMG.

A NDC “fake” tira completamente a credibilidade da proposta brasileira. Isso se dá em um momento em que os países estão revendo suas metas de forma a aprimorá-las, a torná-las mais ambiciosas e realistas, frente à constatação de uma piora significativa nos avanços do aquecimento global.

As metas anteriores, com as quais o Brasil se comprometeu na assinatura do Acordo de Paris em 2016, foram encaminhadas com um plano de ação para seu atingimento, enquanto a atual proposta apresenta-se absolutamente esvaziada de qualquer planejamento. Em outras palavras, além da flexibilização nas metas, o governo brasileiro não demonstra qualquer intenção de intervir na realidade. Sua postura esvaziada e descompromissada sinaliza, interna e externamente, apenas imobilismo.

Na prática, o governo praticou uma pedalada climática, alterando o resultado percentual e jogando debaixo do tapete 400 milhões de toneladas de CO2, segundo cálculo de várias instituições científicas.

Levantamento realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) concluiu que a pedalada climática idealizada por Ricardo Salles em 2020 permitirá ao Brasil chegar em 2025 emitindo 1,7 bilhão de toneladas de GEE, o que equivale a um desmatamento de 13,4 mil km² por ano.

Segundo Raoni Rajão, coordenador do Laboratório de Serviços Ambientais da UFMG, “os 13,4 mil km² que o estudo projeta para 2025 são 78% maiores que os 7,4 mil km² que tínhamos em 2018, antes do início do governo Bolsonaro”. O absurdo da devastação é ratificado por resolução do Conselho Nacional da Amazônia, assinada em junho de 2021 pelo general Hamilton Mourão, onde o Brasil se compromete a “reduzir” o desmatamento para 8.700 km² até o final do ano de 2022.

O Brasil reconhecidamente possui fragilidades formidáveis, proporcionais à sua riqueza ambiental, o que inclui 20% da biodiversidade planetária, além de extrema vulnerabilidade devido aos contrastes sociais.

O atual governo brasileiro, ao atuar de forma irresponsável, está abalando o futuro do país. Em primeiro lugar porque ignora o avanço civilizatório, já que o eixo da paz, perseguido em ações multilaterais desde a criação das Nações Unidas, em meados do século XX, é acrescido agora da emergência climática, que fará da prática do multilateralismo uma obrigação comum e solidária.

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Um governo com postura negacionista perde protagonismo e o barco da história, o que inclui geração de empregos e renda com tecnologias limpas, futuro inexorável da humanidade. Para desespero das atuais e futuras gerações, nos primórdios de uma nova revolução industrial nos vemos dirigidos por um governo que parece haver saído do best-seller República das Bananas.

A COP26 refaz e avança no marco regulatório do Acordo de Paris. Vivenciamos a fase pós-Trump que aponta maiores exigências para a boa convivência internacional. Os países que ainda não se movem proativamente, diante dos sinais do intenso multilateralismo que se avizinha, perderão mercado internacional e investimentos. Estrutura-se cada vez mais normativas onde países poluentes em carbono terão suas commodities penalizadas ou rechaçadas no mercado internacional.

O Brasil deve resgatar sua imagem junto à comunidade internacional e preparar-se para o novo normal climático. Nada será como antes, pois as obrigatórias inovações estarão presentes em todos os setoriais, em novas exigências que se configuram como éticas, solidárias e inadiáveis.

O governo de Jair Bolsonaro não tem perfil progressista, portanto não sobreviverá às mudanças estruturais que estão por vir. Diante dos avanços sinalizados pela Comunidade Europeia e Reino Unido, o Brasil não poderá continuar defasado em aspectos humanitários, com um sistema ambiental inoperante, sem participação ou controle social — e capturado pelo agronegócio menos esclarecido.

Por mais retrógradas que sejam as influências que estão na base do governo, é preciso avaliar quais serão as consequências que a posição brasileira, na COP26, trará para o futuro da Nação. É preciso avaliar as consequências agora, para que no futuro não se penalize ainda mais a população.

Sobretudo, é preocupante, no cenário de emergência climática, o que poderá ocorrer com o futuro dos mais vulneráveis, cada vez mais abandonados à própria sorte, diante um governo disfuncional e desajustado frente ao seu tempo, aos avanços civilizatórios e à comunidade de nações.

*O autor ´´e presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam)

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada


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quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Reunião ordinária outubro

 

C O N V I T E

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária do mês de outubro de 2021.


PAUTA: 

1. Informes:

2 – COP-26 - Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática e:

3 – Conselho Gestor R V S Mata do Engenho Uchoa 


Data: 29/10/2021 ( sexta-feira )

Hora: 19h30min

Local: Através do Google Meet

Link da videochamada: https://meet.google.com/cue-ijjs-deo


Sua presença será necessária para o desenrolara da luta pelo Parque Natural Rousinete Falcão nos CENTO E NOVENTA E DOIS HECTARES remanescentes de Mata Atlântica, reconhecida pela ONU como RESERVA DA BIOSFERA MUNDIAL.

