sábado, 27 de julho de 2013

Zona Oeste participa da II Conferência de Meio Ambiente

Na Escola Presidente Humberto Castello Branco ( estadual ) em frente ao casarão onde morou Castro Alves se deu a Reunião Preparatória da RPA 5 ( AFOGADOS, AREIAS, BARRO, BONGI, CAÇOTE, COQUEIRAL, CURADO, ESTANCIA, JARDIM SAO PAULO, JIQUIA, MANGUEIRA, MUSTARDINHA, SANCHO, SAN MARTIN, TEJIPIO, TOTO ) realizada no dia 18 de julho do corrente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica
 
A preparação é para a II Conferência Municipal de Meio Ambiente do Recife, com o tema Resíduo Sólidos e Sustentabilidade.
 
A plenária foi precedida de um momento poético-musical, sob a responsabilidade de Allan Sales: Músico, compositor e poeta cordelista . Nesse momento o animador cultural solicitou motes para compor as glosas e um deles foi OS ESTADOS UNIDOS ( EUA ) NÃO ASSINARAM O PROTOCOLO DE QUIOTO E AINDA QUER FALAR.
 
Inamara Mélo Gerente de Sustentabilidade da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade - SMAS da PCR fez a abertura e passou a palavra para Adelmo, da FASE - Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional que introduziu o tema falando do conceito do mesmo e dizendo da sua implicação com o dia a dia da cidade do Recife.
 
Continuando e valendo-se de um Datashow Inamara lembrou a concentração populacional na região metropolitana e discorreu sobre  as causas, consequências e propostas para solução da destinação do lixo.
 
Franqueada a palavra à assembleia , a primeira pessoa a fazer uso da mesma foi Penha moradora do bairro Jardim Uchoa que mencionou a Luta em Defesa da Mata do Engenho Uchoa e a agressão ao meio ambiente causada pela Empresa PRESSA de Asfalto  que , além de aterrar o Rio Tejipió, ainda polui o ambiente da comunidade, causando sérios problemas de saúde aos moradores vizinhos, aproveitou o momento para entregar documento a Secretária.Falaram também Zé Inácio; um morador do Totó denunciando a problemática da coleta do lixo; Luci Machado contextualizando o Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa para pontuar a famigerada questão do lixo e Augusto Semente dizendo da suspensão da anuência do projeto da construção de uma usina de lixo na APA Rousinete Falcão ( Mata do Engenho Uchoa ) e da luta contínua pela criação do Parque Natural Rousinete Falcão nos 192ha de Mata Atlântica (Mata Engenho Uchoa), falou que aprovação da Lei dos Resíduos Sólidos tramitou por mais de 20 anos só foi aprovada depois da eleição do Governo Lula.
  
A secretária de Meio Ambiente do Recife Cida Pedrosa fez uma saudação a todas(os), falando da importância da Conferência e informou os dias da mesma que serão 30 e 31 de julho no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire localizado no bairro da Madalena.
 
Seguindo a metodologia das reuniões, dois modelos de cédula foram entregues às pessoas cadastradas, uma para eleição dos delegados para Conferência Municipal e outra para indicar até duas ações consideradas de maior urgência e/ou importância pelo participante cadastrado. ( ao chegar para a reunião cada convidado cadastra-se como votante ou como votante e candidato ). Foram eleitos( as ) 17 delegados ( as ): Aldenir Martins, Carlinda Silva, Daniel Souza, Djalma Sobrinho, Eduardo Santos, Emanuel Silva, Flavio Reis, José Semente, Joselma Silva, Josenildo Santos, Liliane Silva, Luci Machado, Rita de Cassia Santos, Rosemary Coimbra, Rosimary Paula, Samuel oliveira e Valdelina Silva.
 
Concluindo, Inamara repetiu os dias da Conferência Municipal e agradeceu ao diretor da escola, Professor Hildemarcos Florêncio ( Marcos ), por ter colocado à disposição da PCR a unidade escolar.
 
