CARACTERÍSTICAS GERAIS
O Verão iniciará às * 02h30 do dia 22 de dezembro de 2011 , no Hemisfério Sul. A expressão verão vem do latim vulgar (veranum, i.e., veranuns tempus). Esta estação engloba também os meses de janeiro, fevereiro e março, com pico em janeiro, mês considerado de alta temporada de férias no Brasil. A estação de verão é caracterizada, basicamente, por dias mais longos que as noites. Ocorrem mudanças rápidas nas condições diárias do tempo, levando à ocorrência de chuvas de curta duração e forte intensidade, principalmente no período da tarde. Considerando o aumento da temperatura do ar sobre o continente, estas chuvas são acompanhadas por trovoadas e rajadas de vento, em particular nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País. Os maiores totais acumulados de chuva concentram-se principalmente nas Regiões Sudeste, Centro-Oeste e extremo sul do Amazonas com valores médios superiores a 600 mm. Estas chuvas podem estar associadas à passagem de sistemas frontais e à formação do sistema meteorológico conhecido por Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), cuja principal característica é a ocorrência de chuvas por vários dias, resultando em enchentes e deslizamentos de terra. Na Região Nordeste, iniciam-se as chuvas, com valores máximos no mês de fevereiro. Dependendo da qualidade do período chuvoso, esta estação pode ser caracterizada pela ocorrência de “veranicos” (períodos de estiagem com duração de 7 a 15 dias). Na Região Sul, as chuvas variam entre 300 mm e 500 mm. * Não corrigida para Horário de Verão
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Hoje 20 de dezembro de 2011
Chegamos aos 20 000 acessos.
Parabéns a todos e a todas que acessaram o blog.
Que continuemos acessando e fortalecendo a luta em defesa do meio ambiente com desenvolvimento sustentável contribuindo para a conquista do terceiro ciclo civilizacional, um mundo solidário e de paz.
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) É A PRIVATIZAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL
O Brasil conviveu na década de 90 com a adoção de uma política neoliberal, que se baseou na construção de um Estado mínimo, ou seja, tudo que não era considerado essencial pelos governos era colocado a venda, em negociações que até hoje são consideradas suspeitas. Empresas estratégicas como a Vale do Rio Doce, Companhia Siderúrgica Nacional, Embratel, as distribuidoras de energia dentre outras foram vendidas a preços muito abaixo do seu real valor, levando ao desemprego em massa milhões de trabalhadores, rebaixando a qualidade dos serviços e cobrando tarifas abusivas de serviços essenciais a população.
O setor de saneamento ficou de fora desse processo, pelo menos da forma que desejavam os governantes à época, principalmente por que a concessão dos serviços de saneamento não é federal. A atribuição da prestação desses serviços é do município, que pode operar diretamente ou sob regime de concessão privada ou através de contrato de programa quando o operador for público.
A Federação Nacional dos Urbanitários e demais entidades do campo popular e sindical tem se colocado radicalmente contra a adoção da política de Parceria Público-Privada - PPP por entender que essa ação seria uma nova forma de privatização do setor, algo que nem mesmo os governos neoliberais dos anos 90 conseguiram fazer. E que já se mostrou catastrófica em vários países, levando a população às ruas cobrando e em alguns casos, conseguindo sua reestatização, em razão dos péssimos serviços prestados e ao aumento abusivo de tarifa.
Hoje, a maioria dos municípios brasileiros tem como operadora as companhias estaduais de saneamento, que atendem cerca de 80% da população brasileira. Um número expressivo, que mostra a força do saneamento público e estatal. Apesar de o setor ter retomado o acesso a recursos financeiros e ao planejamento das ações, sabemos que carências ainda são grandes, sobretudo no que se relaciona à coleta e o tratamento de esgoto.
Temos a certeza de que é possível avançar mais rumo à universalização dos serviços através das empresas públicas de saneamento, essas condições foram dadas pela nova legislação nacional, pelo aporte de recursos disponibilizados através do Plano de Aceleração de Crescimento – PAC e pela retomada do planejamento. Além disso, o Governo Federal criou uma série de programas e ações que tem por objetivo ajudar na modernização da gestão e qualificação técnica dos profissionais do setor.
O Estado retomou o papel de planejador do sistema elétrico e passou a atuar na linha de frente dos novos investimentos. Os leilões de usinas como Santo Antônio, Girau e Belo Monte, assim como a participação em projetos de fontes alternativas, como os de energia eólica, mostram que somente com a participação estatal é possível tornar viáveis projetos desse porte. A participação estatal demonstrou-se estratégica tanto por contribuir com conhecimento técnico acumulado, como também viabilizou nestes projetos cobrança de tarifas que garantem o principio da modicidade tarifaria.