 

Coordenadores(ras):

Luci Machado - 99176.1192                            

Jacilda Nascimento - 99965.0916

Patricia Maria - 99628.4507

Augusto Semente - 99258.7195

Arlindo Lima


Mata Atlântica Sim!
Recife Merece Mais um Parque!


Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica










                                    


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terça-feira, 26 de outubro de 2021

Presente! Professor Poeta Zezé, Semente, Sementinha.

 Presente! Professor Poeta Zezé, Semente, Sementinha.

A Luta continua como diz a poesia!
"A luta continua, companheiro!
A luta continua, camarada!"
27.02.1948 - 26.10.2019
"Faz escuro mas eu canto"







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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Pela preservação do arquipélago e a reserva biológica de Noronha

 Pela preservação do arquipélago e a reserva biológica de Noronha ambos considerados em 2001 como Patrimônio Natural Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura


Governo de Pernambuco vai ao Supremo contra leilão de petróleo em área de Fernando de Noronha




NENHUM 06 DE OUTUBRO DtE 2021

BRASÍLIA - O governo de Pernambuco decidiu recorrer à maior instância judicial do País para tentar barrar uma oferta de blocos de produção para irem a leilão nesta quinta-feira, 7, áreas de pagamento no entorno do Arquipélago de Fernando de Noronha e da reserva de Atol das Rocas , cantos como patrimônios mundiais da biodiversidade.

A decisão foi tomada nesta quarta-feira, 6, pelo governador Paulo Câmara (PSB) , que aderiu a uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) , que questiona a oferta dos blocos na Bacia Semidementar Potiguar , responsável pelos montes submarinos que formam Fernando de Noronha e o Atol da Rocas.

Reportagem publicada na quinta-feira, 30, pelo Estadão mostrado que, entre as 92 ofertas de blocos que serão oferecidas na 17ª Rodada de licitações, estão blocos que têm impacto direto e sobreposição com algumas das regiões mais importantes do ecossistema de recifes do Brasil. Trata-se da chamada "Cadeia de Fernando de Noronha", região que envolve a sequência de montes submarinos que se conectam no litoral e que formam o arquipélago e a reserva biológica, ambos considerados em 2001 como Patrimônio Natural Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura.

Para ler a matéria completa: https://outline.com/muJzaC

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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Convido a todos para o lançamento do Programa UC Pernambuco!

 Convido a todos para o lançamento do Programa UC Pernambuco!

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS), realiza no dia 07 de outubro, às 10h, evento de lançamento online do Programa UC Pernambuco, focado nos diagnósticos Socioambientais e Planos de Manejo de 3 Unidades de Conservação no Agrupamento Metropolitano Sul, no município Jaboatão dos Guararapes.
Neste momento serão contempladas as Florestas Urbanas (FURB) Mata de Jangadinha e Mata de Manassu e o Refúgio da Vida Silvestre (RVS) Mata de Mussaíba – Unidades de Conservação geridas pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).
O objetivo do evento é informar à sociedade e especialmente às pessoas envolvidas direta ou indiretamente com as Unidades (moradores, lideranças comunitárias, entidades, ambientalistas, pesquisadores, gestores, setores produtivos, etc ), sobre como serão desenvolvidos os trabalhos e como participar.
“A participação popular é fundamental em todo o processo. Por isso, o primeiro evento focará em apresentar às pessoas e instituições que vivenciam ou atuam nestas áreas o passo a passo dos estudos ambientais que vão acontecer na localidade. Todos podem se envolver nas ações e contribuir para a conservação e o desenvolvimento sustentável do estado”, disse Bertotti, Secretário de Meio Ambiente do Estado.
O evento será transmitido pelo YouTube no canal da Semas-PE e as inscrições devem ser feitas no link: https://www.sympla.com.br/lancamento-do-programa-uc...
Participe e convide outras pessoas e instituições!
Pode ser uma imagem de texto que diz "UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EPERNAMBUCO Lançamento do Programa UC Pernambuco no Agrupamento Metropolitano Sul Diagnósticos Socioambientais e Planos de Manejo em Unidades de Conservação no Agrupamento Metropolitano Sul, no muni- cípio Jaboatão dos Guararapes. 07 de2021 Outubro partir das 10h PARTICIPE E CONVIDE OUTRAS PESSOAS INSTITUIÇÕES! CanalSemas-PE EXECUÇÃO: CanalITEP-OS REALIZAÇÃO: S Inscrições no Sympla Agência Estadual de Meio Ambiente Sustentabilidade PERNAMBUCO"
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