É o povo participando e aprendendo a se organizar e com isso contribuindo com a construção de um futuro onde a força do conhecimento não será elemento de poder  de pessoas sobre outras e sim elemento coletivo superando metas para a felicidade.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Reunião preparatória RPA 3 - II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Reunião preparatória RPA 3 - II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Local :Escola Dom Bosco, na Estrada do Arraial, 3208, Casa Amarela

Hora: 18h

Bairros: AFLITOS, ALTO DO MANDU, ALTO JOSE BONIFACIO, ALTO
 JOSE DO PINHO, APIPUCOS, BREJO DA GUABIRABA, BREJO DE
 BEBERIBE, CASA AMARELA, CASA FORTE, CORREGO DO JENIPAPO,
 DERBY, DOIS IRMAOS, ESPINHEIRO, GRACAS, GUABIRABA, JAQUEIRA,
MACAXEIRA, MANGABEIRA, MONTEIRO, MORRO DA CONCEICAO, NOVA
 DESCOBERTA, PARNAMIRIM, PASSARINHO, PAU FERRO, POCO, SANTANA,
 SITIO DOS PINTOS, TAMARINEIRA, VASCO DA GAMA


Com a participação de Bel Valentim Animador cultural do Grupo Universo da UR-1

 





 

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

domingo, 21 de julho de 2013

Plenária da CMS debate estratégias para avançar à esquerda

Quais as ações e estratégias a seguir daqui para a frente para avançar no projeto popular e democrático de país, diante da nova conjuntura política-social? Essa foi a grande questão colocada no primeiro debate da 11ª Plenária Nacional da Coordenação dos Movimentos Sociais, na manhã desta sexta-feira (19), no auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), que abordou a conjuntura nacional.

Por Deborah Moreira, da redação do Vermelho


Mesa de abertura da 11ª Plenária Nacional da CMS / fotos: Deborah Moreira

É fato. Há um novo cenário político que foi descortinado com os protestos que ocorrem no país desde junho, quando a população levou para as ruas demandas represadas. Durante os oito anos de governo Lula e os dois primeiros de Dilma Rousseff existem avanços e conquistas alcançadas, reconhecidas até mesmo pela oposição, e que precisam ser ditas. No entanto, não houve mudanças estruturais como reformas política, fiscal, agrária, urbana e no sistema de comunicação. A afirmação foi feita por todos os integrantes e participantes da mesa de debate.

“Houve um fator detonador, que foi a mobilidade urbana; um fator que espraiou o movimento, que foi a solidariedade depois da violência contra os manifestantes; e houve o papel manipulador da mídia. Mas, na minha avaliação, esses protestos mostraram um certo esgotamento do modelo lulista. Não pelo que ele tem de positivo, mas pelo que ele tem de limitação. Nós temos gargalos muito sérios e que não resolvemos. É um governo antineoliberal, mas não conseguiu acabar com os pilares do neoliberalismo”, alertou Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

Para ele, o governo Dilma Rousseff foi ainda mais progressista que o governo Lula no enfrentamento ao rentismo, com redução de juros e, por isso, passaram a alarmar nos jornais de que ‘estão desmontando o tripé’. “Havia avançado, mas, diante da crise econômica mundial e da pressão, rentista e midiática, acabou dando passos para trás, essa reversão de expectativa do banco central da taxa Selic é muito negativa. A ideia de mais cortes nos gastos públicos é muito negativa. Na Europa em plena crise não se corta nada, ao contrario, se injeta mais dinheiro na economia. Ou seja, o tripé neoliberal não está superado. Não está superada a questão do superávit primário, da política cambial, da política monetária. Nós tivemos mudanças, comemoramos avanços nesses 10 anos, mas vamos ser sinceros: mexeu em questões estruturais no Brasil?”, indagou Altamiro Borges.

