quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Reunião Escola Alberto Torres - 9º Movimento Ecológico
C o n v i t e
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião extraordinária.
Assunto: Preparação do 9º Movimento Ecológico, que acontecerá no dia 09 de outubro do corrente ano.
Sua presença é de fundamental importância!
Data: 28/08/2009 (sexta-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Alberto Torres, Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipio – Recife/PE. – Tel. 3251.0815
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião extraordinária.
Assunto: Preparação do 9º Movimento Ecológico, que acontecerá no dia 09 de outubro do corrente ano.
Sua presença é de fundamental importância!
Data: 28/08/2009 (sexta-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Alberto Torres, Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipio – Recife/PE. – Tel. 3251.0815
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Parque para compensar o lixo
» DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
Publicado em 26.08.2009 - JC Ciência & Meio Ambiente
Proposta foi feita pela Prefeitura do Recife, na Assembleia Legislativa, para minimizar impacto da instalação da central de tratamento no Engenho Uchoa
A implantação da central de tratamento de lixo na Área de Proteção Ambiental (APA) do Engenho Uchoa, Zona Oeste do Recife, está orçada em R$ 275 milhões. O correspondente a 0,5% desse valor (R$ 1,250 milhão), por lei, deve ser destinado à compensação dos danos ambientais da obra. Usar esse recurso para implantar um parque no local, com 192 hectares, foi a proposta apresentada ontem pela prefeitura, durante audiência pública que discutiu o assunto ontem de manhã, na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
O parque é uma promessa da prefeitura desde 2002, quando, no Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho, foi assinado decreto de desapropriação da área. Dois anos depois, sem que os proprietários fossem indenizados, o decreto expirou. “Dos 5,5 hectares da central, 2,4 estão na APA, numa área já degradada, que não tem mais nenhuma mata atlântica”, esclarece o biólogo Mauro Buarque, diretor de Meio Ambiente da prefeitura.
A comunidade, no entanto, não concorda com a implantação da central de lixo no local e pediu ajuda aos deputados para conseguir, junto ao governo do Estado, outro local. “Se a área está degradadada é por culpa do poder público, que não fiscalizou devidamente a APA. O que queremos é que a prefeitura recupere a área e crie, finalmente, o parque que prometeu. Além disso, o tráfego de caminhões vai gerar poeira e mau cheiro”, afirma Lucia Machado, uma das coordenadoras do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa, que congrega mais de 20 entidades entre sindicatos, associações de moradores e ONGs ambientalistas.
O Recife Energia, consórcio vencedor da licitação, garante que a operação do lixo é compatível com o parque e com o caráter residencial do entorno. “Nossa central é inspirada em modelos europeus, onde o controle ambiental é mais rígido. Em Paris, há uma unidade a apenas cinco quilômetros do Rio Sena. A do Recife ficará a 12 quilômetros do Centro”, diz o gerente de engenharia do consórcio, Cálicles Mânica.
A distância do Rio Tejipió, o mais próximo do local, será de 60 metros, segundo Mânica, o dobro do estabelecido pela legislação ambiental. Sobre os riscos de contaminação por chorume, o líquido poluente resultante da decomposição do lixo, o engenheiro civil diz que a quantidade gerada será mínima. “Não se trata de um aterro sanitário, onde o lixo é enterrado. Mas de uma central onde o lixo orgânico será separado do reciclável. O primeiro será destinado à compostagem, na própria central, e o segundo à reciclagem. O que sobrar será incinerado numa termoelétrica no Cabo de Santo Agostinho, ao Sul do Grande Recife, incluindo o lixo hospitalar. Dessa forma restará pouco chorume, que será drenado para uma estação de tratamento de efluentes, também no local”
O projeto, que está em avaliação na Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Pernambuco (CPRH), se propõe a ser uma solução definitiva para o lixo do Recife. Atualmente, parte dos resíduos é destinada à CTR Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, e parte à CTR Pernambuco, em Igarassu. A central do Engenho Uchoa, no entanto, tem capacidade 2.856 toneladas de lixo, 1.506 toneladas a mais que o gerado pela população recifense. Ou seja, a central da Recife Energia poderá receber ainda mais resíduos.
A CPRH informa que o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) se encontra sob avaliação do corpo técnico da agência, que tem, segundo a Lei Estadual 12.916, artigo 12, de 8 de novembro de 2005, até 12 meses para emitir o relatório, protocolado na CPRH em julho de 2009.
Publicado em 26.08.2009 - JC Ciência & Meio Ambiente
Proposta foi feita pela Prefeitura do Recife, na Assembleia Legislativa, para minimizar impacto da instalação da central de tratamento no Engenho Uchoa
A implantação da central de tratamento de lixo na Área de Proteção Ambiental (APA) do Engenho Uchoa, Zona Oeste do Recife, está orçada em R$ 275 milhões. O correspondente a 0,5% desse valor (R$ 1,250 milhão), por lei, deve ser destinado à compensação dos danos ambientais da obra. Usar esse recurso para implantar um parque no local, com 192 hectares, foi a proposta apresentada ontem pela prefeitura, durante audiência pública que discutiu o assunto ontem de manhã, na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
O parque é uma promessa da prefeitura desde 2002, quando, no Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho, foi assinado decreto de desapropriação da área. Dois anos depois, sem que os proprietários fossem indenizados, o decreto expirou. “Dos 5,5 hectares da central, 2,4 estão na APA, numa área já degradada, que não tem mais nenhuma mata atlântica”, esclarece o biólogo Mauro Buarque, diretor de Meio Ambiente da prefeitura.
A comunidade, no entanto, não concorda com a implantação da central de lixo no local e pediu ajuda aos deputados para conseguir, junto ao governo do Estado, outro local. “Se a área está degradadada é por culpa do poder público, que não fiscalizou devidamente a APA. O que queremos é que a prefeitura recupere a área e crie, finalmente, o parque que prometeu. Além disso, o tráfego de caminhões vai gerar poeira e mau cheiro”, afirma Lucia Machado, uma das coordenadoras do Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa, que congrega mais de 20 entidades entre sindicatos, associações de moradores e ONGs ambientalistas.
O Recife Energia, consórcio vencedor da licitação, garante que a operação do lixo é compatível com o parque e com o caráter residencial do entorno. “Nossa central é inspirada em modelos europeus, onde o controle ambiental é mais rígido. Em Paris, há uma unidade a apenas cinco quilômetros do Rio Sena. A do Recife ficará a 12 quilômetros do Centro”, diz o gerente de engenharia do consórcio, Cálicles Mânica.
