domingo, 26 de maio de 2024

ENRAIZADA NA SALA DE CINEMA DA FUNDAJ DERBY

 

ENRAIZADA NA SALA DE CINEMA DA FUNDAJ DERBY



O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa participou da Sessão Chama Curtas exibição mensal gratuita da programação do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ ( Sala Derby ), um final de tarde inesquecível de muita arte, cultura em um espaço privilegiado de combate ao negacionismo.
Todos os curtas apresentados se entrelaçam com a Natureza e são muito atuais para o momento em que vivemos os impactos das Mudanças Climáticas à exemplo do que está acontecendo no Estado do Rio Grande do Sul.
O curta-metragem Enraizada - 2019 de Tiago Delacio e Rafael Buda - que relata a vida de D. Olivia moradora da Mata do Engenho Uchoa - Remanescente de Mata Atlântica - uma guardiã da Mata que contribui com Luta que há 44 anos reivindica a preservação da área com sua Desapropiação.
O Documentário sobre D Olivia é exemplo de resistência, pois desde os 14 anos de Idade que ela habita a Mata.
"A vida de Dona Olívia é uma história que precisa ser sentida, tocada. Uma vida rica de sentido, afeto, solidão e sonho. Ali, tem o direito à cidade, a proteção do ambiente e o sonho de infância dessa mulher enraizada por opção e símbolo do movimento popular em defesa da Mata Uchôa."
O Movimento marcou presença com Jacyana Menabo, Joselita Santos, Ana Nazaréth, Luci Machado, Agricio Braz e Augusto Semente


FUNDAÇAÕ JOAQUIM NABUCO - FUNDAJ ( SALA DERBY )

sexta-feira, 24 de maio de 2024

CHAMA CURTAS - NÃO PERCA D. OLÍVIA E MATA DO ENGENHO UCHOA


CHAMA CURTAS 

NÃO PERCA D. OLÍVIA E MATA DO ENGENHO UCHOA

FUNDAJ - 25/05/2024 ( SÁBADO ) A PARTIR DAS 16H 


A Sessão Chama Curtas — exibição mensal gratuita da programação do Cinema da Fundação retorna a Sala Derby para uma sessão especial em parceria com a Tarrafa Produtora, a primeira distribuidora pernambucana, majoritariamente feminina e negra, com foco na distribuição de impacto para curtas-metragens!

🎥 No próximo sábado (25) a partir de 16h serão exibidos “Enraizada” (2019), de Tiago Delacio, um curta-metragem que acompanha Dona Olívia, uma senhora que, desde os 14 anos de idade habita a Mata do Engenho Uchôa, um remanescente de Mata Atlântica de 172 hectares, dentro da cidade do Recife.

Seguimos com o curta “Terra Não Dita, Mar Não Visto” (2017), com direção de Lia Letícia e exibido na Mostra Competitiva Geral do 19º FestCine, onde é discutido o encontro entre seres intangíveis, por vezes visíveis, entre a terra e o mar.

No chão de lama, mulheres compartilham os seus vínculos e vivências com a maré, a pesca e a Ilha de Deus, por meio da produção “Entremarés” (2018), dirigida pela cineasta Anna Andrade.

Por fim, apresentamos a animação Nimbus (2020), uma obra em stop motion de Marcos Buccini que fala sobre fé, religião e o poder da natureza.

📍 Após a sessão, haverá um debate com a presença de Anna Andrade, diretora da Tarrafa e diretora do Entremarés, e os cineastas Marcos Buccini e Lia Letícia, com mediação dos assistentes de curadoria e programação do Cinema da Fundação, Felipe Karnakis e João Rêgo.

🎟️ A distribuição de ingressos é gratuita diretamente na bilheteria. Venha assistir a sessão, neste sábado (25), às 16h!

O Cinema da Fundação - Sala Derby fica localizado na Rua Henrique Dias, 609 - Recife (PE).

https://www.instagram.com/p/C7UcwopO65j/?igsh=MTk2bGZ2ZjVyYzdnMQ%3D%3D&img_index=2

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"A vida de Dona Olívia é uma história que precisa ser sentida, tocada. Uma vida rica de sentido, afeto, solidão e sonho. Ali, tem o direito à cidade, a proteção do ambiente e o sonho de infância dessa mulher enraizada por opção e símbolo do movimento popular em defesa da Mata Uchôa."

sábado, 18 de maio de 2024

NOSSA SOLIDARIEDADE AO POVO DO RIO GRANDE DO SUL DIANTE DA TRAGÉDIA ANUNCIADA


NOSSA SOLIDARIEDADE AO POVO DO RIO GRANDE DO SUL DIANTE DA TRAGÉDIA ANUNCIADA

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho junta-se a essa Campanha de Solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul promovida pela CONAM, FEGAMEC, UAMPA e os CORREIOS.

