domingo, 30 de maio de 2010

O Parque no OP

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa está completando 31 anos.
Anos marcados por muita luta. Foram várias as atividades realizadas: Passeio Ciclístico, Audiências Públicas, Denúncias no Ministério Público, Seminários, Passeatas, e Atividades Culturais. Tudo isso pela preservação dessa área verde, reserva de Mata Atlântica, que é patrimônio do Recife.

A implantação do Parque Natural Rousinete Falcão é o objetivo do Movimento que para viabilizá–lo resolveu ocupar o espaço democrático do maior Orçamento Participativo do Brasil e contar com o respaldo das comunidades presentes, na Plenária do Barro – Micro Região 5.3, realizada no dia 25/05/2010 no Campo do Floresta.

Duas foram as Ações inscritas pelo Movimento:
1. A implantação do Parque inscrita como Ação de nº 29 obteve 143 votos ficando colocada em 2º lugar entre as 10 eleitas.
2. A Implantação do Sistema dos (RRR) Redução, Reaproveitamento e Reciclagem do Lixo. Inscrita como Ação de nº 46 obteve 114 votos ficando em 3º lugar entre as 10.
Com a totalização dos votos das Plenárias já realizadas, as Ações de nº29 e 46 ficaram, respectivamente, em 7º e 10º lugar entre as 10.

A última Plenária realizou – se em Coqueiral, Praça Professor Rutilho em 27/05/2010.
A Ação de nº29 - Implantação do Parque se manteve entre as 10, na 7º posição, com um total de 183 votos.

A Ação de nº46, inscrita com o objetivo de se contrapor a inconseqüente proposta da PCR, de implantação da Usina de Lixo na Mata do Engenho Uchoa , apesar de não conseguir ficar ente as 10, obteve muito boa colocação - 14º lugar com 136 votos.

A vitória obtida com a eleição da Ação de Implantação do Parque Natural Rousinete Falcão, além de mostrar a firmeza do Movimento em defesa do Meio Ambiente, da Mata Atlântica, da Qualidade de Vida, mostrou também que as comunidades estão atentas às questões ambientais.

A luta continua e o Movimento aguarda que a Prefeitura do Recife entenda, respeite e acate a decisão da população que sabiamente votou pela justeza do pleito.

Contatos:
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195


Mata Atlântica Sim! Lixo Não!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Homenagem a Mata Atlântica - 27.05.2010

No dia da Mata Atlântica estamos homenageando-a através da árvore Sapucaia que deu origem ao nome Troça Carnavalesca Mista Arrebenta Sapucaia!



Sapucaia

Nome científico: Lecythis pisonis Cambess. Família: Lecythidaceae

Outros nomes populares: castanha-sapucaia, cumbuca-de-macaco,sapucaia-vermelho (ES), marmita-de-macaco, caçamba-do-mato

Características gerais: É uma árvore média a alta da mata atlântica úmida, com ocorrência desde o Rio de Janeiro até o Ceará, com predominância nos estados do Espírito Santo e Bahia. Sua freqüência natural na floresta nunca foi muito alta e, hoje, já pode ser considerada rara no habitat. Isto se deve a pequena produção de sementes e a intensa perseguição dos macacos que consomem avidamente suas castanhas. Ocorre quase que exclusivamente nas várzeas e início de encostas em solos de boa fertilidade e bem supridos de matéria orgânica e umidade , porém não ocorre em solos permanentemente encharcados. Apesar de sua altura máxima não ultrapassar 40 m, seu tronco pode atingir 9 m de circunferência. Quando cultivada fora da mata, seu porte não ultrapassa 25 m e sua copa é mais globosa, quando comparada com exemplares da floresta. É considerada uma planta decídua, ou seja, que perde suas folhas no inverno, quer pela menor disponibilidade de água no solo, quer pela menor temperatura nesta época do ano. Na primavera surgem as folhas novas de cor rosa-avermelhada, juntamente com as flores de cor lilás, conferindo à sua copa beleza indescritível. Este espetáculo dura algumas semanas, atingindo o seu auge no final de outubro e passando lentamente para a cor verde normal. Somente árvores adultas (com mais de 8 anos) exibem esta característica. Existem mais 3 espécies de sapucaia, porém nenhuma com esta característica, apesar de se assemelharem morfologicamente. A sapucaia, contudo, não é a única espécie de árvore a exibir folhas novas coloridas.



Distribuição geográfica

Ocorrência: Originalmente sua distribuição natural se estendia desde o Ceará até o Rio de Janeiro na mata atlântica de várzea, sendo mais freqüente, contudo do sul da Bahia até o norte do Rio de Janeiro. Sua ocorrência e importância foi mais acentuada no ES e RJ, tendo inclusive emprestado o seu nome para designar várias localidades, como a cidade de Sapucaia no RJ.



Frutos: Uma das principais curiosidades desta árvore é a forma de seu fruto, denominada botanicamente "pixídio" e popularmente conhecida como "cumbuca". Trata-se de uma cápsula lenhosa de forma globosa de 2-4 kg e até 25 cm de diâmetro, dotada de uma tampa na extremidade oposta ao cabinho de fixação que se descola e cai quando o fruto está maduro para permitir a liberação das sementes. Isto ocorre nos meses de agosto-setembro. As sementes ou "castanhas" são comestíveis e muito deliciosas. Seu sabor rivaliza com a "castanha-do-pará", contudo não é comercial porque a produção é muito baixa e muito perseguida pelos macacos e outros animais selvagens. Geralmente uma cumbuca média contém 6-12 castanhas, as quais contém, afixadas em sua base, um arilo branco-amarelado de sabor adocicado e muito procurado pelos morcegos. Estes recolhem as castanhas com o arilo e as levam para árvores de copa densa para saborearem, deixando cair as castanhas após a remoção do arilo, constituindo-se assim nos disseminadores naturais desta espécie. Portanto, o melhor lugar para procurar as castanhas desta árvore não é sob a sua copa, mas sob as árvores próximas de copa densa e escura. O maior consumidor de suas castanhas, contudo, não é o homem, mas sim o macaco-sauá, que faz verdadeiras loucuras para consegui-las. Quando ainda fechadas, os macacos torcem as cumbucas como se fossem arrancá-las para acelerar a maturação. Quando parcialmente abertas, chegam a bater um fruto contra o outro na tentativa de forçar a liberação das castanhas e, segundo a lenda, dificilmente enfiam a mão dentro da cumbuca (pelo menos os mais experientes), porque isto pode prender sua mão ao contraí-la para apanhar as castanhas. Daí a expressão "macaco velho não põe a mão em cumbuca". As cumbucas são usadas na zona rural como utensílio para fins diversos, principalmente para vasos de plantas ou como adorno doméstico. Geralmente ficam afixadas na árvore mesmo após a queda das castanhas por vários meses.









Madeira:
Não é considerada de excelente qualidade. De densidade média (0,88 g/cm3), dura, resistente, grã direita, de textura média, era usada principalmente para vigamentos de construções rurais em geral, esteios, postes, estacas, tábuas para assoalhos, pontes, etc. Sua durabilidade quando exposta ao tempo não é das maiores.





Produção de mudas:
Suas sementes (castanhas) germinam com certa facilidade em 40-70 dias se deixadas para germinar em solo organo-argiloso logo que caídas das árvores. Um kg de sementes contém aproximadamente 180 unidades. Semeá-las logo que colhidas porque sua viabilidade germinativa não ultrapassa três meses. A semeadura deve ser feita sem nenhum tratamento diretamente em saquinhos individuais (duas sementes por embalagem) contendo substrato organo-argiloso e mantidos em local sombreado. Cobrir as sementes com uma camada de 1 cm do substrato peneirado e irrigar duas vezes ao dia. A emergência das sementes ocorre em 40-70 dias e a taxa de germinação é apenas moderada. O desenvolvimento das mudas no viveiro e posteriormente no local de plantio definitivo não é muito rápido, podendo ser considerado "lento". As árvores jovens iniciam a produção aos 8-10 anos de idade.

http://www.achetudoeregiao.com/Arvores/sapucaia.htm

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Garanta o PARQUE e os 3 R's entre as 10!

Orçamento Participativo Recife

Plenária Coqueiral MR: 5.3!

27.05.2010 (quinta-feira)


às 19h

(Praça Professor Rutilho ) próxima a estação de Coqueiral. R. Guanabara em frente da Estação do Metrô, 2ª à esquerda.

Vote Ação de nº 29 Implantação do Parque Natural Ecológico – Engenho Uchoa/Barro

Vote Ação de nº 46 Implantação do Sistema (RRR) Redução Reaproveitamento e Reciclagem do Lixo Doméstico – Barro


Participe vamos garantir estas 2 Ações entre as 10!

Orçamento Participativo do Recife

Plenária da MR: 5.3 realizada em 25.05.2010 no Campo do Floresta - Barro

Nas ações pré-credenciadas no barro votaram 662 pessoas

Entre as 10 primeiras aprovadas destacam-se:

Primeira ação de nº 40 Ampliação e Reforma do PSF – Barro obteve 377 votos.

Segunda ação de nº 29 Implantação do Parque Natural Ecológico – Engenho Uchoa/Barro obteve 143 votos.

Terceira ação de nº 46 Implantação do Sistema (RRR) Redução Reaproveitamento e Reciclagem do Lixo Doméstico – Barro obteve 114 votos.

Na totalização com as 2 plenária já realizadas a Ação de nº 29 ficou em 7º lugar e a Ação de nº 46 ficou em 10º.

A plenária do barro elegeu 40 delegados.

Contatos:
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195

Desastre ambiental pode alterar política energética nos EUA

06/05/2010

Ambientalistas e autoridades veem no vazamento de petróleo no Golfo do México um momento crucial para a decisão sobre a nova legislação climática e de que caminho o país irá seguir no que diz respeito à geração de energia.

Se é que é possível ver algum lado positivo de um desastre ambiental, ecologistas e políticos afirmam que o vazamento de petróleo no Golfo do México - devido à explosão da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP — pode ser o impulso que faltava para a aprovação da legislação climática e energética que há meses está parada no congresso norte-americano.

Muitos ambientalistas acreditam que não haverá melhor oportunidade para o governo passar as leis necessárias para ampliar a participação das energias renováveis na geração energética do país assim como outras medidas impopulares, como leis mais rígidas sobre as emissões de carbono.

“Nós precisamos de uma resposta tão grande quanto este vazamento no Golfo”, afirmou Wesley Warren, diretor do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais.

Mais de 70 ONGs já se manifestaram pedindo para que o Senado apague qualquer menção a novos poços de petróleo da lei e a pressão parece estar fazendo efeito.

O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, anunciou que está retirando seu apoio para mais perfurações em seu estado. “Você liga a televisão e vê esse enorme desastre. Você diz para si mesmo: Por que nós iríamos querer correr esse tipo de risco?”

Segundo Carol Browner, uma das principais conselheiras energéticas da administração Obama, o desastre será um fator importante nas decisões de Washington. “Não há dúvidas que o debate irá se alterar”, resumiu.

Logo em seguida ao acidente, Obama enfatizou que ainda era a favor da expansão da exploração de petróleo em alto mar. Porém assim que o caso se agravou e as primeiras imagens da gigantesca mancha de óleo foram para a televisão, o governo recuou sua postura e anunciou que nenhum novo poço será perfurado até que o acidente seja completamente estudado.

Defensores da expansão da exploração do petróleo também estão buscando no acidente uma forma de angariar apoio para a causa. “O foco da administração Obama deve ser garantir que isso nunca mais irá acontecer. O governo deve estabelecer novas medidas de segurança e construir poços mais confiáveis que os atuais”, afirmou Ben Lieberman, da Fundação Heritage.

De uma forma ou de outra, todos concordam que os Estados Unidos estão passando por um momento crucial para decidir por qual caminho seguir no que diz respeito à geração de energia e políticas climáticas.

“Obama não pode perder esta oportunidade para mostrar à sociedade que ela própria se colocou nessa situação de tragédia pelas escolhas feitas anos atrás. As pessoas não podem se dar novamente ao luxo de ficarem sentadas por mais 10 anos sem fazer nada para lidar com esse problema”, concluiu Charles Ebinger, da Instituição Brookings.

Agência Envolverde

http://portalctb.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=9568

http://portalctb.org.br/site/

terça-feira, 25 de maio de 2010

Meio ambiente em discussão

SUAPE -

Meio ambiente em discussão

PAULO MARINHO

Nos dias 31 de maio e 1º de junho, o Arcádia do Paço Alfândega, no Bairro do Recife, será palco do seminário Suape e o Meio Ambiente - Compromisso com o Futuro. Em meio a tantos questionamentos sobre o desenvolvimento econômico e quando a palavra sustentável é moda, o tema faz-se pertinente e bastante relevante. O evento está sob o patrocínio da Fundação Gilberto Freyre e conta com as parcerias do próprio Complexo Industrial Portuário de Suape, da Petrobras, AD Diper.

Por iniciativa da Assembleia Geral das Nações Unidas, foi instituído o ano de 2010 como sendo o Ano Internacional da Biodiversidade. E a Fundação Gilberto Freyre tem no seu patrono o maior símbolo de luta pelo “verde”. A instituição foi criada em 1987 e o escritor Gilberto Freyre é autor do livro Nordeste, reconhecido como o primeiro tratado de ecologia humana escrito em língua portuguesa. Para compor a mesa de abertura do seminário, estão confirmadas presenças, como a do governador Eduardo Campos, de um representante do Ministério do Meio Ambiente, e de demais órgãos vinculados ao assunto.

Profissionais, técnicos, cientistas, pesquisadores, estudantes, instituições e a sociedade estarão presentes na Semana do Meio Ambiente - Suape 2010. O evento também proporcionará o intercâmbio em pesquisa, preservação, licenciamento, proteção, mitigação e boa convivência com o meio-ambiente.

São diversos os subtemas discutidos nas palestras: clima, biodiversidade e desenvolvimento humano; compensação ambiental; plano de educação ambiental; monitoramento ambiental; homem e biosfera: desafios e perspectivas; sustentabilidade ambiental; sistema de gestão ambiental; gerenciamento de riscos ambientais; ecoeficiência; atividade portuária e responsabilidade socioambiental.

Também serão discutidos os tópicos prevenção de acidentes ambientais em áreas portuárias; cultura, clima, recursos naturais e desenvolvimento sustentável; aquecimento global e manancial pesqueiro; patrimônio arqueológico no Complexo de Suape; gestão ambiental e desenvolvimento - desafios para o Brasil. As inscrições são gratuitas e limitadas, podendo ser feitas através do endereço eletrônico www.semanadomeioambientesuape.com.br.

http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-economia/570951-meio-ambiente-em-discussao

A matemática que ninguém aprende

Júlia Kacowicz
juliak@diariodepernambuco.com.br

A matemática que ninguém aprende

Sabe aquela cioba ou cavala que você está acostumado a comer? Até 2030, ela deve sair do cardápio. E se quiser continuar a saborear um peixinho pode incluir na lista espécies como o baiacu, que é nada comercial hoje. O mais recente relatório do Programa das Nacoes Unidas para o Meio Ambiente, o Pnuma, constatou que 75% das reservas comerciais estão em colapso. Isso significa que, se forem mantidos os atuais níveis de captura, os estoques pesqueiros comerciais - aqueles peixes mais comercializados - estarão extintos em 2050. A situação de colapso por conta da pesca desenfreada não é novidade. Quem já prestou a atenção no assunto já descobriu que enquanto a capacidade pesqueira aumenta, com novos barcos e tecnologias, a quantidade de peixe capturada só reduz. Ou seja, está se gastando muito e produzindo cada vez menos. E isso não afeta apenas a vida no mar, mas a vida de aproximadamente 170 milhões de pessoas que vivem, direta e indiretamente, da pesca. Mas o cálculo que ninguém faz e está estampado no relatório do Pnuma é que seria necessário um investimento de US$ 220 a US$ 320 bilhões, distribuídos em US$ 8 bilhões anuais para reformar os processos de pesca, com políticas, cotas e proteção de áreas marinhas. Muito? Na verdade, custaria três vezes menos do que o valor total de US$ 27 bilhões/ano gasto com a indústria na manutenção de um sistema em clara tendência de esgotamento. E, além de mais econômico, manteria os empregos e aumentaria o faturamento das empresas de pesca em cerca de US$ 11 bilhões anuais. Essa matemática comprova a sustentabilidade dos processos harmoniosos. Com um cuidado com o peixe de amanhã, a quantidade de pescado poderia saltar de 80 milhões de toneladas para 112 milhões de toneladas/ano.

Tire suas dúvidas // Quer conhecer o lado bom da energia nuclear? Então agende uma visita ao novo Museu de Ciências Nucleares da UFPE, o primeiro do Nordeste. O espaço estará aberto para visitação gratuita, a partir da segunda quinzena de junho, com a missão de difundir o conhecimento sobre o uso e as aplicações pacíficas da energia nuclear na geração de eletricidade, medicina, indústria e agricultura, além de outros usos. O museu está localizado no Departamento de Energia Nuclear da UFPE. Passe no blog e faça um passeio virtual pelo local. O número para agendamento de visitas é 2126.8708.

Limpe a gaveta // Sabe aquele projeto de proteção ambiental que você sempre sonhou em realizar, mas nunca teve dinheiro. Bom, se essa era desculpa, mãos à massa. O Programa Petrobras Ambiental distribuirá R$ 500 milhões até 2012. No próximo dia 28, a Petrobras reunirá representantes de governos e ONGs no Mar Hotel, no Recife, para dar orientações sobre o programa. As inscrições são gratuitas, mas lembre-se de apresentar projetos na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Para tirar outras dúvidas envie email para caravana.ambiental.pe@iki.com.br


Enquete

Você é a favor da energia nuclear?

1. Sim
2. Não
3. Depende do uso





Foto: Marina Falcao/Parque Dois Irmaos


Click a mata // Que tal se inspirar na mata atlântica? Se o resultado for legal você pode participar da segunda edição do concurso de fotografia "Olhares sobre a Mata Atlântica", realizado pelo Parque Dois Irmãos, em comemoração ao Dia da Mata Atlântica (27 de maio). Todos estão convidados. A única condição é dar um click e revelar as belezas ou os problemas do ecossistema. As inscrições vão até o dia 26 e todas as fotografias participarão da exposição no zoo, de 27 a 6 junho. Os três primeiros lugares, escolhidos por júri popular, receberão publicações de fotografias da natureza, clicadas por profissionais renomados. Visite o blog e confira o caminho para as regras do concurso.

sábado, 1 de maio de 2010

Convite - "Agressão - Lixo na APA Rousinete Taveira Falcão"

C o n v i t e

O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária.

Assunto: Audiência Pública e reunião FLIC-PE Fórum Lixo e Cidadania de Pernambuco.

Data: 03/05/2010 (segunda-feira)
Hora: 19h
Local: Escola Vila Sésamo, R Amador Araujo, 230 – Barro – Recife/PE.
(próxima a Igreja Católica do Barro)


Contatos:
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Arlindo Lima 3251.1265
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195


Mata Atlântica Sim! Lixo Não!

Clique abaixo para acessar a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes - POPs.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5472.htm

Clique abaixo para baixar o RIMA
http://www.cprh.pe.gov.br/downloads/RIMA_CTDR.pdf

Clique abaixo para acessar o site do CPRH
http://www.cprh.pe.gov.br

Clique abaixo para acessar palestra – Dr. Paul Connett; INCINERAÇÃO DO LIXO MUNICIPAL – UMA SOLUÇÃO POBRE PARA O SÉCULO 21
http://www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod_publicacao=756