A distância do Rio Tejipió, o mais próximo do local, será de 60 metros, segundo Mânica, o dobro do estabelecido pela legislação ambiental. Sobre os riscos de contaminação por chorume, o líquido poluente resultante da decomposição do lixo, o engenheiro civil diz que a quantidade gerada será mínima. “Não se trata de um aterro sanitário, onde o lixo é enterrado. Mas de uma central onde o lixo orgânico será separado do reciclável. O primeiro será destinado à compostagem, na própria central, e o segundo à reciclagem. O que sobrar será incinerado numa termoelétrica no Cabo de Santo Agostinho, ao Sul do Grande Recife, incluindo o lixo hospitalar. Dessa forma restará pouco chorume, que será drenado para uma estação de tratamento de efluentes, também no local”
O projeto, que está em avaliação na Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Pernambuco (CPRH), se propõe a ser uma solução definitiva para o lixo do Recife. Atualmente, parte dos resíduos é destinada à CTR Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, e parte à CTR Pernambuco, em Igarassu. A central do Engenho Uchoa, no entanto, tem capacidade 2.856 toneladas de lixo, 1.506 toneladas a mais que o gerado pela população recifense. Ou seja, a central da Recife Energia poderá receber ainda mais resíduos.
A CPRH informa que o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) se encontra sob avaliação do corpo técnico da agência, que tem, segundo a Lei Estadual 12.916, artigo 12, de 8 de novembro de 2005, até 12 meses para emitir o relatório, protocolado na CPRH em julho de 2009.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Justiça mantém parecer contrário à desapropiação da área da Mata do Engenho Uchoa
www.tjpe.jus.br
Dados do Processo
Número 185132-3
Descrição AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO
Data 18/08/2009 14:00
Fase JULGAMENTO
Texto "À unanimidade de votos, deu-se provimento ao agravo de instrumento, para fins de suspender a imissão de posse provisória que havia sido concedida no 1º grau e mantida no despacho originário da relatoria a qual fica condicionada a aprovação dos estudos técnicos sobre impacto ambiental a avaliação dos imóveis nele mantidos assegurada a triangulação processual assim como fixada a multa nos termos do voto do Des. Relator".
Estes dados são apenas informativos, não tendo nenhum valor legal.
Informações, dúvidas sobre processos? Telejudiciário: (0xx81) 3424.3021.
Dados do Processo
Número 185132-3
Descrição AGRAVO DE INSTRUMENTO
Relator JOÃO BOSCO GOUVEIA DE MELO
Data 18/08/2009 14:00
Fase JULGAMENTO
Texto "À unanimidade de votos, deu-se provimento ao agravo de instrumento, para fins de suspender a imissão de posse provisória que havia sido concedida no 1º grau e mantida no despacho originário da relatoria a qual fica condicionada a aprovação dos estudos técnicos sobre impacto ambiental a avaliação dos imóveis nele mantidos assegurada a triangulação processual assim como fixada a multa nos termos do voto do Des. Relator".
Estes dados são apenas informativos, não tendo nenhum valor legal.
Informações, dúvidas sobre processos? Telejudiciário: (0xx81) 3424.3021.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Audiência Pública
C O N V I T E
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar de uma Audiência Pública promovida pela Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco para discutir a implantação de Usina de Tratamento de Resíduos Sólidos, em área de preservação permanente da Mata do Engenho Uchoa.
Data: 25/08/2009 (terça-feira)
Hora: 9h
Local: Ed. Nilo Coelho – Anexo I da Assembléia, 6º andar.
Anexo I da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco
6º andar
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar de uma Audiência Pública promovida pela Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco para discutir a implantação de Usina de Tratamento de Resíduos Sólidos, em área de preservação permanente da Mata do Engenho Uchoa.
Data: 25/08/2009 (terça-feira)
Hora: 9h
Local: Ed. Nilo Coelho – Anexo I da Assembléia, 6º andar.
Anexo I da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco
6º andar
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
sábado, 22 de agosto de 2009
Morro do Osso um Exemplo de Luta
Quem hoje chega em Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, e resolve passear pela zona sul da cidade, ao passar pelo bairro Tristeza, chegando em Ipanema pela avenida Coronel Marcos, vai notar uma pequena diferença de temperatura e sentir um frescor de ar puro entrando pelos pulmões.
Se olhar à esquerda verá uma elevação de mata fechada atrás das residências da avenida : É o Morro do Osso.
- Como é possível que em meio à toda a expansão imobiliária que acontece no resto da cidade haja esta ilha de verde cercada por seis bairros populosos na cidade de Porto Alegre?
UMA HISTÓRIA PARA SER CONTADA
A preservação deste morro tem uma história que ultrapassa mais de vinte anos.
Em 1986 houve a criação da ADEMO (Associação de Defesa do Morro do Osso) criada por moradores do entorno, associações de bairro e ecologistas já preocupados com a ameaça de urbanização desta importante área. Foi criado um Estatuto mas não sendo registrada em pouco tempo a ADEMO estava desativada. Isto veio a gerar um alerta, no ano seguinte com um manifesto de diversas entidades ambientalistas e associações de bairro, sobre os projetos de ocupação imobiliária da área.
Um laudo técnico emitido por dois geólogos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em 1988, desaconselhava a ocupação do local finalizando nos seguintes termos: ..."considerando-se que os valores naturais da área são imensos, ainda mais que se encontram embutidos na malha urbana, somos de opinião que qualquer trabalho que envolva a modificação da paisagem natural não deva ser permitido, pois certamente ocasionará danos de ordem ambiental irreversíveis"... este mesmo laudo da Secretaria do Meio Ambiente, revela que o local tem potencial de "Reserva Ecológica e "Ambiente Natural'
Ao mesmo tempo, o Centro Comunitário de Desenvolvimento, que congregava diversos bairros da zona sul de Porto Alegre lançou um Parecer sobre o Morro do Osso baseado em jurisdição Federal, Estadual e do Município e no laudo da Secretaria Municipal, desaconselhando o parcelamento do solo daquela região e posicionando-se a favor da utilização das áreas de preservação para um parque natural com finalidades educacionais, científicas e de lazer.
O Jornal Diário do Sul, de 19 de setembro de 1888, alertava com uma manchete dizendo:"Morro de 500 milhões de anos pode virar loteamento de luxo" ...salientando no texto que os duzentos e setenta hectares eram disputados por construtores e ecologistas.
Durante a votação da Lei Orgânica da Cidade de Porto Alegre, em 1989 foi criado um projeto de lei de autoria do vereador Giovani Gregol em que se incluiria a criação do Parque Municipal do Morro do Osso. O projeto foi rejeitado. A comunidade não desistiu e começou a fazer pressão para que a área fosse declarada "Área de Preservação Permanente"
Nesta ocasião, através de muitas reuniões da comunidade, ficou decidido criar, não uma associação, mas uma Comissão que representasse todas as entidades já estabelecidas, tais como as associações de bairro e as entidades de cunho ecológico que já faziam parte da defesa do Morro.
Desta forma foi criada a Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso, a CPDMO. Esta seria coordenada por um representante que manteria as entidades ao par dos diversos acontecimentos, com poder de convocação destas entidades quando houvesse necessidade e com representatividade para se dirigir ao poder público.
Foi decidido dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo realizado por Joyce Loss na frente do movimento e desta forma ela continuou coordenando a Comissão.