 Participe, ajude



SOS CHUVAS PORTO ALEGRE - UAMPA, FEGAMEC e CONAM em solidariedade

Neste momento extremo as entidades do movimento comunitário se somam nas redes de solidariedade em Porto Alegre, aos atingidos pelas chuvas e alagamentos. 

Sua contribuição é muito importante!

No card tem o PIX e os pontos de coleta na cidade.

Alimentos não perecíveis, itens de higiene e limpeza, roupas e cobertores.

Chave PIX  47083953000124 (CNPJ) Instituto Preta Velha


CORREIOS

Foto do perfil de correiosoficial

Estamos comprometidos em ajudar os atingidos pelas chuvas no Rio Grande do Sul.

No primeiro dia de campanha, foram arrecadadas mais de 200 toneladas de donativos para o RS.

As doações podem ser feitas nas agências dos Correios de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

Confira a mensagem do presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, e participe também dessa ação de apoio e de solidariedade.

Saiba como no link na bio.


CLIQUE NO LINK ABAIXO E SAIBA MAIS:




quarta-feira, 15 de maio de 2024

“Pacote da Destruição” ameaça ecossistema brasileiro

 

“Pacote da Destruição” ameaça ecossistema brasileiro

Tramitação avança no Congresso enquanto Rio Grande do Sul lida com a pior catástrofe ambiental de sua história.

por Barbara Luz

Publicado 13/05/2024 13:13 | Editado 14/05/2024 16:17



Moradores remam em área alagada após fortes chuvas em Canoas, Rio Grande do Sul | Alamy Stock Photo

Um conjunto de 28 propostas legislativas, incluindo 25 projetos de lei e três emendas constitucionais, conhecidos como “Pacote da Destruição”, está causando grande preocupação entre ambientalistas e a sociedade civil. Estas propostas, atualmente em tramitação no Congresso Nacional do Brasil, têm sido criticadas por potencialmente comprometerem a legislação ambiental e favorecerem atividades prejudiciais ao meio ambiente.

Clique no link abaixo para ler mais:

https://vermelho.org.br/2024/05/13/pacote-da-destruicao-com-28-propostas-legislativas-ameaca-ecossistema-brasileiro/

Fonte: Portal Vermelho A Esquerda Bem Informada

PORTO ALEGRE - CAUSAS E SOLUÇÕES

 

CAUSAS E SOLUÇÕES 

     

ESCLARECEDOR DOCUMENTO - ASSINADO POR DIVERSOS EX-DIRETORES DO DMAE, DEP, CORSAN SEMA, 

METROPLAN, SENGE E PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS - INDICA AS CAUSAS DA INUNDAÇÃO DE PORTO ALEGRE (TOTALMENTE EVITÁVEL) E APONTA AS SOLUÇÕES.

     AS INFORMAÇÕES TRAZIDAS - APESAR DE NÃO CITAREM NENHUM NOME - DEIXAM CLARAS AS RESPONSABILIDADES EM RELAÇÃO  À CATÁSTROFE QUE SE ABATEU SOBRE PORTO ALEGRE.

     SÓ OS CEGOS NÃO ENXERGAM...

Raul Carrion

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MANIFESTAÇÃO AOS PORTOALEGRENSES SOBRE O SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INUNDAÇÕES DE PORTO ALEGRE

O Sistema de Proteção contra Inundações de Porto Alegre é robusto, eficiente, e fácil de operar e manter.

Vamos explicar porque não está atuando adequadamente, como é possível fazê-lo operar imediatamente com medidas emergenciais para retirar as águas internas de Porto Alegre e como já poderia ter sido ampliado e modernizado, devendo sê-lo imediatamente a seguir.

O Sistema é por nós bem conhecido, temos conhecimento adequado e temos condições de oferecer expertise necessária para ajudar a Cidade.

Preliminarmente, também desejamos exaltar o esforço e a dedicação extraordinárias atualmente realizadas pelos servidores do DMAE, que atuam em situação muito desfavorável, faltando nada menos de 2400 funcionários no Plano de Pessoal da autarquia. Igualmente participamos e somos solidários com o enorme contingente de voluntários que amenizam a dor dos atingidos.