João Paulo Rodrigues, dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), concorda com Miro: “Na nossa avaliação, humilde do campo, é que o ciclo chegou ao final, do ponto de vista da estratégia política para avançar ao socialismo”. Para ele, a questão central é de que “os governos passam. O quê vamos acumular do ponto de vista histórico para o conjunto da classe trabalhadora? Se não tiver claro que temos um projeto de país, teremos problemas graves.”

Ademir Figueiredo, coordenador de Estudos e Desenvolvimento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos (Dieese) Nacional, que também integrou a mesa, lembrou do que disse o ex-presidente Lula, na quinta-feira (18), durante a Conferência Nacional Uma Nova Política Externa, na Universidade Federal do ABC, e tentou traduzir suas palavras. “Ontem [quinta] o ex-presidente Lula falou pela primeira vez do movimento publicamente. E em outras palavras ele disse para não deixar de falar bem da política. Tendo em vista que parte desse movimento tentou dizer que era apolítico, no sentido de ser algo genuíno e puro, por mais legítimo que seja o conjunto de bandeiras, qualquer bandeira é política. Você pode não gostar do político, mas a política não pode ser negada. Faça de outro jeito. Foi isso que entendi da mensagem dele”, explicou.


Projetos em disputa
João Paulo, do MST, lembrou que atualmente quatro grandes projetos estão em disputa no país: neoliberalismo; neodesenvolvimentismo (que inclui desde as bases do MST até bases da Fiesp); democrático e popular, que é o defendido pelos movimentos sociais e partidos progressistas da CMS; e socialista. “Faço essa divisão para que a gente perceba os desafios: é dialogar com a militância séria que defende o socialismo, para que não descambe para o radicalismo perigoso; e dialogar com quem está dentro do governo com o neodesenvolvimentismo, para trazer o governo e o conjunto das políticas públicas para o campo histórico que construímos na década de 1980, de luta e enfrentamento.”

Ainda de acordo com a avaliação do MST, é preciso enfrentar o déficit organizativo dos movimentos e a deficiência na formação de quadros políticos e não somente na formação de vereadores ou prefeitos, mas sim formar lideranças nas bases. “Como é que a militância vai assimilar, por exemplo, o que essa juventude que está na rua quer. E não é só fazer curso, é política de fazer quadros numa perspectiva de hegemonia como dizia Antonio Gramsci. E se forem 20 milhões para a rua? Quem vai dirigir esse processo de forma organizativa?”, exemplificou.

Já com relação a avaliação dos protestos recentes, Altamiro Borges e João Paulo discordam. Para o MST a atual conjuntura é favorável para os movimentos sociais alavancarem. “Como diz a moda sertaneja tem seus aspectos ruins, mas, no geral, tá boa”, comparou o sem-terra.

Já Altamiro demonstrou preocupação e cautela. Mesmo tendo uma visão positiva do Dia Nacional de Luta (11 de Julho), que alterou a disputa simbólica, com trabalhadores e movimentos sociais unificados. “Esse é o ponto alto do processo. O melhor termômetro para medir luta de classe é ler editoriais dos jornalões, que afirmaram que o 11 de julho foi um fracasso, o que demonstra que mexeu com a estrutura”, observou. Mas, para o militante comunista do Barão de Itararé os movimentos sociais precisarão jogar duro: “Tudo vai depender da pressão dos movimentos sociais. O jogo mudou, não quero ser tido como um pessimista , mas o cenário está mais difícil para a implementação de um projeto popular e democrático de Brasil”.

Citando o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, que classificou o sistema econômico atual capitalista de fascismo societário. “É o sistema em que o governante é e eleito, mas é enquadrado pelo poder econômico e midiático. Então se não fizer uma disputa permanente, vamos perder espaço. Não pode ter uma postura voluntarista esquerdista radical, mas também não pode ter postura de passividade bovina, como disse já João Felício.”