Esta Comissão esteve atuante e congregou por quase duas décadas o movimento pela defesa e criação de um parque ecológico no Morro do Osso. A atuação da Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso tomava as mais variadas formas: panfletagem nas sinaleiras, palestras nos colégios, pressão junto aos órgãos públicos, reuniões periódicas nas associações de bairro, reivindicações no Orçamento Participativo. Uma das formas de pressão era se fazer presente na posse dos diversos prefeitos de Porto Alegre que ocuparam o cargo neste período: nessas ocasiões cada um na sua posse recebia um dossiê do Movimento de Defesa do Morro. Como cada dossiê era encaminhado à Secretaria do Meio Ambiente, havia diversos dossiês arquivados...
Como se tratava de um tema que começava a ter evidência nas manchetes dos jornais, o Meio Ambiente, aos poucos houve identificação da administração pública municipal com o movimento em defesa não só do Morro do Osso, como dos outros morros que compõem a paisagem de Porto Alegre. A SMAM, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, através de todos os secretários que assumiram durante este período, praticamente acolheram a idéia de preservação junto com a comunidade e ao mesmo tempo em que buscavam uma forma de conciliar os interesses dos proprietários com a legislação ambiental vigente.
À Comissão cabia juntar laudos técnicos que embasassem cada vez mais seus argumentos: Do engenheiro agrônomo e orquidófilo Jorge Englert obteve-se um precioso laudo sobre as orquídeas do Morro do Osso. Do professor de Geologia, o naturalista Eloy Lopes Loss, um depoimento argumentando as justificativas "Porque Parque- Reserva Ecológica Morro do Osso". Os jovens do movimento criaram um jornalzinho que unificava todas as notícias referentes e era amplamente distribuido entre a população da zona sul.
O renomado artista plástico Vasco Prado criou um logotipo que se tornou em seguida o símbolo do movimento em defesa do Morro do Osso.
Em 1990 houve um "Grande Abraço ao Morro do Osso", em que se conseguiu reunir mais de três mil pessoas, principalmente colegiais e escoteiros. As crianças fizeram peças de teatro ao ar livre, evocando as fadas e os protetores da floresta. Daí surgiu uma história em quadrinhos, desenhada por um grupo em que falava da tristeza dos anõesinhos protetores da mata, das fadas preocupadas com os condomínios avançando na floresta.
Publicado em outubro de 1990
Dentro do caderno havia uma histórinha com várias páginas em que as crianças além de ler a mensagem poderiam colorir os personagens.
Quando em setembro de 1993 veio a notícia de que a Vila Cai-Cai, um loteamento irregular da orla do rio Guaiba, iria se transferir para o sopé do Morro do Osso os ambientalistas se mobilizaram e cobraram explicações da Prefeitura.
"Loteamento ameaça Morro do Osso," Cabeçalho do Jornal Correio do Povo, de 10 de janeiro de 1994 e ainda: "Projeto do Demhab para reassentar a Vila Cai-Cai, pode prejudicar futuro do Parque do Morro do Osso". O Projeto do Demhab consistia em reservar da área de 54 ha que era proprietário 30ha para o futuro parque e o restante para construções de condomínios para a classe média e parte para um loteamento popular. O então secretário do Meio Ambiente Giovani Gregol brigou publicamente pela área, e o projeto, mesmo aprovado teve uma emenda que determinava a criação de uma faixa de proteção, precedida de um plano de manejo ambiental. Gregol, antes de se retirar da SMAM, entregou ao então prefeito Tarso Genro, um projeto de educação ambiental para os moradores da vila Cai-Cai, de modo a conscientizá-los da defesa do Morro do Osso.
No Jornal Zero Hora de 31 de janeiro de 1994, na página 34, era manchete : "Cai-Cai começa a se mudar em julho", mas logo abaixo, na mesma folha, uma notícia alviçareira: Parque do Morro do Osso será criado! e a notícia informava que um grupo coordenado pela Secretaria de Planejamento, SMAM, Demhab e entidades ecológicas iria começar a planejar o Projeto de implantação do Parque do Morro do Osso. Com uma área prevista de 110ha, seria o segundo maior da cidade. Teriam que ser feitas negociações com quatro proprietários dentro desta área.
No dia Internacional do Meio Ambiente, 5 de junho de 1994, a Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso, convocou a comunidade e ambientalistas para, junto com a Prefeitura realizar o "Grande Abraço ao Morro do Osso" , ocasião em que foi entregue à comunidade o Projeto do Parque Municipal do Morro do Osso inicialmente com 30ha., sendo previsto seu aumento para 110ha com as futuras negociações. O planejamento inicial do Parque previa que 30%da área seria proibida á visitação pública, 30% área restrita com visitação acompanhada e o restante aberto à população. A lei que o criaria em definitivo seria aprovada em 27 de dezembro de 1994.
O novo parque ganha nome: após consulta popular, O Secretário do Meio Ambiente Gerson Almeida anunciou o nome aprovado pela Camara de Vereadores: Parque Natural Do Morro Do Osso, em 12 de maio de 1998.
Em muitas das fases do movimento de Defesa do Morro do Osso, diversas entidades fizeram parte da Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso, CPDMO:
Centro Comunitário de Desenvolvimento dos bairros Tristeza, Pedra Redonda e Vila Conceição (CCD)
Associação Comunitária Jardim Isabel, Ipanema (ASCOMJIP)
Associação dos Moradores do Balneário Ipanema (AMBI)
Associação Amigos da Vila Assunção
Associação Comunitária Daví Maurício (ASCOMDAMA)
Associação dos Moradores do Jardim Verde Ipanema
Associação dos Empresários da Zona Sul
Amigos de Ipanama e Guarujá
Associação dos Moradores do Bairro Camaquã
Associação dos Proprietários do Morro São Caetano (APROMOSC)
Associação dos Moradores de Belém Novo
Federação das Mulheres Gaúchas (FMG)
Clube de Mães Nossa Senhora das Graças
Clube de Mães do Jardim Camaquã
Clube de Mães do Cristal
Clube de Mães de Ipanema
Grupo Escoteiro Tupi Guarani
Grupo Escoteiro Nimuendaju
Grupo Escoteiro Caa-eté
Grupo Escoteiro Pedra Redonda
Aldeia Infantil SOS
Grêmio Estudantil da Escola Odila Gay da Fonseca
Colégio João Paulo I
Colégio Marista Irmão José Otão
Escola Municipal de 1° Grau Neusa Brisola
Escola Estadual de 1° Grau Monte Líbano
Escola Estadual de 1° e 2 ° Graus Padre Cônego de Nadal
Escola Mãe de Deus
Escola Estadual Miguel tostes
Escola Estadual de 1° Grau Três de Outubro
E as Entidades Ecológicas:
AGAPAN - AMIGOS DA TERRA (DSG) - DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ESTUDOS BIOLÓGICOS (UFRGS)GRUPO ECOLÓGICO CIO DA TERRA - FUNDAÇÃO GAIA - ASSOCIAÇÃO CANOENSE DE PROTEÇÃO AO AMBIENTE NATURAL - ASSOCIAÇÃO DE PROREÇÃO DAS ÁREAS AMBIENTAIS - PANGEA - COALIZÃO INTERNACIONAL PELA VIDA SILVESTRE - MJDH -
Com a criação do Parque Natural do Morro do Osso, A Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso (CPDMO) continuou as suas atividades tomando assento também no Conselho do Parque. Esta atuação, junto com outros representantes da comunidade consistia em participar das reuniões periodicamente, dando aconselhamento nas decisões da própria administração do Parque , indo às reuniões do Orçamento Participativo da Prefeitura para reivindicar benfeitorias e ajudando na organização dos diversos eventos e atividades de educação ambiental programados durante o ano.