1 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INUNDAÇÕES E DE DRENAGEM PLUVIAL DE PORTO ALEGRE

     O Sistema de Proteção contra Inundações é composto por aproximadamente 60 km, desde a Av. Assis Brasil com a Free Way (norte) até o Morro da Assunção (sul). Nesta sequência temos os diques externos: Free Way, Av. Castelo Branco, Av. Beira-Rio e Av. Diário de Notícias. Entre a Rodoviária e o Usina do Gasômetro foi implantado o Muro da Mauá. Ainda compõem o Sistema os diques internos que são formados pelas margens na cota de 6,0m dos principais Arroios que deságuam no Guaíba, especialmente a Av. Ipiranga (Arroio Dilúvio). As aberturas na Av. Castelo Branco e Muro da Mauá são feitas através de 14 comportas. Ao longo do Sistema existem 23 Casas de Bombas, que também possuem comportas. Este Sistema, quando totalmente fechado, impede o extravasamento das águas sobre a Cidade. Impede a inundação até a cota de 6,0m (6,0m acima do mar). E como são retiradas as águas geradas dentro de Porto Alegre (solução para os alagamentos-drenagem)? Através do bombeamento das Casas de Bombas, diques internos e Condutos Forçados (Dutos que levam as águas para o Guaíba em dutos completamente fechados desde pontos mais altos). Ou seja, os dois sistemas – de Proteção contra Inundações e de Drenagem -  necessitam funcionar integradamente.

     Por que estes Sistemas vazam, não estão funcionando adequadamente?  Porque não tem a necessária manutenção permanente, especialmente em relação às comportas, tanto as ao longo do Muro e abaixo da Av. Castelo Branco, bem como as comportas junto às Casas de Bombas.

     Os diques e os muros não vazam! Os vazamentos estão em boa parte das comportas sem manutenção. No ano passado, quando o Sistema foi acionado, durante as inundações com início no Vale do Taquari e que também inundaram a Região Metropolitana, as deficiências nas comportas ficaram visíveis. Fáceis de serem sanadas, mas não foram. As próprias Casas de Bombas, bem como as Estações de Bombeamento de Água Bruta (EBABs) estão inundadas.

2 – MEDIDAS EMERGENCIAIS PARA O FUNCIONAMENTO DAS CASAS DE BOMBAS

     É necessário o fechamento dos vazamentos nas comportas para evitar a entrada (e retorno) das águas do Guaíba, recompor os Condutos Forçados e bombear as águas da inundação de Porto Alegre para o Guaíba através das Casas de Bombas ou alternativamente.

     Propomos as seguintes medidas:

2.1 – Através de mergulhadores vedar as comportas do Muro e Av. Castelo Branco, com sacos permeáveis à entrada de água preenchidos com areia misturada com cimento, borrachas e parafusos. Sugerimos prioridade para a comporta 14 que invadiu o bairro Navegantes;

2.2 – Também com mergulhadores vedar as comportas e colocar ensecadeiras nas Casas de Bombas com Stop Logs, solda sub-aquática e bolsas infláveis de vedação;

2.3 – Vedar hermeticamente as tampas violadas dos Condutos Forçados Polônia e Álvaro Chaves;

2.4 – Com as Casas de Bombas secas e protegidas por ensecadeiras, reenergizá-las eletricamente, o que pode ser realizado com redes paralelas de cabos isolados pela Equatorial. Se assim não for possível, utilizar diretamente nas Casas de Bombas geradores movidos a combustível;

2.5 – Caso não seja possível operar imediatamente as Casas de Bombas, utilizar bombas volantes de grande vazão para drenar o Centro Histórico e os bairros da região norte da Cidade. No caso do bairro Sarandi, onde as águas superaram a cota de 6,0m e a Casa de Bombas nº 10 está completamente inundada, é certo que serão necessárias bombas volantes;

Com as comportas vedadas e conseguindo fazer operar as Casas de Bombas, ou com bombas volantes, as águas internas de Porto Alegre poderão ser bombeadas para o Guaíba, sem que retornem.

3 – ASSIM QUE AS ÁGUAS BAIXAREM

3.1 – O DMAE necessita imediatamente consertar e, se necessário realizar eventuais substituições, das comportas do Sistema de Proteção contra Inundações;

3.2 – O DMAE necessita imediatamente contratar a regularização do funcionamento das Casas de Bombas, incluindo a sua ampliação e aperfeiçoamento, tendo por referência o Plano elaborado pelo DEP ainda em 2014 e cujos recursos financeiros de R$ 124 milhões a fundo perdido foram perdidos em 2019. Tratam-se das Casas de Bombas 12; 13; 14; 15; 16; 1; 2; 3; 4; 5; 6 e 10;

3.3 – Retomar o Plano de Desenvolvimento da Drenagem Urbana, elaborado desde 1998, entre IPH/UFRGS e DEP, constituindo o caderno do Plano para ampliação do Sistema de Proteção contra as Cheias, base para contratação, em 2014, do PAC-Prevenção, um conjunto de projetos de ampliação e modernização das Casas de Bombas;