Além dos movimentos sociais, Altamiro também ressaltou a importância do papel do governo Dilma neste momento. “O governo Dilma teve uma boa postura diante dos protestos anunciando os cinco pactos, tirando o da austeridade fiscal, que é incoerente. Está consultando os movimentos. Agora, não basta ouvir. O governo lula, na crise de 2005 e 2006, deu uma marca mais à esquerda em seu governo. Espero que o governo Dilma reaja da mesma forma e sinalize isso”.

Democracia participativa
Em uma análise mais de fundo, Altamiro Borges lembrou qual foi o recado das ruas: mais participação, mais democracia. “Um cara mais otimista diria que as ruas pediram socialismo. Sabe porquê? Por que as ruas pediram mais democracia, mais participação, mais educação, mais saúde, mais transporte, mobilidade urbana. Ou seja, mais presença de Estado”, relatou.

O representante do Dieese falou da necessidade de entender melhor o movimento das ruas, que também precisa ser mais claro. Se por um lado é despolitizado, no sentido de não valorizar a organização política enquanto instrumento, por outro lado é preciso dar um desconto na tentativa de instrumentalizá-lo, por parte da direita. “Há uma tendência de vê-lo e aplicar o lacerdismo [Lacerda ex-governador do Rio de Janeiro (UDN) que tinha como característica fazer o jogo do denuncismo da corrupção]. No entanto, é um grupo de jovens muito genuíno, do ponto de vista de sua atuação, nascidos depois do período de democratização”, observou.

Ademir Figueiredo, em um exercício antropológico, explicitou a maneira como os jovens veem a política no país: “Eles viram todas as mudanças dos anos 1990 e 2000 e aprenderam que a característica desse país é se sustentar a partir de acordos políticos para manter um governo, que não se sustenta moralmente. Não é um problema de um ou outro partido, mas sim de uma máquina política que está viciada, estruturada há anos com base num ‘toma lá da cá’”. O economista do Dieese frisou que ‘é preciso identificar qual é a reforma política que o movimento que está nas ruas quer’, lembrando que um debate muito forte é o financiamento público das campanhas, que é vedado, mas que é fundamental para dar ‘clareza e transparência para a política’.

O dirigente rural do MST reforçou que é preciso traçar novos objetivos e novas formas de luta, lembrando que no pós-ditadura militar a esquerda havia pensado quatro ‘grandes tarefas’ para se alcançar uma política mais progressista: criar um movimento social de massa com capacidade de mobilização, criar partidos políticos fortes, fazer as reformas de base e, como parte desse avanço, acumular força para chegar numa outra perspectiva. No entanto, João Paulo avalia que somente duas dessas tarefas foram cumpridas. “Chegamos ao cargo mais alto das instâncias institucional, que é a Presidência da Republica. Porém, não demos conta de fazer as reformas e não conseguimos construir uma estrutura organizativa na sociedade além dos partidos para construir uma nova correlação de forças para enfrentar a classe dominante. Se é verdade isso, a estratégia para o próximo período precisa ser refeita. Nós precisamos coletivamente pensar uma nova perspectiva política que possa dar conta dos desafios do Brasil e da América Latina”, salientou o integrante do MST.

Plebiscito ‘popular’
Entre as resoluções do MST, após avaliação da conjuntura, e que foram levadas para a Plenária da CMS, é a retomada da luta pelas reformas como tática e estratégia, como a reforma agrária e a democratização da comunicação, também tido pelos agricultores como tema central. “A pergunta é: temos disponibilidade para fazer esse enfrentamento?“, desafiou João Paulo, que acrescentou ainda a reflexão do papel dos movimentos sociais para esse próximo período e a apropriação da reforma política como grande bandeira de luta.

Uma das propostas do MST é de tentar de todas as formas fazer com que o plebiscito ou a convocação de uma nova constituinte exclusiva para tal seja concretizada. Mas, caso não ocorra na instância governamental, é puxar um plebiscito popular como foi feito na época do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso, que tentou implementar a Alca. “Se não for possível via Congresso Nacional, fazemos de forma popular. Isso mobilizará o militante e toda a sociedade para o debate e assim contribuímos com a politização”.