Quem desejar se aprofundar no assunto, visite o site da SMAM da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Neste site é possível conhecer o Plano de Manejo do Morro do Osso.
Parque Natural Morro do Osso
Endereço: Rua Irmã Jacobina Veronese, s/nº
Telefone: 3263-3769
Área: 127 hectares
Inaugurado em: 1994
Visitas orientadas podem ser agendadas por instituições de ensino e pesquisa
Se olhar à esquerda verá uma elevação de mata fechada atrás das residências da avenida : É o Morro do Osso.
- Como é possível que em meio à toda a expansão imobiliária que acontece no resto da cidade haja esta ilha de verde cercada por seis bairros populosos na cidade de Porto Alegre?
UMA HISTÓRIA PARA SER CONTADA
A preservação deste morro tem uma história que ultrapassa mais de vinte anos.
Em 1986 houve a criação da ADEMO (Associação de Defesa do Morro do Osso) criada por moradores do entorno, associações de bairro e ecologistas já preocupados com a ameaça de urbanização desta importante área. Foi criado um Estatuto mas não sendo registrada em pouco tempo a ADEMO estava desativada. Isto veio a gerar um alerta, no ano seguinte com um manifesto de diversas entidades ambientalistas e associações de bairro, sobre os projetos de ocupação imobiliária da área.
Um laudo técnico emitido por dois geólogos da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em 1988, desaconselhava a ocupação do local finalizando nos seguintes termos: ..."considerando-se que os valores naturais da área são imensos, ainda mais que se encontram embutidos na malha urbana, somos de opinião que qualquer trabalho que envolva a modificação da paisagem natural não deva ser permitido, pois certamente ocasionará danos de ordem ambiental irreversíveis"... este mesmo laudo da Secretaria do Meio Ambiente, revela que o local tem potencial de "Reserva Ecológica e "Ambiente Natural'
Ao mesmo tempo, o Centro Comunitário de Desenvolvimento, que congregava diversos bairros da zona sul de Porto Alegre lançou um Parecer sobre o Morro do Osso baseado em jurisdição Federal, Estadual e do Município e no laudo da Secretaria Municipal, desaconselhando o parcelamento do solo daquela região e posicionando-se a favor da utilização das áreas de preservação para um parque natural com finalidades educacionais, científicas e de lazer.
O Jornal Diário do Sul, de 19 de setembro de 1888, alertava com uma manchete dizendo:"Morro de 500 milhões de anos pode virar loteamento de luxo" ...salientando no texto que os duzentos e setenta hectares eram disputados por construtores e ecologistas.
Durante a votação da Lei Orgânica da Cidade de Porto Alegre, em 1989 foi criado um projeto de lei de autoria do vereador Giovani Gregol em que se incluiria a criação do Parque Municipal do Morro do Osso. O projeto foi rejeitado. A comunidade não desistiu e começou a fazer pressão para que a área fosse declarada "Área de Preservação Permanente"
Nesta ocasião, através de muitas reuniões da comunidade, ficou decidido criar, não uma associação, mas uma Comissão que representasse todas as entidades já estabelecidas, tais como as associações de bairro e as entidades de cunho ecológico que já faziam parte da defesa do Morro.
Desta forma foi criada a Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso, a CPDMO. Esta seria coordenada por um representante que manteria as entidades ao par dos diversos acontecimentos, com poder de convocação destas entidades quando houvesse necessidade e com representatividade para se dirigir ao poder público.
Foi decidido dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo realizado por Joyce Loss na frente do movimento e desta forma ela continuou coordenando a Comissão.
Esta Comissão esteve atuante e congregou por quase duas décadas o movimento pela defesa e criação de um parque ecológico no Morro do Osso. A atuação da Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso tomava as mais variadas formas: panfletagem nas sinaleiras, palestras nos colégios, pressão junto aos órgãos públicos, reuniões periódicas nas associações de bairro, reivindicações no Orçamento Participativo. Uma das formas de pressão era se fazer presente na posse dos diversos prefeitos de Porto Alegre que ocuparam o cargo neste período: nessas ocasiões cada um na sua posse recebia um dossiê do Movimento de Defesa do Morro. Como cada dossiê era encaminhado à Secretaria do Meio Ambiente, havia diversos dossiês arquivados...
Como se tratava de um tema que começava a ter evidência nas manchetes dos jornais, o Meio Ambiente, aos poucos houve identificação da administração pública municipal com o movimento em defesa não só do Morro do Osso, como dos outros morros que compõem a paisagem de Porto Alegre. A SMAM, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, através de todos os secretários que assumiram durante este período, praticamente acolheram a idéia de preservação junto com a comunidade e ao mesmo tempo em que buscavam uma forma de conciliar os interesses dos proprietários com a legislação ambiental vigente.
À Comissão cabia juntar laudos técnicos que embasassem cada vez mais seus argumentos: Do engenheiro agrônomo e orquidófilo Jorge Englert obteve-se um precioso laudo sobre as orquídeas do Morro do Osso. Do professor de Geologia, o naturalista Eloy Lopes Loss, um depoimento argumentando as justificativas "Porque Parque- Reserva Ecológica Morro do Osso". Os jovens do movimento criaram um jornalzinho que unificava todas as notícias referentes e era amplamente distribuido entre a população da zona sul.
O renomado artista plástico Vasco Prado criou um logotipo que se tornou em seguida o símbolo do movimento em defesa do Morro do Osso.
Em 1990 houve um "Grande Abraço ao Morro do Osso", em que se conseguiu reunir mais de três mil pessoas, principalmente colegiais e escoteiros. As crianças fizeram peças de teatro ao ar livre, evocando as fadas e os protetores da floresta. Daí surgiu uma história em quadrinhos, desenhada por um grupo em que falava da tristeza dos anõesinhos protetores da mata, das fadas preocupadas com os condomínios avançando na floresta.
Publicado em outubro de 1990
Dentro do caderno havia uma histórinha com várias páginas em que as crianças além de ler a mensagem poderiam colorir os personagens.
Quando em setembro de 1993 veio a notícia de que a Vila Cai-Cai, um loteamento irregular da orla do rio Guaiba, iria se transferir para o sopé do Morro do Osso os ambientalistas se mobilizaram e cobraram explicações da Prefeitura.