3.4 – Considerando que a Cidade possui mais de 40% de sua área praticamente na mesma cota das águas do Guaíba em tempos normais, tem a necessidade de completar, aperfeiçoar e manter o seu Sistema de Drenagem Urbana, manter e aperfeiçoar permanentemente o seu Sistema de Proteção contra inundações, é necessário e urgente recriar uma estrutura de primeiro escalão, o DEP ou semelhante. As empresas de saneamento de água potável e esgotos, por absoluta emergência e por ter tarifa específica para estas atividades, como é o caso do DMAE, não tem e não terão qualquer prioridade para as atividades de drenagem urbana e proteção contra inundações;

3.5 – Estudar a ampliação e o aperfeiçoamento, a nível estadual, de alternativas para os sistemas de proteção contra inundações, em especial, em nosso caso, considerando a região Metropolitana de Porto Alegre. Lembramos que a Metroplan já realizou um estudo com esta finalidade que deve ser avaliado 

Porto Alegre, 13 de maio de 2024.

ASSINAM;

1- Eng Civil Augusto Damiani, Ex Diretor Geral do DMAE e DEP, Hidrólogo e Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pelo IPH/UFRGS

2- Eng Arnaldo Dutra, ex Diretor Geral Dmae, ex Presidente da CORSAN 

3- Betania Afonsin, Prof. Universitária, Coord. Curso Pós-Graduação de direito ambiental e urbanístico da FMP, Dra. Planejamento urbano e regional, Observatório das Metrópolis.

4- Eng Civil Carlos Bernd  DEP ex Diretor DOP/DEP, Diretor da ASTEC

5-Eng Agrº Carlos Roberto Comassetto,  Ex DEP, Especialista Planejamento Ambiental de Território, Vereador há 20 anos.

5- Carlos Atilio Todeschini Eng Agrônomo, Ex Diretor Conservação DEP, Ex Diretor Geral DMAE, Ex Vereador.

6- Eng. Daniela Bemfica, Hidrologa, Mestre em recursos hídricos e ex Diretora Geral DEP

7- Eng Civil Guilherme Barbosa, Ex-Diretor Geral do DMAE e Ex-Secretário de Obras Poa.

8- Eng Civil Nanci Begnini Giugno, Mestre em Planejamento Urbano e Regional, ex Diretora de Gestão Territorial da METROPLAM, ex-Diretora do Departamento de Recursos Hídricos da SEMA, ex Presidente da ABES-RS, ex Diretora de Qualificação Profissional do SENGE-RS, ex Presidente do  Comitê do Lago Guaiba

9- Eng. Paulo Robinson da Silva Samuel, ex DMAE, Dr. Engenharia Área de Tecnologia Mineral, Ambiental e Metalurgia Extrativa, Abes-RS.

10- Geólogo Rualdo Pesquisador, Prof UFRGS, Mestre Geociência e Doutor em Ciências na Área de Ecologia.

11- Eng Eletricista Vicente Rauber, Esp. Planejamento Energético e Ambiental, ex-Diretor do DEP, ex-Presidente da CEEE, ex-Diretor da Petrobras/REFAP, ex-Diretor do Banrisul.

segunda-feira, 13 de maio de 2024

NOTA DE PESAR - FÁBIO DOSARES CARDOSO


NOTA DE PESAR

Meu querido camarada amigo Fábio Soares Cardoso militante do Partido Comunista do Brasil  - PCdoB,  tu nos deixa tão  cedo mas nós nos empenharemos em dá longevidade a essa causa que abraçasse de emancipação do proletariado com a Construção do Socialismo, hasteando bem alto essa bandeira com a vitória do povo!

Minha solidariedade a família, amigos e a militância. 

Fábio Cardoso, Presente!

Recife, 10 de maio de 2024

sexta-feira, 10 de maio de 2024

CONVITE - REUNIÃO ORDINÁRIA MÊS DE MAIO

 


C O N V I T E


O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária do mês de maio de 2024.

PAUTA: 

1 - Informes e;

2 - Mata do Engenho - Remanescente de Mata Atlântica - e Bacia do Rio Tejipio diante das Mudanças climáticas.


Data: 15/05/2024 ( quarta-feira )

Hora: 19H

Local: Rua Escritor Lima Barreto, 48

Conjunto Residencial N. Sra. de Lourdes – Barro – Recife-PE 

(próximo Igreja Católica do Barro e antigo Umuarama Clube) e, pelo google meet.

         

Coordenadoras(or):

Luci Machado – 99176.1192 

Jacilda Nascimento - 99965.0916

Patrícia Maria – 99628.4507

Augusto Semente – 99258.7195


Mata Atlântica Sim! Recife Merece a Mata do Engenho Uchoa!