Plenária


Depois das falas dos integrantes da mesa, os movimentos sociais presentes como Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores, União Nacional dos Estudantes (UNE), União de Negros Pela Igualdade (Unegro), União Brasileira de Mulheres (UBM), entre outros, se altarnaram nas falas para apontar dúvidas e questionamentos.



De acordo com Rosane Bertotti, secretária de Comunicação da CUT, que mediou a mesa, no sábado (20) - segundo e último dia da plenária - será resgatado o histórico de luta da CMS e, depois de ouvir representantes de organizações presentes, a plenária deverá apontar quais as novas estratégias de luta.

"O nosso objetivo é avaliar os 10 anos da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e debater as nossas ações nesse período, com avaliação da conjuntura atual e traçar novas ações e estratégias. A ideia é refletir onde estamos e para onde vamos", declarou Rosane.

Fonte: www.vermelho.org.br


sábado, 20 de julho de 2013

65 Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ( SBPC )




Apresentação
A 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) ocorrerá de 21 a 26 de julho de 2013, no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, PE.

Nesta edição o tema será "Ciência para o Novo Brasil".

Realizada desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da SBPC é um importante fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia.

A programação científica é, geralmente, composta por conferências, simpósios, mesas-redondas, encontros, sessões especiais, minicursos e sessões de pôsteres. Acontecem também, durante a Reunião Anual, eventos paralelos, como a SBPC Jovem (programação voltada para estudantes do ensino básico), a ExpoT&C (mostra de ciência e tecnologia) e a SBPC Cultural (apresentação de atividades artísticas regionais e discussões sobre temas relacionados à cultura).

A cada ano, a Reunião Anual da SBPC é realizada em um estado brasileiro, sempre em universidade pública. O evento reúne milhares de pessoas - cientistas, professores e estudantes de todos os níveis, profissionais liberais e visitantes.

Inscritos nos últimos 5 anos:

Ano
Edição da Reunião
Local
Nº de Inscritos
2008
60ª
Campinas (SP)
6.284
200961ªManaus (AM)6.215
201062ªNatal (RN)8.853
2011
63ª
Goiânia (GO)
9.022
201264ªSão Luís (MA)11.913
Normas de Inscrição
http://www.sbpcnet.org.br/recife/inscricao/

 Fonte: 65 Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ( SBPC )

Reunião preparatória RPA 6 - II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Reunião preparatória RPA 6 - II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Bairros: BOA VIAGEM, BRASILIA TEIMOSA, COHAB, IBURA, IMBIRIBEIRA, IPSEP, JORDAO, PINA

Com a participação de Allan Sales: Músico, compositor e poeta cordelista

 





 

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Reuniões Preparatórias: Movimentos Sociais; RPA 5; RPA 6 e RPA 3





 

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

domingo, 14 de julho de 2013

Reunião Ordinária do Conselho Gestor RVS Mata do Engenho Uchoa

Caros Conselheiros,
 
Relembrando a 7ª Reunião Ordinária do Conselho da RVS Mata do Engenho Uchôa, agendada para o dia 17/07/2013 (quarta-feira) às 9:00 horas, na Escola Presidente Professor Humberto Castello Branco na Avenida Dr. José Rufino, 2993 em Tejipió. Aguardo retorno do recebimento desta mensagem e confirmação do comparecimento à reunião.
 
Atenciosamente,
 
Cristina Lundgren
Presidente do Conselho Gestor do RVS Mata do Engenho Uchôa
(81) 3182-8854 e 8665-0664

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
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Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Movimento no Dia Nacional de Luta e Mobilização

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa participou do Dia Nacional de Luta e Mobilização ( 11 de julho ) junto com os Movimentos Sociais e as Centrais Sindicais . Avenida Conde da Boa Vista , Recife.