Não podemos deixar que a água que é o bem mais valioso da humanidade caia nas mãos da ganância de empresários nacionais e de grupos estrangeiros. O resultado seria um retrocesso sem igual, com milhões de brasileiros excluídos dos serviços básicos de água e saneamento, levando com isso o setor de saúde a beira do colapso, já que os dois se complementam. Neste contexto também milhares de trabalhadores com conhecimento técnico seriam demitidos para a contratação de mão de obra barata, inexperiente e com baixos salários.
A FNU e as entidades que apóiam essa luta vem através desse documento se dirigir a toda sociedade para fazer um chamamento em defesa da vida e da soberania da nossa nação: se você acredita na construção de um país livre capaz de dirigir seu próprio destino, de oferecer dignidade a seu cidadão, venha se juntar a essa luta contra as PPPs no saneamento, contra a privatização da água, se mobilizando em cada bairro, cidade ou Estado, pressionando o poder público a respeitar a vontade popular. Sempre na perspectiva da garantia do acesso aos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento dos esgotos para todos os brasileiros e brasileiras.
http://aguaparaobrasil.com.br/
O setor de saneamento ficou de fora desse processo, pelo menos da forma que desejavam os governantes à época, principalmente por que a concessão dos serviços de saneamento não é federal. A atribuição da prestação desses serviços é do município, que pode operar diretamente ou sob regime de concessão privada ou através de contrato de programa quando o operador for público.
A Federação Nacional dos Urbanitários e demais entidades do campo popular e sindical tem se colocado radicalmente contra a adoção da política de Parceria Público-Privada - PPP por entender que essa ação seria uma nova forma de privatização do setor, algo que nem mesmo os governos neoliberais dos anos 90 conseguiram fazer. E que já se mostrou catastrófica em vários países, levando a população às ruas cobrando e em alguns casos, conseguindo sua reestatização, em razão dos péssimos serviços prestados e ao aumento abusivo de tarifa.
Hoje, a maioria dos municípios brasileiros tem como operadora as companhias estaduais de saneamento, que atendem cerca de 80% da população brasileira. Um número expressivo, que mostra a força do saneamento público e estatal. Apesar de o setor ter retomado o acesso a recursos financeiros e ao planejamento das ações, sabemos que carências ainda são grandes, sobretudo no que se relaciona à coleta e o tratamento de esgoto.
Temos a certeza de que é possível avançar mais rumo à universalização dos serviços através das empresas públicas de saneamento, essas condições foram dadas pela nova legislação nacional, pelo aporte de recursos disponibilizados através do Plano de Aceleração de Crescimento – PAC e pela retomada do planejamento. Além disso, o Governo Federal criou uma série de programas e ações que tem por objetivo ajudar na modernização da gestão e qualificação técnica dos profissionais do setor.
O Estado retomou o papel de planejador do sistema elétrico e passou a atuar na linha de frente dos novos investimentos. Os leilões de usinas como Santo Antônio, Girau e Belo Monte, assim como a participação em projetos de fontes alternativas, como os de energia eólica, mostram que somente com a participação estatal é possível tornar viáveis projetos desse porte. A participação estatal demonstrou-se estratégica tanto por contribuir com conhecimento técnico acumulado, como também viabilizou nestes projetos cobrança de tarifas que garantem o principio da modicidade tarifaria.
Não podemos deixar que a água que é o bem mais valioso da humanidade caia nas mãos da ganância de empresários nacionais e de grupos estrangeiros. O resultado seria um retrocesso sem igual, com milhões de brasileiros excluídos dos serviços básicos de água e saneamento, levando com isso o setor de saúde a beira do colapso, já que os dois se complementam. Neste contexto também milhares de trabalhadores com conhecimento técnico seriam demitidos para a contratação de mão de obra barata, inexperiente e com baixos salários.
A FNU e as entidades que apóiam essa luta vem através desse documento se dirigir a toda sociedade para fazer um chamamento em defesa da vida e da soberania da nossa nação: se você acredita na construção de um país livre capaz de dirigir seu próprio destino, de oferecer dignidade a seu cidadão, venha se juntar a essa luta contra as PPPs no saneamento, contra a privatização da água, se mobilizando em cada bairro, cidade ou Estado, pressionando o poder público a respeitar a vontade popular. Sempre na perspectiva da garantia do acesso aos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento dos esgotos para todos os brasileiros e brasileiras.
http://aguaparaobrasil.com.br/
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
Quito ameaçado
Brasil
2 de Dezembro de 2011 - 15h40
Impasses na COP-17 traçam perspectivas sombrias sobre Quioto
A primeira semana de discussões da 17ª Conferência das Partes sobre o Clima (COP-17) evidenciou que o agravamento dos impactos da crise econômica nos países industrializados deixaram os governos dos Estados Unidos — que nunca foi signatário do Protocolo de Quioto — e da União Europeia ainda mais reticentes quanto à ideia de conter emissões e investir em modelos de desenvolvimento sustentável.
Considerada uma reunião-chave para a definição da segunda etapa do Protocolo de Quioto — que prevê metas obrigatórias de redução de emissões para os países desenvolvidos — as discussões que acontecem Durban, na África do Sul, até 9 de dezembro, parecem que estão longe de um consenso razoável.
Em entrevista ao Vermelho, o secretário de Meio Ambiente do PCdoB, Aldo Arantes, que acompanha de Durban as discussões da COP-17 afirmou que, por enquanto, as perspectivas da reunião são sombrias. Segundo ele, desde o encontro da COP-16 — realizado em dezembro de 2010, em Cancún — o Japão e alguns países desenvolvidos como o Canadá e a Austrália ameaçam não participar da segunda etapa do Protocolo caso os Estados Unidos e a China não assumam compromissos obrigatórios.
“Na verdade há um jogo de interesses no sentido de jogar nos ombros dos países em desenvolvimento — particularmente o Brasil, a China, a Índia e a Rússia — o ônus do aquecimento global. O problema está em quem paga essa conta. Os EUA nunca se comprometeram e outros países querem exatamente pular fora, colocando como condição que os países em desenvolvimento assumam metas obrigatórias a partir de 2020”.
Na opinião do dirigente comunista as argumentações colocariam abaixo o próprio Protocolo de Quioto — que parte de determinados princípios que determina responsabilidades comuns, porém diferenciadas. “A diferenciação está no fato de que os países desenvolvidos tenham responsabilidades obrigatórias, e aqueles em desenvolvimento responsabilidades voluntárias”.
Nesta quinta-feira (1º/12) a imprensa de Durban noticiou a informação de que países africanos também estariam apoiando a posição da UE, em relação ao compromisso dos países em desenvolvimento.
Em entrevista coletiva, o chefe da delegação que representa o Brasil na COP-17, o embaixador André Corrêa do Lago, disse que isso é inaceitável, pois apesar desses países terem avançando no enfrentamento a vários problemas relacionados com a fome ainda há muito a ser feito.
Aldo lembra que esses foram os mesmos argumentos utilizados pelos chineses no ano passado, na COP-16. “Muitos desses países, apesar de estarem crescendo ainda têm muitos problemas. A China, por exemplo, tem que resolver o problema da fome e da melhoria da qualidade de vida de uma população de cerca de 1,7 milhão pessoas”.
Ao mesmo tempo, os chineses estão entre os maiores investidores em energias renováveis. Apenas em 2010, o país destinou cerca de US$ 46 bilhões na geração de novas energias limpas e a previsão é que nos próximos cinco anos a China invista mais de US$ 250 bilhões.
O chefe da delegação da China, Su Wei, fez na quarta-feira (30), um pronunciamento em nome do Basic — grupo composto pelo Brasil, África do Sul, Índia e China — refutando as propostas da UE. "Podemos até considerar alguma parte da sugestão europeia, mas não há condições de afirmar agora que teremos metas obrigatórias de redução das emissões em 2020". E acrescentou a necessidade da luta por avanços concretos em Durban: "Achamos que a União Europeia está apenas adiando o momento de decidirmos sobre as ações climáticas."
Fundo Verde
Outras questões que têm polarizado os debates na COP-17 são a gestão e os recursos que deverão ser destinados ao Fundo Verde. Aprovado durante a reunião de Cancún, o Fundo deve fornecer, a partir de 2013, financiamento aos países em desenvolvimento para que possam enfrentar as mudanças climáticas.
O grupo que coordena a criação do Fundo propõe que a gestão desses recursos seja feita pelo Banco Mundial. Já os países em desenvolvimento não aceitam essa posição, e defendem que a administração seja feita por um organismo da própria COP.
Alguns setores, como a Alba, também questionam o valor que deverá ser destinado pelos países industrializados ao Fundo — estimado em US$ 100 bilhões. A Nicarágua defende que seja estabelecido um compromisso de 1,5% do PIB dos países desenvolvidos.
Aldo Arantes adverte que a falta de consenso entre os 200 países que compõem a COP-17 pode significar, em último caso, a extinção do Protocolo de Quioto. A próxima reunião da COP deverá acontecer em dezembro de 2012. “Se essas questões não forem resolvidas agora, precisarão ser concluídas no próximo ano que é o prazo limite. Nesse caso, ou se ratifica uma próxima etapa, ou se enterra o Protocolo”.
Da redação,
Mariana
2 de Dezembro de 2011 - 15h40
Impasses na COP-17 traçam perspectivas sombrias sobre Quioto
A primeira semana de discussões da 17ª Conferência das Partes sobre o Clima (COP-17) evidenciou que o agravamento dos impactos da crise econômica nos países industrializados deixaram os governos dos Estados Unidos — que nunca foi signatário do Protocolo de Quioto — e da União Europeia ainda mais reticentes quanto à ideia de conter emissões e investir em modelos de desenvolvimento sustentável.
Considerada uma reunião-chave para a definição da segunda etapa do Protocolo de Quioto — que prevê metas obrigatórias de redução de emissões para os países desenvolvidos — as discussões que acontecem Durban, na África do Sul, até 9 de dezembro, parecem que estão longe de um consenso razoável.
Em entrevista ao Vermelho, o secretário de Meio Ambiente do PCdoB, Aldo Arantes, que acompanha de Durban as discussões da COP-17 afirmou que, por enquanto, as perspectivas da reunião são sombrias. Segundo ele, desde o encontro da COP-16 — realizado em dezembro de 2010, em Cancún — o Japão e alguns países desenvolvidos como o Canadá e a Austrália ameaçam não participar da segunda etapa do Protocolo caso os Estados Unidos e a China não assumam compromissos obrigatórios.
“Na verdade há um jogo de interesses no sentido de jogar nos ombros dos países em desenvolvimento — particularmente o Brasil, a China, a Índia e a Rússia — o ônus do aquecimento global. O problema está em quem paga essa conta. Os EUA nunca se comprometeram e outros países querem exatamente pular fora, colocando como condição que os países em desenvolvimento assumam metas obrigatórias a partir de 2020”.
Na opinião do dirigente comunista as argumentações colocariam abaixo o próprio Protocolo de Quioto — que parte de determinados princípios que determina responsabilidades comuns, porém diferenciadas. “A diferenciação está no fato de que os países desenvolvidos tenham responsabilidades obrigatórias, e aqueles em desenvolvimento responsabilidades voluntárias”.
Nesta quinta-feira (1º/12) a imprensa de Durban noticiou a informação de que países africanos também estariam apoiando a posição da UE, em relação ao compromisso dos países em desenvolvimento.
Em entrevista coletiva, o chefe da delegação que representa o Brasil na COP-17, o embaixador André Corrêa do Lago, disse que isso é inaceitável, pois apesar desses países terem avançando no enfrentamento a vários problemas relacionados com a fome ainda há muito a ser feito.
Aldo lembra que esses foram os mesmos argumentos utilizados pelos chineses no ano passado, na COP-16. “Muitos desses países, apesar de estarem crescendo ainda têm muitos problemas. A China, por exemplo, tem que resolver o problema da fome e da melhoria da qualidade de vida de uma população de cerca de 1,7 milhão pessoas”.
Ao mesmo tempo, os chineses estão entre os maiores investidores em energias renováveis. Apenas em 2010, o país destinou cerca de US$ 46 bilhões na geração de novas energias limpas e a previsão é que nos próximos cinco anos a China invista mais de US$ 250 bilhões.
O chefe da delegação da China, Su Wei, fez na quarta-feira (30), um pronunciamento em nome do Basic — grupo composto pelo Brasil, África do Sul, Índia e China — refutando as propostas da UE. "Podemos até considerar alguma parte da sugestão europeia, mas não há condições de afirmar agora que teremos metas obrigatórias de redução das emissões em 2020". E acrescentou a necessidade da luta por avanços concretos em Durban: "Achamos que a União Europeia está apenas adiando o momento de decidirmos sobre as ações climáticas."
Fundo Verde
Outras questões que têm polarizado os debates na COP-17 são a gestão e os recursos que deverão ser destinados ao Fundo Verde. Aprovado durante a reunião de Cancún, o Fundo deve fornecer, a partir de 2013, financiamento aos países em desenvolvimento para que possam enfrentar as mudanças climáticas.
O grupo que coordena a criação do Fundo propõe que a gestão desses recursos seja feita pelo Banco Mundial. Já os países em desenvolvimento não aceitam essa posição, e defendem que a administração seja feita por um organismo da própria COP.
Alguns setores, como a Alba, também questionam o valor que deverá ser destinado pelos países industrializados ao Fundo — estimado em US$ 100 bilhões. A Nicarágua defende que seja estabelecido um compromisso de 1,5% do PIB dos países desenvolvidos.
Aldo Arantes adverte que a falta de consenso entre os 200 países que compõem a COP-17 pode significar, em último caso, a extinção do Protocolo de Quioto. A próxima reunião da COP deverá acontecer em dezembro de 2012. “Se essas questões não forem resolvidas agora, precisarão ser concluídas no próximo ano que é o prazo limite. Nesse caso, ou se ratifica uma próxima etapa, ou se enterra o Protocolo”.
Da redação,
Mariana
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Últina Reunião
C o n v i t e
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da sua última reunião ordinária do ano.
Pauta : 1 ) informes - 2 ) avaliação 2011 - 3 ) preparação da confraternização
Data: 05/12/2011 (segunda-feira)
Hora: 19h
Local: Escola Vila Sésamo, R Amador Araújo, 230 - Barro – Recife/PE.
(próxima a Igreja Católica do Barro)
Contatos:
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 8595.8666
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265 /8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 8595.8666
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265 /8622.9518
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
Mata Atlântica Sim!
Recife Merece Mais um Parque!
Berro do Barro [3ª edição]
Berro do Barro - Programação
Berro do Barro [3ª edição]
Programação
Sexta (02/12)
Prestação de Serviços- Corte de cabelo
- Orientações sobre IST ( Infecções Sexualmente Transmissíveis)
Local: Escola Vila Sésamo Hora: 9h às 12h e 14h às 17h
Sábado (03/12)
Vivências- Exposição fotográfica: Clicks Culturais ( Luciano Santana)
- Oficina de pintura com amarração- Tie Dye (Aline)
- Oficina de teatro do oprimido (Cia. de Teatro Zé do Pinho)
- Oficina de percussão (Chico Rua e Chokito)
- Roda de discussão: A Representação do Negro nos Livros Didáticos (Fogão)
Local: Escola Municipal Dr. Antônio Correia Pátio da Estação do Barro ( oficina de percussão)Hora: 14h às 17h
Recital- Poesia
- Música
- Mostra artística (Roberto Carlos)
Local: Atelier de Arte SolguianHora: 19h
Domingo (04/12)
Evento Multicultural- Cortejo artístico pelas ruas do Barro
- Intervenção de grafite (Cores do Amanhã)
- Apresentação circense (Aqua Trupe)
- Apresentação de teatro (Cia. De teatro Zé do Pinho)
- Música: Tronco D’ Jurema
- Intervenção poética ( Malungo e convidados)
- Apresentação de Rip Rop
- Música: Ibridah
- Apresentação circense (Aqua Trupe)
- Música: Acênico
- Música: GodSide
Local: Pátio de Estação do BarroHora: a partir das 15h30
Berro do Barro - Programação
Berro do Barro [3ª edição]
Programação
Sexta (02/12)
Prestação de Serviços
- Corte de cabelo
- Orientações sobre IST ( Infecções Sexualmente Transmissíveis)
Local: Escola Vila Sésamo
Hora: 9h às 12h e 14h às 17h
Sábado (03/12)
Vivências
- Exposição fotográfica: Clicks Culturais ( Luciano Santana)
- Oficina de pintura com amarração- Tie Dye (Aline)
- Oficina de teatro do oprimido (Cia. de Teatro Zé do Pinho)
- Oficina de percussão (Chico Rua e Chokito)
- Roda de discussão: A Representação do Negro nos Livros Didáticos (Fogão)
Local: Escola Municipal Dr. Antônio Correia
Pátio da Estação do Barro ( oficina de percussão)
Hora: 14h às 17h
Recital
- Poesia
- Música
- Mostra artística (Roberto Carlos)
Local: Atelier de Arte Solguian
Hora: 19h
Domingo (04/12)
Evento Multicultural
- Cortejo artístico pelas ruas do Barro
- Intervenção de grafite (Cores do Amanhã)
- Apresentação circense (Aqua Trupe)
- Apresentação de teatro (Cia. De teatro Zé do Pinho)
- Música: Tronco D’ Jurema
- Intervenção poética ( Malungo e convidados)
- Apresentação de Rip Rop
- Música: Ibridah
- Apresentação circense (Aqua Trupe)
- Música: Acênico
- Música: GodSide
Local: Pátio de Estação do Barro
Hora: a partir das 15h30