"Loteamento ameaça Morro do Osso," Cabeçalho do Jornal Correio do Povo, de 10 de janeiro de 1994 e ainda: "Projeto do Demhab para reassentar a Vila Cai-Cai, pode prejudicar futuro do Parque do Morro do Osso". O Projeto do Demhab consistia em reservar da área de 54 ha que era proprietário 30ha para o futuro parque e o restante para construções de condomínios para a classe média e parte para um loteamento popular. O então secretário do Meio Ambiente Giovani Gregol brigou publicamente pela área, e o projeto, mesmo aprovado teve uma emenda que determinava a criação de uma faixa de proteção, precedida de um plano de manejo ambiental. Gregol, antes de se retirar da SMAM, entregou ao então prefeito Tarso Genro, um projeto de educação ambiental para os moradores da vila Cai-Cai, de modo a conscientizá-los da defesa do Morro do Osso.
No Jornal Zero Hora de 31 de janeiro de 1994, na página 34, era manchete : "Cai-Cai começa a se mudar em julho", mas logo abaixo, na mesma folha, uma notícia alviçareira: Parque do Morro do Osso será criado! e a notícia informava que um grupo coordenado pela Secretaria de Planejamento, SMAM, Demhab e entidades ecológicas iria começar a planejar o Projeto de implantação do Parque do Morro do Osso. Com uma área prevista de 110ha, seria o segundo maior da cidade. Teriam que ser feitas negociações com quatro proprietários dentro desta área.
No dia Internacional do Meio Ambiente, 5 de junho de 1994, a Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso, convocou a comunidade e ambientalistas para, junto com a Prefeitura realizar o "Grande Abraço ao Morro do Osso" , ocasião em que foi entregue à comunidade o Projeto do Parque Municipal do Morro do Osso inicialmente com 30ha., sendo previsto seu aumento para 110ha com as futuras negociações. O planejamento inicial do Parque previa que 30%da área seria proibida á visitação pública, 30% área restrita com visitação acompanhada e o restante aberto à população. A lei que o criaria em definitivo seria aprovada em 27 de dezembro de 1994.
O novo parque ganha nome: após consulta popular, O Secretário do Meio Ambiente Gerson Almeida anunciou o nome aprovado pela Camara de Vereadores: Parque Natural Do Morro Do Osso, em 12 de maio de 1998.
Em muitas das fases do movimento de Defesa do Morro do Osso, diversas entidades fizeram parte da Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso, CPDMO:
Centro Comunitário de Desenvolvimento dos bairros Tristeza, Pedra Redonda e Vila Conceição (CCD)
Associação Comunitária Jardim Isabel, Ipanema (ASCOMJIP)
Associação dos Moradores do Balneário Ipanema (AMBI)
Associação Amigos da Vila Assunção
Associação Comunitária Daví Maurício (ASCOMDAMA)
Associação dos Moradores do Jardim Verde Ipanema
Associação dos Empresários da Zona Sul
Amigos de Ipanama e Guarujá
Associação dos Moradores do Bairro Camaquã
Associação dos Proprietários do Morro São Caetano (APROMOSC)
Associação dos Moradores de Belém Novo
Federação das Mulheres Gaúchas (FMG)
Clube de Mães Nossa Senhora das Graças
Clube de Mães do Jardim Camaquã
Clube de Mães do Cristal
Clube de Mães de Ipanema
Grupo Escoteiro Tupi Guarani
Grupo Escoteiro Nimuendaju
Grupo Escoteiro Caa-eté
Grupo Escoteiro Pedra Redonda
Aldeia Infantil SOS
Grêmio Estudantil da Escola Odila Gay da Fonseca
Colégio João Paulo I
Colégio Marista Irmão José Otão
Escola Municipal de 1° Grau Neusa Brisola
Escola Estadual de 1° Grau Monte Líbano
Escola Estadual de 1° e 2 ° Graus Padre Cônego de Nadal
Escola Mãe de Deus
Escola Estadual Miguel tostes
Escola Estadual de 1° Grau Três de Outubro
E as Entidades Ecológicas:
AGAPAN - AMIGOS DA TERRA (DSG) - DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ESTUDOS BIOLÓGICOS (UFRGS)GRUPO ECOLÓGICO CIO DA TERRA - FUNDAÇÃO GAIA - ASSOCIAÇÃO CANOENSE DE PROTEÇÃO AO AMBIENTE NATURAL - ASSOCIAÇÃO DE PROREÇÃO DAS ÁREAS AMBIENTAIS - PANGEA - COALIZÃO INTERNACIONAL PELA VIDA SILVESTRE - MJDH -
Com a criação do Parque Natural do Morro do Osso, A Comissão Permanente de Defesa do Morro do Osso (CPDMO) continuou as suas atividades tomando assento também no Conselho do Parque. Esta atuação, junto com outros representantes da comunidade consistia em participar das reuniões periodicamente, dando aconselhamento nas decisões da própria administração do Parque , indo às reuniões do Orçamento Participativo da Prefeitura para reivindicar benfeitorias e ajudando na organização dos diversos eventos e atividades de educação ambiental programados durante o ano.
Quem desejar se aprofundar no assunto, visite o site da SMAM da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Neste site é possível conhecer o Plano de Manejo do Morro do Osso.
Parque Natural Morro do Osso
Endereço: Rua Irmã Jacobina Veronese, s/nº
Telefone: 3263-3769
Área: 127 hectares
Inaugurado em: 1994
Visitas orientadas podem ser agendadas por instituições de ensino e pesquisa
9º Movimento Ecológico
C o n v i t e
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião extraordinária.
Assunto: 1 - Preparação do 9º Movimento Ecológico, uma iniciativa da Escola Presidente Humberto Castello Branco e; 2 - Audiência Pública (Comissão de Meio Ambiente Assembléia Legislativa do Estado de PE.) para discutir a implantação de Usina de Tratamento de Resíduos Sólidos, em área de preservação permanente, no Engenho Mata Uchoa. O evento será realizado no auditório localizado no 6º andar do Anexo I da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco – Edifício Nilo Coelho, no dia 25 de agosto do corrente ano, às 9h.
Sua presença é de fundamental importância!
Data: 24/08/2009 (segunda-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco, Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipio – Recife/PE. – Tel. 3252.9941 / 3181.2956
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião extraordinária.
Assunto: 1 - Preparação do 9º Movimento Ecológico, uma iniciativa da Escola Presidente Humberto Castello Branco e; 2 - Audiência Pública (Comissão de Meio Ambiente Assembléia Legislativa do Estado de PE.) para discutir a implantação de Usina de Tratamento de Resíduos Sólidos, em área de preservação permanente, no Engenho Mata Uchoa. O evento será realizado no auditório localizado no 6º andar do Anexo I da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco – Edifício Nilo Coelho, no dia 25 de agosto do corrente ano, às 9h.
Sua presença é de fundamental importância!
Data: 24/08/2009 (segunda-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco, Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipio – Recife/PE. – Tel. 3252.9941 / 3181.2956
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Justiça dá parecer contrário à desapropriação da área da Mata do Engenho Uchoa
Quando o Movimento está completando 30 anos mais quatro Audiências Públicas são realizadas.
Na primeira, em 01/04/2009 tendo como assunto Destinação final dos resíduos sólidos do Recife pela Recife Energia, participaram Dr. André Silvani da Silva Carneiro ( Coordenador CAOPMA), Dr. Paulo César Nascimento (Promotor de Justiça do Cabo de Santo Agostinho), Dra. Alda Virgínia de Moura ( Promotora de Justiça 12ª PJMA), Dr. Flávio Falcão (Promotor de Justiça/ 13ª PJMA e Jaboatão dos Guararapes), representantes do Consórcio Recife Energia, da Prefeitura do Recife e o Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa; a segunda e a terceira realizadas em 08/04/2009 e 27/05/2009 com a participação de Dra. Alda Virginia de Moura (12ª Promotora de Justiça) e representantes do Movimento e quarta em 08/06/2009 com a presença do Ministério Público, pelo CAOPMA e 12ª. Promotoria da Capital, com atribuição na defesa do meio ambiente e, ainda, a Câmara Municipal do Recife (Comissão de Meio Ambiente – Vereador Carlos Gueiros) a Secretaria de Serviços Públicos da Prefeitura do Recife, a Emlurb, a Recife Energia S/A, representante do proprietário do terreno em processo de desapropriação e o Movimento.
Outras houve mas essas quatro últimas, com a participação numerosa e representativa do Movimento desenrolaram-se em torno da tentativa da instalação de uma Usina de Tratamento de Lixo na Área de Proteção Ambiental (APA) Rousinete Falcão ( Mata do Engenho Uchoa). Exposições e argumentações muitas foram. Mas a inabalável posição do Movimento contra a instalação de uma Usina ou outro empreendimento qualquer numa APA é o determinante dentre tudo isso, sustentada pelo incontestável argumento da preservação de uma área verde, remanescente de Mata Atlântica e pelo pleito de implantação de um parque Natural Ecológico, quando o Recife carece de área verde e a preocupação com aquecimento global está na ordem do dia. Ilustrando tudo isso o professor Ricardo Braga da UFPE foi muito feliz quando afirmou “O espaço verde tem que ser um espaço de diálogo entre as pessoas e a natureza. Nesse sentido eles tem que ser permeáveis para as pessoas. Elas devem poder chegar facilmente a esses espaços”.
Somando-se a tudo isso, o desembargador João Bosco Correia de Melo, da 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, deu parecer contrário á desapropriação de área da Mata do Engenho Uchoa. No seu parecer, entre outras coisas, o desembargador afirma que se trata de área de preservação ambiental, sendo necessário estudo de impacto - flora fauna, ruído e hidrografia. Por último alega que o assunto está sendo objeto de debate na câmara de vereadores. Seu parecer ainda será submetido a julgamento pelo pleno do Tribunal de Justiça.
Na primeira, em 01/04/2009 tendo como assunto Destinação final dos resíduos sólidos do Recife pela Recife Energia, participaram Dr. André Silvani da Silva Carneiro ( Coordenador CAOPMA), Dr. Paulo César Nascimento (Promotor de Justiça do Cabo de Santo Agostinho), Dra. Alda Virgínia de Moura ( Promotora de Justiça 12ª PJMA), Dr. Flávio Falcão (Promotor de Justiça/ 13ª PJMA e Jaboatão dos Guararapes), representantes do Consórcio Recife Energia, da Prefeitura do Recife e o Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa; a segunda e a terceira realizadas em 08/04/2009 e 27/05/2009 com a participação de Dra. Alda Virginia de Moura (12ª Promotora de Justiça) e representantes do Movimento e quarta em 08/06/2009 com a presença do Ministério Público, pelo CAOPMA e 12ª. Promotoria da Capital, com atribuição na defesa do meio ambiente e, ainda, a Câmara Municipal do Recife (Comissão de Meio Ambiente – Vereador Carlos Gueiros) a Secretaria de Serviços Públicos da Prefeitura do Recife, a Emlurb, a Recife Energia S/A, representante do proprietário do terreno em processo de desapropriação e o Movimento.
Outras houve mas essas quatro últimas, com a participação numerosa e representativa do Movimento desenrolaram-se em torno da tentativa da instalação de uma Usina de Tratamento de Lixo na Área de Proteção Ambiental (APA) Rousinete Falcão ( Mata do Engenho Uchoa). Exposições e argumentações muitas foram. Mas a inabalável posição do Movimento contra a instalação de uma Usina ou outro empreendimento qualquer numa APA é o determinante dentre tudo isso, sustentada pelo incontestável argumento da preservação de uma área verde, remanescente de Mata Atlântica e pelo pleito de implantação de um parque Natural Ecológico, quando o Recife carece de área verde e a preocupação com aquecimento global está na ordem do dia. Ilustrando tudo isso o professor Ricardo Braga da UFPE foi muito feliz quando afirmou “O espaço verde tem que ser um espaço de diálogo entre as pessoas e a natureza. Nesse sentido eles tem que ser permeáveis para as pessoas. Elas devem poder chegar facilmente a esses espaços”.
Somando-se a tudo isso, o desembargador João Bosco Correia de Melo, da 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, deu parecer contrário á desapropriação de área da Mata do Engenho Uchoa. No seu parecer, entre outras coisas, o desembargador afirma que se trata de área de preservação ambiental, sendo necessário estudo de impacto - flora fauna, ruído e hidrografia. Por último alega que o assunto está sendo objeto de debate na câmara de vereadores. Seu parecer ainda será submetido a julgamento pelo pleno do Tribunal de Justiça.
Trabalho alunos da UFPE - Ações humanas em prol da preservação ambiental: Movimento em Defesa da Mata Engenho Uchoa exemplo de luta pela conservação
Ações humanas em prol da preservação ambiental: Movimento em Defesa da Mata Engenho Uchoa exemplo de luta pela conservação
Jacineide Ramos de Souza
João Laerte
Jacicleide Ramos de Souza
Cláudia Cristina
Andréa Dias da Silva
Introdução
A mata Engenho Uchoa está localizada nas Zonas Oeste e Sul do Recife, entre os bairros: Barro e o Ibura, os quais estão inseridos nas RPAs 5 e 6 (Região político-administrativa), a mesma possui uma área de 192 he quase 1% da cidade do Recife. Aproximadamente 270 mil habitantes residem no entorno da mata correspondendo a 19% da população da cidade. A luta em defesa da conservação da mata tem como aliada a comunidade que vem lutando para que na área seja implementado um parque ecológico municipal, conforme decreto 19.336/2002 e atualmente reivindica a não implantação de uma usina de tratamento de lixo na área. A partir desta compreensão, analisam-se as dinâmicas sócio-espaciais da comunidade, frente à proposta de manutenção de uma área ambiental de fundamental importância para a população.
Material e Métodos
Para a realização da pesquisa algumas etapas foram sistematicamente, constituídas e sistematizadas. Inicialmente fora elaborada uma revisão bibliográfica a partir de analises da relação existente entre Homem x Meio (como objeto da Geografia). Ademais, foram recolhidos materiais iconográficos e realizadas visitas in “situ” onde nos apropriamos de dados com a população através de entrevistas semi estruturadas e reuniões.
______________________________________________________
1-Graduanda em Geografia Licenciatura, UFPE. (Souza.jaci@hotmail.com)
2-Graduando em Geografia Licenciatura, UFPE. (joao_laerte@hotmail.com.)
3-Graduanda em Geografia Licenciatura, UFPE. (Cleide.jaci@hotmail.com)
4-Graduanda em Geografia Licenciatura,UFPE (llakac@hotmail.com)
5-Graduanda em Geografia Licenciatura, UFPE( dea2401@hotmail.com)
Resultados e discussão
A partir das pesquisas de gabinete constatou-se a existência de uma organização que tem por objetivo informar a comunidade e mobilizar-la para defender a mata, conscientizando sobre a necessidade de manter preservada uma das poucas áreas remanescentes da Mata Atlântica. A organização Movimento em Defesa da Mata Uchoa
surge em 1979 com o intuído de impedir a construção de um condomínio de luxo na área. A qual ao longo dos seus trinta anos de existência tem conseguido resultados significativos como: realização de uma CPI da Assembléia Legislativa sobre o desmatamento da Mata Uchoa e descaracterização da área, foi a 1ª CPI ecológica do Brasil em 1979; a organização consegue em 1996 a implantação do Decreto 17.548/96 que regulamenta a Unidade de Conservação Engenho Uchoa, enquadrando-a na categoria de APA (Área de Proteção Ambiental); Em 2002 é apresentado o Decreto Municipal nº 19.336/2002 que Declara a Mata Uchoa área de utilidade pública, para desapropriação, no entanto o prazo estabelecido para efetivação do mesmo não foi cumprido. Em meio às conquistas foram realizados também seminários com o objetivo de apropriar os integrantes e demais participantes dos conhecimentos básicos sobre as leis que regem o Meio Ambiente e especificamente as da APA do Engenho Uchoa, definindo caminhos efetivos para a criação do Parque Ecológico. Atualmente parte da área da APA tem sido alvo de especulação para a instalação de uma central de triagem de lixo. O empreendimento faz parte do projeto da empresa Recife Energia, que recebeu da Prefeitura do Recife a concessão por 20 anos para reciclar e transformar em energia o lixo produzido no município. Ambientalistas e moradores das redondezas protestam contra o empreendimento.
Conclusão
A mobilização por parte dos moradores da comunidade do entorno da Mata Engenho Uchoa em preservar a única área no Estado de Pernambuco que reúne três diferentes biomas: mangue, mata de capoeira e mata atlântica através da relação sociedade- natureza, considerando-a como essencial para vida humana, vem possibilitando a busca por sanar os agravos ao meio ambiente. A partir do exposto, torna-se imprescindível que conjunto de ações como as desempenhadas pela comunidade, acima citada, sejam disseminadas pelas demais áreas ameaçadas de devastação. Estas práticas demonstram que é possível modificar o futuro a partir das nossas escolhas, tendo em vista a importância de propor soluções para as problemáticas que envolvem o meio ambiente, ou seja, meio de vida do homem.
Palavras-chave
Preservação, ações humanas, Mata Uchoa
Referências bibliográficas
SANTOS. Milton. A natureza do espaço. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
http://mataengenhouchoa.blogspot.com/
VIEIRA, P. F. Ciências sociais do ambiente no Brasil. Subsídios para uma política de fomento. In: Vieira, P. F. e Maimon, D. (orgs.). As ciências sociais e a questão ambiental. Rumo à interdisciplinaridade. APED Editora, UFPA/NAEA, 1993.
Jacineide Ramos de Souza
João Laerte
Jacicleide Ramos de Souza
Cláudia Cristina
Andréa Dias da Silva
Introdução
A mata Engenho Uchoa está localizada nas Zonas Oeste e Sul do Recife, entre os bairros: Barro e o Ibura, os quais estão inseridos nas RPAs 5 e 6 (Região político-administrativa), a mesma possui uma área de 192 he quase 1% da cidade do Recife. Aproximadamente 270 mil habitantes residem no entorno da mata correspondendo a 19% da população da cidade. A luta em defesa da conservação da mata tem como aliada a comunidade que vem lutando para que na área seja implementado um parque ecológico municipal, conforme decreto 19.336/2002 e atualmente reivindica a não implantação de uma usina de tratamento de lixo na área. A partir desta compreensão, analisam-se as dinâmicas sócio-espaciais da comunidade, frente à proposta de manutenção de uma área ambiental de fundamental importância para a população.
Material e Métodos
Para a realização da pesquisa algumas etapas foram sistematicamente, constituídas e sistematizadas. Inicialmente fora elaborada uma revisão bibliográfica a partir de analises da relação existente entre Homem x Meio (como objeto da Geografia). Ademais, foram recolhidos materiais iconográficos e realizadas visitas in “situ” onde nos apropriamos de dados com a população através de entrevistas semi estruturadas e reuniões.
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1-Graduanda em Geografia Licenciatura, UFPE. (Souza.jaci@hotmail.com)
2-Graduando em Geografia Licenciatura, UFPE. (joao_laerte@hotmail.com.)
3-Graduanda em Geografia Licenciatura, UFPE. (Cleide.jaci@hotmail.com)
4-Graduanda em Geografia Licenciatura,UFPE (llakac@hotmail.com)
5-Graduanda em Geografia Licenciatura, UFPE( dea2401@hotmail.com)
Resultados e discussão
A partir das pesquisas de gabinete constatou-se a existência de uma organização que tem por objetivo informar a comunidade e mobilizar-la para defender a mata, conscientizando sobre a necessidade de manter preservada uma das poucas áreas remanescentes da Mata Atlântica. A organização Movimento em Defesa da Mata Uchoa
surge em 1979 com o intuído de impedir a construção de um condomínio de luxo na área. A qual ao longo dos seus trinta anos de existência tem conseguido resultados significativos como: realização de uma CPI da Assembléia Legislativa sobre o desmatamento da Mata Uchoa e descaracterização da área, foi a 1ª CPI ecológica do Brasil em 1979; a organização consegue em 1996 a implantação do Decreto 17.548/96 que regulamenta a Unidade de Conservação Engenho Uchoa, enquadrando-a na categoria de APA (Área de Proteção Ambiental); Em 2002 é apresentado o Decreto Municipal nº 19.336/2002 que Declara a Mata Uchoa área de utilidade pública, para desapropriação, no entanto o prazo estabelecido para efetivação do mesmo não foi cumprido. Em meio às conquistas foram realizados também seminários com o objetivo de apropriar os integrantes e demais participantes dos conhecimentos básicos sobre as leis que regem o Meio Ambiente e especificamente as da APA do Engenho Uchoa, definindo caminhos efetivos para a criação do Parque Ecológico. Atualmente parte da área da APA tem sido alvo de especulação para a instalação de uma central de triagem de lixo. O empreendimento faz parte do projeto da empresa Recife Energia, que recebeu da Prefeitura do Recife a concessão por 20 anos para reciclar e transformar em energia o lixo produzido no município. Ambientalistas e moradores das redondezas protestam contra o empreendimento.
Conclusão
A mobilização por parte dos moradores da comunidade do entorno da Mata Engenho Uchoa em preservar a única área no Estado de Pernambuco que reúne três diferentes biomas: mangue, mata de capoeira e mata atlântica através da relação sociedade- natureza, considerando-a como essencial para vida humana, vem possibilitando a busca por sanar os agravos ao meio ambiente. A partir do exposto, torna-se imprescindível que conjunto de ações como as desempenhadas pela comunidade, acima citada, sejam disseminadas pelas demais áreas ameaçadas de devastação. Estas práticas demonstram que é possível modificar o futuro a partir das nossas escolhas, tendo em vista a importância de propor soluções para as problemáticas que envolvem o meio ambiente, ou seja, meio de vida do homem.
Palavras-chave
Preservação, ações humanas, Mata Uchoa
Referências bibliográficas
SANTOS. Milton. A natureza do espaço. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
http://mataengenhouchoa.blogspot.com/
VIEIRA, P. F. Ciências sociais do ambiente no Brasil. Subsídios para uma política de fomento. In: Vieira, P. F. e Maimon, D. (orgs.). As ciências sociais e a questão ambiental. Rumo à interdisciplinaridade. APED Editora, UFPA/NAEA, 1993.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Reunião, Escola Presidente Humberto Castello Branco
C o n v i t e
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião extraordinária.
Assunto: Avaliação do ato do dia 06/08/09 Vila do SESI (Ibura de Baixo) e preparação do Movimento Ecológico, uma iniciativa da Escola Presidente Humberto Castello Branco.
Sua presença é de fundamental importância!
Data: 17/08/2009 (segunda-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco, Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipio – Recife/PE. – Tel. 3252.9941 / 3181.2956
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião extraordinária.
Assunto: Avaliação do ato do dia 06/08/09 Vila do SESI (Ibura de Baixo) e preparação do Movimento Ecológico, uma iniciativa da Escola Presidente Humberto Castello Branco.
Sua presença é de fundamental importância!
Data: 17/08/2009 (segunda-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Presidente Humberto Castello Branco, Av. Dr. José Rufino, 2.993 - Tejipio – Recife/PE. – Tel. 3252.9941 / 3181.2956
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
domingo, 9 de agosto de 2009
História, Há 25 anos
Diário na História – Edição de quarta-feira 07 de abril de 2004
Há 25 anos
Sábado, 7 de abril de 1979
Defesa da mata - O professor Vasconcelos Sobrinho denunciou, ontem, a destruição de uma das últimas matas existente no Grande Recife. Trata-se da reserva florestal do Engenho Uchoa. no Ibura, que vem sendo loteada por uma poderosa firma imobiliária, conforme explicou o ecólogo. Essa mata, afirma Vasconcelos Sobrinho, constitui-se uma expressiva amostra do que foi a floresta Atlântica. "A minha denúncia tem força de lei, pois está fundamentada no Código Florestal, aprovado em 1965, no artigo que determina que as florestas existentes no território nacional são bens de interesse comum a todos os habitantes do País".
Há 25 anos
Sábado, 7 de abril de 1979
Defesa da mata - O professor Vasconcelos Sobrinho denunciou, ontem, a destruição de uma das últimas matas existente no Grande Recife. Trata-se da reserva florestal do Engenho Uchoa. no Ibura, que vem sendo loteada por uma poderosa firma imobiliária, conforme explicou o ecólogo. Essa mata, afirma Vasconcelos Sobrinho, constitui-se uma expressiva amostra do que foi a floresta Atlântica. "A minha denúncia tem força de lei, pois está fundamentada no Código Florestal, aprovado em 1965, no artigo que determina que as florestas existentes no território nacional são bens de interesse comum a todos os habitantes do País".
terça-feira, 4 de agosto de 2009
USINA DE LIXO NÃO! PARQUE NATURAL SIM! - Ato Ibura de Baixo
C O N V I T E
USINA DE LIXO NÃO! PARQUE NATURAL SIM!
ATO PÚBLICO em defesa da MATA DO ENGENHO UCHOA
O absurdo dos absurdos – A Prefeitura do Recife querer tratar 1350 toneladas de lixo domiciliar e hospitalar na Mata do Engenho Uchoa (Mata Atlântica), seriam 80 caminhões transportando lixo pelas ruas dos bairros, prejudicando a qualidade de vida da população.
Junte – se a nós na defesa da Mata do Engenho Uchoa (APA Rousinete Falcão)
Data: 06 de agosto de 2009 (quinta-feira)
Hora: 15h
Concentração: Terminal do Ônibus Vila Do SESI (Ibura de Baixo) com caminhada pelas ruas do bairro.
Contatos:
Boi de Mãinha
Vavá 8874.5881
Coordenação do Movimento
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747 José Semente 3455.1721 / 3076.1664 Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
USINA DE LIXO NÃO! PARQUE NATURAL SIM!
ATO PÚBLICO em defesa da MATA DO ENGENHO UCHOA
O absurdo dos absurdos – A Prefeitura do Recife querer tratar 1350 toneladas de lixo domiciliar e hospitalar na Mata do Engenho Uchoa (Mata Atlântica), seriam 80 caminhões transportando lixo pelas ruas dos bairros, prejudicando a qualidade de vida da população.
Junte – se a nós na defesa da Mata do Engenho Uchoa (APA Rousinete Falcão)
Data: 06 de agosto de 2009 (quinta-feira)
Hora: 15h
Concentração: Terminal do Ônibus Vila Do SESI (Ibura de Baixo) com caminhada pelas ruas do bairro.
Contatos:
Boi de Mãinha
Vavá 8874.5881
Coordenação do Movimento
Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747 José Semente 3455.1721 / 3076.1664 Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
sábado, 1 de agosto de 2009
Convite reunião ordinária
C O N V I T E
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária.
Assunto: 1 – Avaliação do ato do dia 30 de julho de 2009 e; 2 – preparação do ato do dia 06 de agosto de 2009 (Vila do SESI – Ibura de Baixo).
Data: 03/08/2009 (segunda-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Vila Sésamo, R Amador Araújo, 230 – Barro – Recife/PE.
(próxima a Igreja Católica do Barro)
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
José Semente 3455.1721 / 3076.1664
Arlindo Lima 3251.1265
Jacilda Nascimento 3251.3830 / 9965.0916
Patricia Maria 9183.9762
Augusto Semente 3469.0598 / 9258.7195
O Movimento em Defesa da Mata do Engenho Uchoa convida para participar da reunião ordinária.
Assunto: 1 – Avaliação do ato do dia 30 de julho de 2009 e; 2 – preparação do ato do dia 06 de agosto de 2009 (Vila do SESI – Ibura de Baixo).
Data: 03/08/2009 (segunda-feira)
Hora: 19:30h
Local: Escola Vila Sésamo, R Amador Araújo, 230 – Barro – Recife/PE.
(próxima a Igreja Católica do Barro)
Contatos: Luci Machado 3251.2628 / 8637.1747
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