Confira abaixo as bandeiras de luta:

- Fim do fator previdenciário
- 10% do PIB para a Saúde
- 10% do PIB para a Educação
- Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários
- Valorização das Aposentadorias
- Transporte público e de qualidade
- Reforma Agrária
- Mudanças nos Leilões de Petróleo
- Rechaço ao PL 4330, sobre Terceirização.

Propostas incluídas pelos movimentos sociais:

- Reforma política e realização de plebiscito popular
- Reforma urbana
- Democratização dos meios de comunicação. 

Denúncias

- O genocídio da juventude negra e dos povos indígenas.
- A repressão e a criminalização das lutas e dos movimentos sociais.
- A impunidade dos torturadores da ditadura.
- Somos contra aprovação do estatuto do nascituro
- Somos contra a redução da maioridade penal. 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Recife, 11 de Julho Dia Nacional de Luta

11 de Julho - Dia Nacional de Luta


Recife
Local: Praça do Derby
Concentração: 14H
Encerramento: Avenida Guararapes

A CONAM convoca todo movimento comunitário para estar na luta e nas ruas em defesa da Democracia e dos Direitos Sociais.

www.conam.org.br










domingo, 7 de julho de 2013

Reunião Preparatória da RPA 4 - II Conferência Municipal de Meio Ambiente

Moradores da RPA 4 que abrange os seguintes bairros:
Cordeiro; Ilha do Retiro; Iputinga; Madalena; Prado; Torre; Zumbi; Engenho do Meio; Torrões; Caxangá; Cidade Universitária e Várzea.




 

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MOVIMENTO EM DEFESA DA MATA DO ENGENHO UCHOA

Foto aérea da Mata do Engenho Uchoa 192ha de Mata Atlântica

Coordenadores (ras):
Luci Machado - 8637.1747
José Semente - 8595.8666
Jacilda Nascimento - 9965.0916
Arlindo Lima - 8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente - 9258.7195

terça-feira, 2 de julho de 2013

11 de Julho Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações

Movimentos sociais se unem às centrais para o Dia Nacional de Luta e Mobilização 

26/06/2013 Seção: Notícias - Brasil 

Setenta e sete organizações e movimentos sociais de todo o país se reuniram na noite desta terça-feira (25), em São Paulo, para definir sua participação no Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações, atividade convocada pelas centrais sindicais e que ocorrerá pelo Brasil afora no próximo 11 de julho.

povo rua
A reunião com os movimentos sociais ocorreu após a decisão das centrais sindicais de irem às ruas para pressionar o governo e o empresariado a aprovar a pauta de reivindicações da classe trabalhadora. Inicialmente, o movimento sindical havia proposto uma pauta com nove reivindicações dos trabalhadores do campo e da cidade. Depois do encontro da noite desta terça-feira, foram incluídas mais três bandeiras e denúncias (confira abaixo).

Os representantes dos movimentos e das centrais sindicais definiram que uma nova reunião será realizada no dia 2 de julho, para que as entidades possam dar andamento aos preparativos necessários para que os atos sejam bem sucedidos em todo o país.

Confira abaixo as bandeiras de luta:

- Fim do fator previdenciário
- 10% do PIB para a Saúde
- 10% do PIB para a Educação
- Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários
- Valorização das Aposentadorias
- Transporte público e de qualidade
- Reforma Agrária
- Mudanças nos Leilões de Petróleo
- Rechaço ao PL 4330, sobre Terceirização.

Propostas incluídas pelos movimentos sociais:

- Reforma política e realização de plebiscito popular
- Reforma urbana
- Democratização dos meios de comunicação. 

Denúncias

- O genocídio da juventude negra e dos povos indígenas.
- A repressão e a criminalização das lutas e dos movimentos sociais.
- A impunidade dos torturadores da ditadura.
- Somos contra aprovação do estatuto do nascituro
- Somos contra a redução da maioridade penal. 

Com informações do MST

Fonte: CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil